quarta-feira, outubro 12, 2016

Efeméride de uma loucura trágica

Tirado daqui:


Faz hoje 44 anos que sucederam os factos narrados no jornal acima mostrado e cuja linguagem seria de rir até às lágrimas se não fosse demasiado trágico, o assunto.

 Para apreciar a loucura que animava estas pessoas que ainda andam por aí, algumas em cargos de grande relevo público,  talvez valha a pena recordar estes factos aqui contados e principalmente a longa série de comentários que originou.

A loucura do MRPP, aliás, ainda não terminou, como o prova a sucessão de acontecimentos recentes que envolveram o velho e "grande timoneiro" Arnaldo Matos e o advogado Garcia Pereira.


6 comentários:

zazie disse...

Pois é. À conta desses comentários, de vez em quando lá recebo uns emails de encapuçados a quererem tirar nabos da púcara.
Uma era jornalista, pela certa, mas fez-se passar por sobrinha do Alexandrino e não tinha nem pai nem família alguma para lhe contar aquilo que queria que eu contasse ainda mais.

Isto até se descair com uma frase aparvalhada, onde dizia que sempre tinha achado "fascinante a morte dele".

Há-de ser à conta desse "fascínio" que depois fingem que nem lêem e não se atrevem a entrevistar quem deviam entrevistar e perguntar a quem deviam perguntar.

josé disse...

Nunca perguntam nada a quem sabe. Não se percebe bem porquê, mas uma das razões é o medo que ainda têm dessa gente.

zazie disse...

Há-de ser.

Floribundus disse...

um desses revolucionarios trepou por uma árvore e deslizou por um ramo para o quintal do lado

estava todo borrado quando encontrado no dia seguinte

hoje ainda não foi anunciado mais um imposto

continua a farsa da desavença da geringonça
até ao último cêntimo

vão ter 'negócios da China'

Floribundus disse...

grande peregrinação à Cova da Iria

sem transporte como o promovido pela cgtp


os sociais-fascistas da geringonça e os estalinistas da cgtp
devem ter tido um badagaio

espero anúncio de novo imposto

Floribundus disse...

a Cova da Iria

nada tem a ver com a que a geringonça prepara para os contribuintes

A obscenidade do jornalismo televisivo