quinta-feira, outubro 20, 2016

Dez dias depois, nada...e a vergonha continua à solta

 O homicida de Aguiar da Beira continua a iludir centenas de agentes policiais...e não sai do seu meio ambiente.

Isto é uma vergonha para a PJ, a GNR, o Ministério Público e a Ministra da Justiça.

Esta última, também magistrada do MºPº do escalão mais alto, disse isto, hoje, em vez de estar calada ou pesar as palavras melhor:

RR:
A investigação aos homicídios de Aguiar da Beira “não é um ‘reality show’”, afirma a ministra da Justiça, Francisca Van Dunem.

À margem da sessão comemorativa dos 71 anos da Polícia Judiciária, em Lisboa, Francisca Van Dunem invocou a delicadeza da situação e garantiu que não há descoordenação entre as polícias envolvidas.

“Este é um caso de uma grande delicadeza em que já se perderam várias vidas humanas e em que está a ser desenvolvido um trabalho que envolve delicadeza porque pressupõe que se está a fazer tudo para que não se percam mais [vidas humanas].”

“Infelizmente, isto não é um ‘reality show’, e não pode ser tratado como tal. É preciso dar espaço para que as polícias trabalharem e, sobretudo, é preciso que não nos ponhamos a criar factores laterais, ideias de que há problemas de descoordenação. Não há problema rigorosamente nenhum”, sublinha a ministra da Justiça
.

17 comentários:

Unknown disse...

Gente menor, irremediável e aflitivamente menor.
Mas vinda directamente do caldo de cultura que nos (de)forma,enquanto povo...

Floribundus disse...

a republiqueta continua a ser

'último dejecto do Romano império'

verdadeira anedota politica a coitadinha que fugiu depois do golpe contra 'o António'

sempre a avacalhar o assunto

a GNR e a PJ mereciam melhores dirigentes
estes só servem para achincalhar

o monhé em vez de investir na CGD investe nos dirigentes

'muito óptimo'

Insurgente
» Quando comparamos os salários líquidos nos dois países, o trabalhador em Portugal fica com 73% do salário com que ficaria no Reino Unido.

Roubo é um eufemismo para qualificar isto.»

zazie disse...

Pois é uma vergonha, é.

Floribundus disse...

DN
« O ex-secretário-geral do Sistema de Segurança Interna (SG-SSI), juiz conselheiro Mário Mendes, avisa a sua sucessora, a procuradora Helena Fazenda, que "faz parte das suas competências promover mecanismos de coordenação" em casos "desta gravidade que são uma ameaça à segurança pública". O magistrado sublinha que "o alarme público em causa, em que ainda estão vidas de pessoas em perigo, tendo em conta o nível de violência revelado pelo suspeito, exige medidas extraordinárias »

a arraia-miúda é tratada abaixo de cão comparada com o 44

aguerreiro disse...

São uns tansos! Isto é como querer integrar cães de caça com cães de guarda. Em especial quando nenhum deles sabe a função que lhe compete pois o "dono" que está senil e esquizofrénico, lhes não sabe dar ordens curtas e precisas, com respectivo "reforço positivo" incluido. Vai daí os bichos ficam baralhados e começam a morder-se mutuamente e.... Claro a peça de caça tem tempo para ir á vida. Moral da estória: Muita cera para tão fraco defunto!

lusitânea disse...

O rosário da "garantias" acumulado ao longo do tempo visou acabar com as forças repressivas dos internacionalistas.Actualmente quem não for Aristides da Sousa Mendes não vinga...
Portanto quer seja terrorista ou esquerdista em fuga de hoje em dia pode andar descansado...

lusitânea disse...

O zé povinho esse deve ir a Fátima rezar para que a DBRS uma coisa qualquer do Canadá "garanta" que consegue pagar a "Dívida"...

Carlos disse...

Um "Rambo" à portuguesa!

Em vez de andarem a mostrar a sua eficácia em simulações e treinos de sucesso, porque não praticam com a realidade? refiro-me às tropas especiais e Goes, obviamente!...

Floribundus disse...

estamos a médio prazo na ditadura comunista do monhé

o futuro pe ser diferente como já disse e leio
em FJV, em 03.10.16

«Muitos ficam extasiados com as imagens: um automóvel sem condutor, um robô a ocupar-se de operações aritméticas, um drone substituindo um exército. Quando escrevi sobre isto, há uns meses, houve quem dissesse que se tratava de falta de assunto; na semana passada, a Amazon anunciou que iria juntar-se a um grupo onde já estão, entre outros, a Google, a Microsoft, a IBM e a Facebook para desenvolver “novas plataformas e objetivos” para a Inteligência Artificial. A ideia é que, no futuro, o trabalho humano possa ser substituído em cerca de 50% por máquinas cuidadosamente preparadas e, a promessa foi feita, eficazes. O número assusta. Há questões a serem discutidas: a do desemprego e o da desvalorização do trabalho humano; a da “filosofia moral” que pode ou não ensinar-se (“programar-se”) a um robô; finalmente, a da própria programação do algoritmo do futuro estar entregue a empresas cujo trabalho ainda não está regulado. Não se trata de “regular” um sistema de transportes ou o mercado financeiro – trata-se de saber até onde a dimensão do humano pode ser limitada no futuro da espécie.»

o estado que 'vá para o inferno'

mew2 disse...

Vexa que escreve umas coisas como se da magistratura entendesse, manda uns bitaites sobre a PJ e a GNR como se fossem umas bestas. Nada há — e sempre foi — muito útil semear para colher.
Cumprimentos magistrais.

zazie disse...

Bestas não. Quem diz que são bestas está a torcer plelo fugitivo e até já li dizerem que esta "caça ao homem" é o autêntico fassismo. Pior que se fosse o Trump a caçar pretos ou assim. E que a polícia quer é abater e ainda estão a criar medo na população que vivia "na paz do Senhor".

O que se pode dizer é que parecem mais umas baratas tontas e a magistrada devia estar calada porque a vergonha está à vista- tanta polícia e gnr a não conseguirem apenhar um só homem em espaço localizado.

josé disse...

Oussa:

Para mandar desses bitaites será caso de o poder mandar bugiar, não?

Bem...
Acha que a Helena Fazenda está a fazer bem?

Segundo o CMTV o fugitivo já esteve em sete lugares distintos e dentro de um perímetro relativamente reduzido.

A PJ e a GNR estão bem articuladas? Há alguma pessoa concreta do gabinete do SSI ( Helena Fazenda) a lidar no terreno com este caso que dura há onze dias?

É caso para dizer que está tudo bem?

O jornalista da CMTV pergunta "quem é que manda"? E o "especialista", um antigo polícia que nem devia estar lá, como estão o Moita e outros, a falar sem saberem o que dizem, algumas vezes, diz que é a GNR ou a PJ.

Não é. Quem manda é quem detêm a titularidade da acção penal, ou seja o MP. A autonomia táctica das polícias mão significa que sejam elas a mandar.

Num caso destes a articulação deveria fazer-se no terreno e num gabinete de crise, no departamento do MºPº local, com o titular o inquérito e as polícias.

Assim é que deveria ser.

Sabe se é assim, caro oussa?

josé disse...

Tanto quanto me parece estão no terreno inspectores da PJ e o director do Porto, que é um magistrado do MP deve estar a par. Se não está, devia e deveria articular-se com o magistrado titular do inquérito. A GNR que está no terreno também deverá estar a ser dirigida por responsáveis locais. Quem? Alguém sabe?

Não temos o direito de saber como isto funciona?

Isto não é uma vergonha, já?

É.

josé disse...

Em qualquer país civilizado já teria aparecido alguém da polícia ou do MP a explicar.

Já viu alguém nestes onze dias?

josé disse...

O tal Peixoto seria uma espécie de assessor informal, tal como outros que fariam menos que ele. Talvez fosse funcionário público destacado que receberia assim mais um complemento de ordenado...

josé disse...

Se eu fosse titular do processo extrairia já uma certidão para averiguar quem era quem no tal blog, para se tirar a limpo tal coisa. Porque poderá estar em jogo uma actividade de peculato se o mesmo Peixoto usasse indevidamente meios do Estado para ajudar politicamente quem o apaniguava.

Quanto ao pagamento era privado, mas se se considerar que o dinheiro de Santos Silva era do arguido Sócrates será preciso relacionar tal facto e indagar o que ocorreu.

zazie disse...

Quem era quem no tal blog e quem do tal blog era quem no Simplex.

Só por coisas. Porque isto anda tudo ligado, entre Jumentos simples e há sempre uma "entidade colectiva de responsabilidade limitada" na listinha. No Simplex chamava-se Simplex, assim como o Jumento, era Jumento e Miguel Abrantes era Peixoto ou Hugo Mendes era Hugo Mendes e por aí fora que essa lista está online e as fotografias feitas pelo Jumento também ainda não foram apagadas.

A obscenidade do jornalismo televisivo