quarta-feira, julho 04, 2018

George Soros, patrão das ONG contra os valores da civilização ocidental

O multimilionário George Soros, cujos investimentos especulativos lhe permitem sentir-se "como Deus, criador de todas as coisas" está apostado em destruir uma parte da civilização ocidental através do dinheiro que acumulou e vai gerindo numa fundação filantrópica- Open Society Foundation. É dela e dos cerca de 20 mil milhões de euros que sai o dinheiro para apoiar ONG´s do tipo bloquista, de todas as causas possíveis e imaginárias para minar valores e fundamentos da civilização judaico-cristã. A promoção da eutanásia, despenalização da droga, democratização do aborto, supressão das fronteiras, liberdade total para os imigrantes, etc etc ( e neste etc basta ver as causas do BE...) são algumas das actividades filantrópicas do multimilionário, tal como explica a revista Valeurs Actuelles de 10.5.2018:

 








Não me admirava nada que fosse financiador do Bloco de Esquerda. Mas se o for, ninguém o saberá, a não ser que alguém fale...


299 comentários:

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muja disse...

Olhe aqui:

https://books.google.com/ngrams/graph?content=Judeo-Christian&year_start=1800&year_end=2000&corpus=15&smoothing=3&share=&direct_url=t1%3B%2CJudeo%20-%20Christian%3B%2Cc0

Nos livros que o Google scaneou, desde 1800. Começa a aparecer em 1880 e dispara partir de 1945... Deve ser coincidência com alguma coisa... ahahah!

Da wiki:

Judeo-Christian is a term that groups Judaism and Christianity, either in reference to Christianity's derivation from Judaism, both religions common use of the Torah, or due to perceived parallels or commonalities shared values between those two religions, which has contained as part of Western culture.

The term became prevalent towards the middle of the 20th century in the United States to link broader principles of Judeo-Christian ethics such as the dignity of human life, adherence to the Abrahamic covenant, common decency, and support of traditional family values.[1]


https://en.wikipedia.org/wiki/Judeo-Christian

Não abram a pestana, não...

zazie disse...

E estudou isso onde, Mujah?

Eu acho piada a certos estudos que v. tem e pelos quais se interessa.

Nunca entendi como faz as pesquisas. Se anda por uma data de bibliotecas.

Eu teria de andar anos de vida a pesquisar. Porque imagino que só assim se pode saber alguma coisa.

zazie disse...

Ok. Já respondeu

ehehehe

muja disse...

Mas é preciso intelectuais para haver dignidade?

O que não falta por aí são intelectuais, e dignidade vejo pouca.

E V. também não deu nomes de judeus.

Seja como for, já disse o que tinha a dizer.

Está aí a cenisse do Googlo - judeo-christian não existe na literatura antes do final do séc. XIX.

Portanto, é uma coisa tão evidente que ninguém decidiu escrevê-la durante 1900 anos... eheheheh!

zazie disse...

Está a falar do sentido ético entre os prot.

Não pesquisou a noção de cristianismo como um todo de origem judaica.

zazie disse...

Não- não é preciso intelectuais para haver dignidade.

É preciso produção teórica e argumentativa para se negar o que o Papa disse na conferência umiversitária.

O islão ficou pobre disso tudo. Não tem uma cultura erudita. Não conseguem responder ao que acusam logo de ser provocação de forma mais elevada que qualquer mongo escardalho que vem aqui ladrar da mesmíssima forma ignara.

zazie disse...

Não sabem argumentar.

Ladram, berram na rua, fazem passar mensagens de "mata, esfola" e mais nada.

A popularização do seu islão erudito é esta porca miséria.

Foi isto que eu disse, escusa de vir com floreados e truques demagógicos para fugir ao que foi dito e ao que desviou por não ter nem argumento nem resposta.

Porque v. é inteligente e percebeu que disse argolada.
E vira logo o bico ao prego sempre que isso acontece

josé disse...

"Não existe civilização judaico-cristã"

Que quer mais que lhe diga? Que existe e não depende de designações sionistas ou inspiradas por eles? Factos são factos mesmo se forem da Bíblia.

Ah! Abraão habitava a Caldeia e foi estabelecer-se por ordem de Deus na terra de Canaã e ali viveu como estrangeiro, tal como o filho Isaac e Jacob, seu neto.

Jacob foi pai dos doze patriarcas das tribos de Israel. José, um dos filhos de Jacob foi vendido como escravo e veio a ser primeiro-ministro do rei do Egipto. Mandou para lá a família para a terra de Jessé.
Os descendentes de Jacob eram os israelitas e viveram oprimidos no Egipto até chegar Moisés, enviado por Deus para os libertar e guiar para a terra da Promissão. Andaram, errantes durante 40 anos e foi então que receberam as Tábuas da Lei, os Dez Mandamentos da Lei de Deus.

Isto li no Manual Encyclopedico para uso nas escolas de instrução primária, de Achilles Monteverde, edição ainda do sec XIX.

Aí se ensina que os judeus nessa época não tinham nação e viviam apenas como corporação religiosa. Foi assim durante séculos...

zazie disse...

Eu não tinha de dar nomes de judeus porque a questão era apenas a ideia de quem se integra e quem é marginal e de onde vem a ameaça terrorista com uma base ideológica numa religião.

V agora já nem nega os atentados. Mas inicialmente houve por aqui debates em que v. e o outro negaram todos os atentados por terem passaportes e por ser estúpido e porque nem se podiam rebentar com pregos a fazerem de bombas e mais o diabo a 7.

Era tudo uma conspiração judaica.

Agora a coisa tornou-se tão óbvia que os atentados até são feitos por eles mas quem os mete cá dentro- incluindo nos bairros onde vivem desde as descolonizações, foram e são os pencudos.

josé disse...

Duvido do Google como fonte de informação primária conceituada e credível. Confio mais no Achilles...

E o Google é dos americanos que devem ter por lá judeus em barda a fiscalizar o politicamente correcto.

Eu não confiaria neles...ahahaha.

Kaiser Soze disse...

Conto os dias para que o movimento "A Terra é Plana" chegue a este blog.
Já deve ter andado mais longe.

zazie disse...

E eu não nego os lobbies. Bem pelo contrário. Mas não é assim coisa conspirativa e mais nada.

Essa ideia de tudo a preto e branco é que é pobre e não serve para mais nada a não ser repetir outro tipo de madrassas.

O próprio controle interno nos países de onde vêm tem a ver com políticas internacionais e não são os judeus turcos ou sírios que as fazem.

Como não o fazem em Marrocos ou no Mediterrãneo.

Uma coisa são financiamentos de ONGs de causas decadentes, outra as migrações de locais sem presente nem futuro.

Kaiser Soze disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
josé disse...

A primeira edição do Achilles Monteverde é de 1836...antes do sionismo.

Kaiser Soze disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
muja disse...

Nego os atentados? Mais novilíngua da mesma origem.

Quem é que negou? O que eu nego é que isso seja obra exclusiva de uns miseráveis que semanas antes nem à mesquita iam. Que não passam de deliquentes que mal conseguem planear além de uma semana.

Talvez não conheça o género, mas eu conheço.

Nego que, sozinhos, esses delinquentes, fossem capazes de planear operações como a do Bataclan ou do Charlie. Caso contrário, andavam a assaltar carrinhas de valores, percebe?

Nego que isso se tenha podido fazer sem conhecimento dos serviços de informação, que aliás vigiavam ou teriam vigiado alguns dos indivíduos - em todos os casos, note bem!





josé disse...

"Estou à espera do dia em que o movimento "A Terra é Plana" chegue a este blog."

Já chegou! Acho que já falei aqui uma vez do livro Le Matin des Magiciens de Louis Pawels Jacque Bergier...

muja disse...

José, desculpe lá,

mas onde é que figura aí o conceito no que escreveu desse Achiles?

Que o Jacob foi pai dos patriarcas e tal? E então?

Não confia no google, está bem. É opção sua. Acredite no que quiser.




josé disse...

E diz assim o Achilles sobre a paixão e morte de Jesus:

"Os judeus conduziram Jesus Christo a um sítio chamado Gólgotha ou Calvário, fóra das portas de Jerusalém, que era o logar destinado para o suplício dos malfeitores; obrigaram-no a levar aos hombros o pesado lenho da cruz, e, para maior ignominia, foi o Homem Deus crucificado entre dois ladrões."
Para denotar a causa da condemnação de Jesus, escreveu Pilatos de seu próprio punho o seguinte: "Jesus nazareno rei dos judeus" e mandou pôr esta inscripção na cruz por cima da cabeça do Redemptor"...

Mario Figueiredo disse...

O termo "civilização judaico-cristã" é um termo novo e é um sinónimo de Civilização Ocidental. E é o resultado de análise histórico-politica efectuada no século passado por historiadores do outro lado do atlãntico e que foi aceite na Europa. O que o termo descreve no entanto é a componente de valores e principios da civilização ocidental que remontam às origens da cristandade.

O termo encerra os valores e costumes das duas religiões abraâmicas que decidiram conviver entre si; os descendentes de Abraão que partilham os valores comuns das sociedades ocidentais. Ou seja os judeus e os cristãos. Já o Islão, também uma religião abraâmica, nunca aceitou o convivio civilizacional. Nem os grupos judaico e cristão aceitaram o convivio com eles... até muito recentemente.

Os "valores judaico-cristãos" são aqueles valores comuns à Civilização Ocidental. Valores éticos, hábitos culturais, sistemas de crença, normas sociais, etc, que definem a nossa sociedade e que são em muito semelhantes entre os grupos judaico e cristãos.

O "credo judaico-cristão" é mais que evidente e compõe inclusivamente uma grande parte da Biblia sagrada no Velho Testamento. Pelo que é inegável a relação histórica de ambas as religiões e a fonte do cristianismo. Que não é mais do que um novo judaismo, de acordo com os ensinamentos de Jesus Cristo.

Mais do que isto não posso fazer, muja. Se quer discutir isto não conte comigo. Não tenho mais nada a dizer a quem se recusa a ouvir.

josé disse...

O conceito está nos factos, na escrita do que é essencial. O conceito não se confunde com a sua expressão, tal como o significante não se confunde com o significado mas vivem juntos.

muja disse...

Não precisa de fazer mais, Mário Figueiredo. Já fez tudo.

É um termo novo, resultado de análise histórico-política efectuada no século passado por historiadores do outro lado do atlântico.

Eu próprio não diria melhor em tantas palavras.

Mas digo em menos: propaganda sionista.

josé disse...

Tal como o Mário Figueiredo acaba de expor.

josé disse...

Não é apenas propaganda mas até poderia ser. A propaganda do Estado Novo era consistente com a Realidade.

Só porque poderá ser propaganda, o que rejeito liminarmente até prova do facto, não quer dizer que não esteja certo e correcto.

Para mim está.

muja disse...

Meus caros,

professem a religião que entenderem e reclamem-se da civilização que quiserem!

Sede para aí judaico-cristãos à vontadinha.

Não é assim que se designam os dessa civilização? Faria sentido que sim.

Eu, por mim, passo.

Foi o que eu comecei por dizer: civilização judaico-cristã, só se for a vossa.

Mario Figueiredo disse...

Por outras palavras, o termo é usado por historiadores. Se o muja quer discutir o termo e contradizer, está no seu direito. Mas faça duas coisas e náo faça uma:

Faça:
a) Mostre o seu pedigree.
b) Argumente a sua lógica.

Não faça:
a) Não obrigue os outros a defender o que você nem sequer consegue argumentar contra. Ou seja não resuma toda a sua argumentação a "mas porque é que se chama judaico-cristã"

Você não está na presença de historiadores nem gente que estuda estas matérias. O único esforço que podemos fazer para defender o ponto de vista é o de lhe dizer como nós entendemos a expressão do popuco ou muito que tenhamos estudado sobre ela. Se isso não chega para si, é de uma profunda desonestidade intelectual você insistir na sua tese, quando nem sequer se dá ao trabalho de a desenvolver, obrigando-nos a ficar reféns da nossa incapacidade para a explicar.

muja disse...

Ah bom.

É curioso é que não pergunte ao MF onde é que ele estudou tal assunto, para afirmar tão peremptoriamente o que afirmou.

Que é o que eu venho dizendo desde o início.

De resto dizeis que sois judaico-cristãos e até que o cristianismo é um novo judaísmo - MF dixit.

Bom, teremos que acordar em desacordar.

Mas fazemos assim: vós ficais com a parte judaica, eu fico com a parte cristã.

Que tal?

Agora, falando de coisas sérias, alguma vez comeram uma alheira a sério?

Duvido!

muja disse...

Ó Mário,

o que eu digo é simples.

Civilização judaico-cristã, não existe nem nunca existiu.

Tanto não existe, que o termo é novo.

A única explicação que eu peço é como se explica que só passados 1900 anos surja o termo para designar uma realidade que se afirma ter essa mesma idade?

Que realidade é essa tão evidente que demorou 19 séculos a ter nome? Hum?

Não é pergunta legítima?

Mais, não só não tinha esse nome, mas tinha outros: civilização cristã, latina, greco-latina ou Cristandade, por exemplo.

Nota alguma coisa? Eu noto: não há "judaico" em lado nenhum.

Foi preciso virem os americanos ensinar o nome... eheheheh! "Americanos"...

Mario Figueiredo disse...

Sim já comi alheira a sério. E uma vez comi uma judia também. Preferi a alheira.

muja disse...

Eu penso que a pergunta é legítima porque Vs. dão a coisa por evidente, a saltar aos olhos.

Donde que, das duas, três: ou não é evidente, ou Vs. são muito perspicazes, ou temos tido 19 séculos de ceguetas.

Mario Figueiredo disse...

Agora que penso nisso, bem vistas as coisas a Judia é que me comeu a mim.

Cambada de sionistas.

josé disse...

Consegue tirar o Moisés da Bíblia? E os judeus do tempo de Jesus e do que Lhe fizeram?

Não consegue? Está tramado com a Realidade...

muja disse...

Eu?

Eu não consigo nada. Lá quero eu tirar o Moisés seja donde for...

Já argumentei tudo o que tinha para argumentar: é novilíngua.

De resto, não falta quem veja judeus em todo o lado. Que me não acusem disso, doravante!

zazie disse...

A palavra Civilização apareceu quando?

Suponho que antes de aparecer o conceito a coisa também nem existisse.

zazie disse...

Já agora- o Norbet Elias estudou a questão. É bem curiosa. Porque mostra até as mutações da etimologia.

Como também era outro judeu a coisa deve ser propaganda

muja disse...

Não sei.

Eu não disse que não existia por o termo ser novo. Disse que não existia. Disse e digo: não existe nem nunca existiu nenhuma civilização judaico-cristã.

Vs. dizem que não só existe, como é evidente. Certo?

Então, se é evidente, eu perguntei porque motivo ninguém se lembrou de dar nome durante 19 séculos.



zazie disse...

ò mujah- a noção de família- com o casamento, o respeito pela mulher, etc, vem dos romanos ou é uma continuação da tradição hebraica já enunciada no Decálogo e depois com o acrescento do Amor?

V. pega nas instituições medievais cristãs e vai encontrar no seu fundamento o quê?

Romanos e celtas ou tradição hebraica já existente e depois desenvolvida pela patrística?

muja disse...

O conceito de civilização é evidente?

Se é, torna-se legítimo perguntar a mesma coisa.

Para mim não é.

muja disse...

Porém, faço-lhe a pergunta de outra forma:

O termo judaico-cristão é novo, admitamos que legítimo.

Mas aquilo a se chama civilização judaico-cristã, chamava-se outrora Cristandade, certo?

Ora, porquê? Porque não Judeo-Cristandade?

zazie disse...

A sua ideia podia ter validade se desenvolvesse.

Fazia aquilo que quer que os outros façam e que não faz v.

Enuncie todas as características que se recorde que estão na base da civilização cristã- desde os primórdios e explique a sua origem.

Ou mostre como essa origem até pode ser cristã (coisa sem praticamente passado algum, se entender que apenas começa no dia em Cristo foi crucificado) ou então é puramente bárbara e romana. A meias.

zazie disse...

Civilização e cultura. Foram estudadas pelo Elias. Muito pertinente porque até se percebe como a noção de viver dentro da cidade é a que vai atribuir protecção social e estatuto que não existe no ager e no saltus.

muja disse...

É que V. agora quer colocar a questão em termos de palavras novas.

Civilização até pode ser um termo recente para designar uma realidade antiga.

Mas cristão e judeu não são termos recentes.

O que é recente é chamar judeu aquilo que sempre foi chamado cristão - e apenas cristão.

Ou não foi?


zazie disse...

Largue as palavras.

Explique a cristandade e todos os seus valores nada têm a ver com tradição hebraica e sim com tradição romana ou bárbara.

Explique a família e o casamento. Que são duas instituições fortíssimas bem diferentes noutras civilizações.

Derivam de quê'

Quem as teorizou no cristianismo? houve alterações, sim, houve a introdução da noção de amor. Mas a lei hebraica não tinha já uma grande diferença em relação à mulher?

O dote e a compra era igual entre o que vai ser o islão?

Ainda partilhamos mais a noção de família com os mouros, é isso?

muja disse...

E V. acha que eu não tenho que fazer!

Eu não sou prof. eheheh!

zazie disse...

O S. João Evangelista foi buscar onde a noção de família que depois desenvolveu?

Foi buscar aos romanos?

zazie disse...

Ora bem!

V. acaba de demonstrar o truque que o Mário lhe mordeu.

Não argumenta e encosta os outros à parede para dizerem o que v. nega dizer por oposto.

Eu já o topo há muito. É sempre assim.

muja disse...

Sei lá. Só sei o que vem na Bíblia.

Os judeus podiam repudiar as mulheres, por exemplo.

Que tinham o dever de fazer um filho às viúvas dos irmãos que morressem sem filhos.

Que podiam ou deviam fazer filhos às escravas.

Estou a falar de cor, mas não anda longe disto.

O Sr. Cura que fez a tradução que eu li, dizia nestas passagens que estas coisas eram permitidas aos judeus, porque os judeus eram um povo muito rude e que, essencialmente, Deus não exigiu mais deles para que não se espalhassem ao comprido ainda mais e que já faziam asneiras suficientes conforme a lei era.

zazie disse...

Alguém que faz uma afirmação peremptória tem de ter factos e razões e argumentos para a sustentar.

V. diz que o islão actual é erudito. Eu peço-lhe nomes dessa erudição.
V. desorelha e desconversa.

V. diz que o cristianismo nada tem a ver com o judaísmo.

Pede-se para justificar a afirmação e v. vai buscar um termo vendido por pencudos, logo o conceito e a vivência histórica desaparecem milagrosamente.

E fica com quê?

Conte lá o que foi o cristianismo- o catolicismo, desde os seus primórdios até se constituir no que é tido e entendido como Civilização Ocidental.

zazie disse...

Os termos aparecem ad hoc.

E as suas ideias imitam-nos.

Também são ad hoc. Nascem do nada por oposição àquilo com que embirra.

zazie disse...

E a coisa mudou na teoria cristã com inspiração que nada tem a ver com o Decálogo?

tem a certeza?

Eles inventaram tudo do nada?

Viviam em famílias iguais a quais?

muja disse...

Portanto, não sei onde quer chegar com a família.

Mas Jesus já não diz nada disso. Diz que não separe o homem aquilo que Deus uniu.

Portanto, isso não veio dos judeus.

Aliás, agora que fui ver, é o próprio Jesus que diz que Moisés havia tolerado o repúdio por causa da dureza de coração dos judeus. E que no começo não havia sido assim.

Portanto, isso vem de antes dos judeus e os judeus até fizeram o contrário.

zazie disse...

Não vale mostrar apenas as diferenças entre judaísmo e cristianismo.

O que v. tinha obrigação teórica de fazer era mostrar outras origens que negassem esse parentesco no cristianismo.

Podia ir buscá-las ao helenismo, por exemplo. Há muito caminho a explorar,


Agora o que não é nada é dizer que uma mudança social foi inventada do nada e se bastava a si própria porque essas pessoas que foram criando o edifício da Igreja nem tradição social tinham de alguma espécie.

Eram ETs. Eram letras escritas. Nem eram gente.

muja disse...

Ó Zazie,

V. que fala em ler a Bíblia, V. já leu, afinal? E lembra-se do que leu? Dá-me ideia que não.

Basta ler para ver que isso que Vs. dizem é um contra-senso, um absurdo, um oxímoro.

A única forma de não ser absurdo é que judeus signifique hoje uma coisa diferente do que antes de Cristo - o que até poderá ter alguma propriedade, mas não é nesse sentido que Vs. falam.

zazie disse...

Não cobiçarás a mulher do próximo. O salmo dos salmos, por exemplo. O amor anda já por aí.

Era igual à noção romana?

O islão foi defendeu sempre algo idêntico e tem uma noção de família partilhável com a cristã?

zazie disse...

Agora imita o ork- eu sou ignorante, logo v. pode ser ignorante e meio e nem precisa de argumentar nada para defender a sua ideia.

zazie disse...

A Bíblia existia à venda nos primórdios da Idade Média, seu palerma?

Phónix que v. às vezes, por panca de casmurrice até se faz passar por idiota.

muja disse...

Vs. falam no Antigo Testamento e ignoram o Novo.

Como se o Novo não tivesse nada que ver com o Antigo!

Nem houvesse uma ordem estabelecida, nem uma hierarquia.

E que a mera existência do Antigo Testamento justifica acrescentar "judaico" aquilo que sempre foi só "cristão".

E isso é que V. não pode negar: o que quer seja, foi sempre só cristão.

Portanto, são Vs. que têm de justificar o acrescento de "judaico".

Ou não é?

muja disse...

E agora pede-me um tratado para eu justificar aquilo que sempre foi, senão tenho aceitar o que uns gringos resolveram inventar, porque senão sou obstinado.

Ahahahah! Está bem, abelha!

Foi sempre "cristão", "cristã", "Cristandade".

Faça V. o tratado do acrescento de "judaico".

muja disse...

E escusa de vir com os muçulmanos porque eu estou-me nas tintas para isso.

Agora, o que não vou fazer é judeo-crusadas, para defender a civilização judeo-cristã - disso pode ter a certeza.

muja disse...

V. perguntou-me se eu li a Bíblia, porque não hei-de perguntar o mesmo? Ora essa!

É que eu não foi pelo Google que cheguei à minha conclusão.

Em lendo a Bíblia chega-se lá. Daí a pergunta!

E V. continua a dar-lhe com o Islão. Mas eu defendo alguma civilização islamo-cristã, porventura?

muja disse...

É a si que compete fazer o tratado.

O termo é novo e acrescenta algo ao que já existia e era aceite pacificamente: cristandade, reinos cristãos, países cristãos, civilização cristã.

V. é que pretende que é evidente o acrescento "judaico". Donde, civilização, e por conseguinte, reinos e países judaico-cristãos.

muja disse...

É que, por essa lógica, tudo o que é cristão há-de passar a chamar-se "judeo-cristão".

Isso tem algum jeito?

Mas faz algum sentido?

É que se a civilização é judaico-cristã, então não tem ainda mais propriedade chamar à religião o Judeo-Cristianismo?

Bem, o outro também disse que era um novo judaísmo, por isso até pode ser só Neo-Judaísmo. Isso facilitava tudo.

Assim falávamos em civilização neo-judaica e pronto. Ahahahah!

Que grande patacoada a vossa...

Ricciardi disse...

Civilização judaica cristã pela simples razão histórica de que foi o imperador Constantino que acolheu os.primeiros cristãos e obrigou as nobrezas a aceitar o.cristianismo que estava a dar os prmeirls passos.

Antes de Constantno os cristãos eram uma seita sem grande exito. Porem, Constantino teve um sonho. Sonhou ele que venceria umas batalhas sob o símbolo da cruz. Intuiu que essa cruz era a cruz dos primeiros cristãos e, como venceu as batalhas, impôs o cristianismo como religião oficial do Império. Além.disso foi ele que se meteu no primeiro concílio cristão e se definiu o Credo.

A ele se deve a ascensão do cristianismo.

Tendo instituído o cristinismo como obrigatório no Império, a nobreza abdicou do paganismo e converteu-se no cristianismo. O povo seguiu este movimento.

Em suma a civilização é judaica cristã por causa deste episodio. Porwue foi o Império de.Constantino romano que chamou a si uma seita que ostentava uma cruz com a qual ele teria sonhado.
.
Rb

zazie disse...

>"V. é que pretende que é evidente o acrescento "judaico". Donde, civilização, e por conseguinte, reinos e países judaico-cristãos."

Errado. O seu erro está todo aqui. Confunde um pano cultural com nacionalidades.

Ricciardi disse...

O cristianismo está para o.judaísmo como o protestantismo está para o catolicismo. São cisões que se impuseram à confissão Mãe.

Eu compreendo que os judeus não aceitem Jesus como o messias prometido no antigo testamento. Na verdade a descrição do Messias não bate formalmente certo com Jesus. Na opinião judaica, claro.

Para mim bate muito certo. Ate certo demais o que, não raras vezes, me assalta a ideia de que poderá ter sido forjados alguns dos episodios de Jesus para o transformar no messias prometido.

A corroborar esta ideia é o facto de Jesus dizer varias vezes que faz isto ou aquilo para que se cumpram as profecias. Parece mais que algum escriba o terá posto a fazer messianidades que Ele não terá feito. Não sei, é só uma desconfianca.

A entrada montado num burro em.Jerusalém é um.episódio desses. O antigo testamento diz que o messias faria isso, e puseram-No a fazer o mesmo. Essa entrada montado num burro parece deslocada. Iam todos a pé para Jerusalém e de repente aparece cristo montado. Deve ter ido ali a um estabulo na esquina pedir emprestado o burro. Sei lá. Mas parece cena forçada.

Mas já muitas outras para cumprir profecias.

Porem, os judeus dizem que Ele nao cumpre as principais. Fundentaente nao aceitam o Jesus filho de Deus. Consideram Cristo um bom rabino. Os muçulmanos consideram cristo um profecta de Deus e ate é dos mais importantes para ele, depois de Adão, Noé, Moises e Maomet.

Os muçulmanos creem na segunda e última vinda de Jesus. Eles acham que o fim do mundo será precedido com a vinda do nosso Jesus. Os judeus creem na vinda do messias. Os cristãos na segunda vinda de cristo.

Andam todos à volta do mesmo , com diferenças de estilo.

Rb

Ricciardi disse...

Ao contrário do que diz o muja, que se vê que não tem preparação alguma, o judaísmo não foi a primeira religião monoteísta. Temos pena. A primeira nasceu no irão e chamava se zoroastroismo que tem noções muito semelhantes às nossas. O bem é o mal, o céu, o inferno e até o primeiro conceito de messias. Foi no Avesta, livro sagrado do zoroastro, que se descreve o esperma preservado num lago gelado de onde há de vir o messias. É um conceito estranho para aquela altura. Uma espécie de criopreservação. Enfim.

Rb



Ricciardi disse...

Tendo, então, Constantino imposto o cristianismo, a civilização ocidentalizou Jesus. Em todos os aspectos.

Sendo Jesus um judeu dos sete costados, com linhagem que vai ate Adão, não é crível que tivesse a aparência com que o descreveram. Jesus não tenha cabelo loiro nem olhos azuis. Nao era alto. Jesus era moreno, com a cor de pele muito próxima dum indiano (onde tinha família). É provável que se o ocidente conhecesse a verdseira imagem de Jesus a esmagadora maioria talvez deixasse de ser cristão. :) Porque boa parte do pessoal veem Jesus como foi pintado pelos grandes artistas ocidentais.

Rb

zazie disse...

Ah, e eu nem uso o termo.
Só por coisas

AHAHAHHAHAH

Digo sempre a civilização cristã. Ou o Ocidente cristão.

zazie disse...

Agora o que nunca diria é que o judaísmo acabou com a morte de Cristo.

Nem diria ser possível o Novo Testamento sem o Antigo.

Porque a Velha Lei e Nova lei existiram e até foram caricaturadas na fachada da Igreja de Estrasburgo mas isso é o acentuar das diferenças e não das origens comuns. A Velha Lei está vendada mas tem as tábuas da lei na mão. A outra tem o cálice da eucaristia e a lança-estandarte do triunfo.

Ricciardi disse...

Jesus não se impôs ao judaísmo. O que é perfeitamente natural.

Se imaginarmos nos dias de hoje que aparecia por aí um homem, enviado por Deus, a dizer algumas coisas que a Igreja considera inquestionáveis, é provável que o escorraçassem. Não é crível que alguém se imponha ao status qui facilmente.

JESUS também não conseguiu isso junto dos lideres judeus como os actuais lideres da igreja também não aceitariam alguém que colocasse alguns dogmas em causa.

Ainda mais naqueles tempos onde o fervor era maior. Jesus sabia que era uma batalha perdida. E ate disse isso mesmo.

Substantivamente Jesus não veio mudar grande coisa no judaismo. O que mudou foi a percepcao dos ocidentais. Deixaram o paganismo para, por influência decisiva do imperador romano Constantino , passar a ver com outros olhos um líder religioso do médio oriente, Jesus.no Jesus ocidetakizado por Constantino foi mao de deus decisiva para que fosse aceite alguém do médio oriente. Sem Constantino Jesus não teria adesao de ninguém.
.
Rb

josé disse...

É patético um palerma destes escrever a julgar que o lêem...

Ricciardi disse...

É patético achar que não leem.

Ricciardi disse...

Este bronco do José mete-se aqui pelo meio com a cassete. Cale-se homem. Ou, como bem dizia o Mario Soares: desapareça senhor guarda. Se não quiser ler não leia. Eu agradeço. Nem tenho gosto algum em ser lido.

Lê quem quer e vc não tem nada, mesmo nada, a ver com isso.

Este bronco passa a vida em campanha para não me lerem. Eu não estou em corrida alguma. Muito menos consigo que não se aguenta com argumentos sérios e demolidores para as suas convicções.

Rb

Ricciardi disse...

Eu já lhe disse. Enquanto a caixa de comentários for um espaço de livre acesso comento o que muito bem entender. A sua opinião vale zero para mim.

Mude a coisa e torne o espaço só para fieis cães de fila. Não custa nada.

Se me apetecer sei contornar os obstáculos. Se me apetecer, não é se lhe apetecer. Para lhe apetecer tem mesmo que criar um clube privado.

Este bronco não se enxerga. Agora quer mandar num espaço que é de livre acesso.

Se em vez de Jesus ter entrado em Jerusalém montado num burro, fosse montado em cima de vexa ninguém notava a diferença.

Rb

muja disse...

Ora! Então para que está com coisas?

Não lhe serve? Não descreve perfeitamente aquilo que deseja descrever?

Então qual é o propósito do acrescento?

Eu não sou erudito, mas sou cínico - aprendi com o JRF, eheheh!

Quem é que tem interesse nesse acrescento?

Por exclusão de partes se vê que é vigarice sionista.

Os judeus enquanto grupo cultural não têm qualquer interesse nisso. Sabem bem o que é deles ou deixa de ser. Enquanto comunidade religiosa, muito menos, e a noção até poderia ser perigosa.

Aos cristãos e muçulmanos não tem qualquer interesse.

Os únicos que têm interesse em associar o judaísmo à civilização cristã - note bem que é à civilização, não é à religião! - é quem quer isolar o maometismo e designá-lo como ameaça civilizacional.

Ora, para os cristãos sempre foi!

Portanto, o que se quer aí é colar o judaísmo à civilização cristã para beneficiar da simpatia desta contra um inimigo suposto comum.



Ricciardi disse...

É claro, os burros andam em manada.
.
Rb

muja disse...

Mas "civlização cristã" é engodo para conservadores, por assim dizer. O que se quer significar é "ocidental" - especificamente europeu e americano.

Cantigas. O que querem é que fechem os olhos às vilezas que eles fazem na Palestina, e que façam o trabalho sujo por eles nos países vizinhos ou estrategicamente importantes. Como foi o Iraque, a Líbia, a Síria, e querem que se faça com o Irão.

E é para o público conservador - daí o "cristã" porque a escardalha já tem o seu papel, que é o de acolitar aos outros, para que não saiam da cepa torta, situação que interessa manter..

muja disse...

Pois repare que a escardalha é nominalmente pro-palestiniana, mas apoia todas as mal-feitorias e bombardementos contra os ditadores maus dos muçulmanos e os ataques de gás fictícios. Na sua maioria regimes laicos, tanto quanto se pode sê-lo entre eles.

Fazem muito maior barulheira se alguém escreve "LGBT Fora" por aí numa parede, do que quando os israelitas abatem uma dúzia lá.

zazie disse...

Serve. Não uso o acrescento e cheguei a defender que era mais helénico-cristã que judaica.

Mas o cristianismo veio da religião judaica, por muito que não se queira.

O resto v. é maluco. Judaico-cristã nada tem a ver com a guerra israelo-palestiniana.

Essa maltosa é farinha do mesmo saco.
Não há bons contra maus nem coitadinhos contra malandros.

zazie disse...

O Nietzsche falava na questão para deitar abaixo um mesmo tipo de psicologia que não gramava.

E isso nada tinha a ver com tretas políticas.

muja disse...

Portanto, essa noção faz parte da impostura para encaminhar isto para a confusão, ao mesmo tempo que deitam achas para a fogueira do lado de lá.

Porque é bom para Israel.

É tão simples quanto isto.

zazie disse...

A escardalhada é besta. Também ganem muito contra Israel e depois cospem na sopa que lhes alimenta as causas de cu.

zazie disse...

E por aí, sim. Essa cena decadente e sodomita é toda a meias moura e pencuda. Israel financia mesmo tudo isso, a começar pelos ciclos de cinema LGBT. Até cá.

Sempre o foi. Desde a Idade Média que está documentada essa tradição.
Nem creio ser preciso grandes explicações mais do que essa. Fora isso ganha o turismo rabeta para lá.

zazie disse...

Não partilho a sua forma básica de colocar tudo em teoria de conspiração.

Nem sequer tem o menor efeito prático dizer-se civilização cristã ou tradição judaico-cristã.

Quando se inclui nisso certas tipologias com origem bem diferente da pagã, está até bem acertado o termo.

zazie disse...

Ninguém paga óbulo a Israel à conta de se dizer que o cristianismo tem origem judaica e o Antigo Testamento da Bíblia e praticamente a Torah deles.

A estupidez nisso é mesmo o lado anacrónico da conspiração sionista.

muja disse...

Aí é que se engana.

Tem tudo que ver e só tem que ver.

Aliás, manifestaram-se logo simpatias por Israel em função dessa noção.

Noção que, fora disso, não acrescenta nada no sentido que Vs. lhe dão.

É espúria.

Senão, heleno-cristã também é válido. Então falaríamos de judaico-heleno-cristã? E a seguir, que lhe acrescentávamos?

Podia ser latina.

Judaico-heleno-latino-cristã.

E mais?

Os godos! Os germânicos. Os nazis, vá...

Judaico-heleno-latino-germano-cristã.

Começa a parecer a teoria do genro civilizacional...



zazie disse...

Já agora- se v. é tão perspicaz, também devia ter reparado que o que tem estado em curso é fazer passar um cristianismo muito fofinho, sem Génesis nem Julgamento Final.

Todo o Antigo Testamento é apenas alegórico.

A isso chamam eles humanismo. E serve para muita coisa pouco católica.

muja disse...

Anacrónico?

Que eu saiba Israel ainda existe, não?

Não estou a falar dos protocolos de Sião...


muja disse...

V. acha que criar palavrões novos é uma grande conspiração.

Para que é que acha que servem os "stink tanks"?

Análise histórico-política como diz o outro? Chame-lhe isso...

muja disse...

Sim, tenho reparado nisso.

Mas se está à espera que eu lhe revele essa conspiração, não revelo ahahah!

Só tem uma de graça! Mais, tem de pagar!

zazie disse...

ahahahaha

E qual é a conspiração da fofice cristã sem Genesis nem Julgamento Final.

É hippie?

":OP

zazie disse...

Há-de ser o bom do "laicismo-ecuménico"

ehehehe

zazie disse...

é laico, iluminado, científico e de massas. Cabe lá tudo e o seu contrário.

":OP

muja disse...

Sei lá!

:D

zazie disse...

Devia saber

":OP

Martin Laura Finance Firm disse...

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Martin Laura.

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Pedro disse...

Só tretas.

A civilização ocidental sempre se caracterizou pela flexibilidade cultural e tendência para a abertura de fronteiras e evolução de costumes.

Os próprios cristianismo e capitalismo foram no tempo em que se impuseram "causas fracturantes" como as do Soros.

Aliás uma das causas do Soros é o capitalismo.

Pedro disse...

Cara zazie.

Não é por você não os conhecer que os intelectuais islâmicos não existem.

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A obscenidade do jornalismo televisivo