Por isso mesmo, pela originalidade da coisa pública, a respublica, a notícia sobre a contratação de Henrique Cayatte, pela Comissão de comemoração do centenário da República, mereceu destaque neste blog.
Um comentador, mais avisado, avisou logo que o template do sítio era fancaria a mais para o pouco menos de 100 mil euros que custou e até mostrou disposição para fazer coisa do género por um décimo do custa da obra paga por todos.
Agora, o postal no Cocanha sobre o mesmo assunto que cita este assunto, merece citação porque acrescenta um ponto ao conto que ainda não está devidamente contado.
O assunto não devia morrer por aqui se por acaso, alguém com autoridade decidisse denunciar publicamente o escândalo, porque parece ser disso que se trata...embora as reservas, ainda mais agora, devam ser de praxe. E são, por isso mesmo. Será escândalo, se. E ainda não sabemos o teor do se. Por isso, o escândalo ainda se resume à aparência.
Haverá algum jornal, revista ou repórter de televisão que arranque o assunto destas catacumbas dos blogs e o mostre à multidão que paga impostos?
O facto apresentado de novo e que merece a consideração de quem de direito é explicado deste modo pelo comentador anónimo que escreve assim:
Tenho uma pequena empresa da área, e não imagina como é dura e naturalmente competitiva a minha actividade. Transpira-se muito para ganhar propostas de 1000, 2000 ou 3000 €
O Portal em questão, estive a dar uma olhadela, tem como plataforma de gestão de conteúdos o Drupal, uma plataforma Opensource, gratuita.
O próprio design a nivel de layout css é um template zen. O design propriamente dito é bastante básico, diria mesmo rudimentar. Uma coisa muito simples, pouco mais do que adaptações de css’s.
Um estagiário de design na minha empresa faria o trabalho em 3 ou 4 dias, ou menos tempo se fosse importante e urgente
Eu não estou a inventar nada, basta olhar para a source html do portal para perceber que o CMS (gestor de conteudos) é o Drupal http://drupal.org/
E olhar para as CSS’s que o template, o núcleo/engine, é o Zen http://drupal.org/project/zen
O design em si é uma adaptação/customização desse engine.
Em qualquer site o que dá mais trabalho e custa mais dinheiro é construir o gestor de conteúdos, que neste caso não é um feito à medida, é um popular CMS open source, o Drupal
A seguir ao gestor de conteúdos o que dá mais trabalho de design é todo o layout CSS, que neste caso usam um engine bastante popular, o Zen.
O resto são uns poucos dias de trabalho, nada mais, e neste caso o site em questão é bastante simples, podia ser por acaso algo de sofisticado e complexo, mas não é, é muito vulgar, uma coisa banal que qualquer pessoa até com poucos conhecimentos constroi em poucos dias em aplicações como o Drupal ou o Joomla.
Como em matéria de informática sei apenas o suficiente para publicar isto em blogs, fica por aqui a informação e o desafio para que alguém pegue nisto e desenvolva o resto do programa, em open-source ou template de autor.Pode ser que estejamos todos enganados e que afinal os quase 100 mil euros tenham sido muito bem empregues e estejamos nós, por aqui, a especular em difamações. Se for o caso, desde já me retracto com as desculpas devidas em lugar de destaque. Mas...
Mas como perguntar não deve ofender ninguém e porque se trata de dinheiro público, pergunta-se então, cingindo a questão à pergunta e sem mais especulações maliciosas:
O trabalho realizado pela empresa de Cayatte, para a Comissão do centenário da República, no âmbito apontado, poderia custar o que custou e foi pago por todos?
38 comentários:
José
Eu sei que as trampas tem que ser denunciadas, mas o Henrique está a rir-se neste preciso momento!
E como diz o Pedro ninguém lhe dá uma paulada e o obriga a devolver o money.
José, não é por nada mas apetecia-me criar um portal igualzinho para prova.
Aquilo até é do sapo.
ahahaha
Nuca vi maior aldrabice. Mais trabalho dava fazer um layout em z index como tenho no Cocanha.
":O)))))
Acho que vou abrir concurso no Cocanha para vermos quantos bloggers são capazes de criar portais iguaizinhos em menos tempo
ahahahha
José eu acho que a pergunta não está bem feita... O trabalho de design, pode no limite ser reduzido a horas, mas é no essencial intangível. Ou seja, respondendo à pergunta: Pode.
Tudo depende do prestígio do designer e da vontade do cliente em pagar. Esta vontade, adicionada ao resultado final é que pode e deve ser questionada. Claro, que chegando a estes valores, é como digo algures -- ou é sublime, ou é escândalo. Como sublime reconhecidamente não é, deve ser escândalo.
E não se esqueça do economato. Mais 99.000 dele. -- JRF
Consta que o logotipo e o sistema de imagem para a Casa da Música custou €1 milhão. Foi o Stefan Sagmeister, uma super-estrela austríaca que merece dois comentários: Primeiro, não só o trabalho ainda não aparece no site dele, como foi criticado internacionalmente como "less than stellar"; segundo, o que ele fez, nunca seria permitido a um designer português, dentro da boa tradição provinciana portuguesa e do Porto em particular, como é estrangeiro e custou um milhão deve ser bom. -- JRF
Só mais um exemplo... O logotipo para a empresa NeXT (de Steve Jobs, dissidente Apple) custou $100.000 USD em 1986. Mas foi feito por Paul Rand, que era um génio de um prestígio inigualável (IBM, ABC, UPS, Yale Press...), que disse que cobrou $100.000 porque podia.
E é isso que Cayatte deve achar também. Com a diferença que cá, pagamos todos, um trabalho um "bocadinho" abaixo de "less than stellar". -- JRF
José Rui:
Percebo o que quer dizer, mas é precisamente por isso que a discussão deve ser colocada: o trabalho é original? Nem tanto. A originalidade que resta, vale os 90 mil dele?
É isso que preciso de ver respondida e é isso que deveria ser perguntado.
O trabalho de Frank Gehry, parece que foi pago a peso de ouro. Mas todos sabiam o custo, antecipadamente e o trabalho de um artista paga-se bem.
O caso de Cayatta cairá neste domínio quando se sabe agora que afinal o trabalho de design gráfico pouco mais é do que uma cópia de um template existente e em open-source?
É essa a questão, por isso.
Sobre a NeXt, tenho aqui uma revista desse tempo em que me apetecia folhear essa revista só para ver as máquinas e o design grafico. Fabuloso!
Se é da criação desse tal Paul Rand, é de mestre.
Uma das razões por que apreciava a Rolling Stone dos anos setente era essa imagem gráfica. Assim como hoje aprecio a Wired.
Após ter lido o post anterior do José sobre estas adjudicações, e ter visitado o dito site, fiquei logo com a sensação de que estava perante um template bastante básico duma plataforma tipo Joomla ou Drupal.
Confesso que não tive tempo nem pachorra pra averiguar, mas verifico agora que a minha suspeita tinha fundamento.
Realmente, como bem diz JRF no comentário acima, o trabalho de design contém em si mesmo algo de intangível. No entanto, no caso em apreço, não consigo descortinar onde está o dito trabalho de design. Nas cores? Vejo algum trabalho de adaptação e customização de um template básico; poderá isto ser classificado como "trabalho de design"? Se sim, a cotação para trabalhos semelhantes está muuuuuuuito longe dos valores escandalosos pagos. Mais uma vez, como diz JRF, reduzindo o referido trabalho a horas, dado o carácter efectivamente básico do mesmo, chegamos a valores ridiculamente diferentes dos cobrados.
Este é um caso paradigmático, onde é aproveitada (e bem) uma plataforma open-source, poupando o trabalho redundante de desenvolvimento de um motor próprio para gestão dos conteúdos do site, mas "escondendo" o carácter open-source do mesmo para cobrar o valor astronómico que se conhece. É desvirtuar completamente a filosofia open-source, aproveitando-se do trabalho árduo e voluntário de muita gente de uma forma ignóbil, e ainda por cima dando ares de "design" e cobrando despudoradamente por um trabalho que não se teve. Isto não é plágio, mas decididamente é dar ares de grandeza em cima do trabalho alheio, e ainda por cima cobrar descaradamente.
São realmente habilidades dignas de tão grande vulto do mètier ... não sei se do design, se do logro.
Enfim, vivam os ajustes directos, concursos públicos para quê, realmente.
Tentei replicá-lo na wordpress mas eles não aceitam o template.
Se tivesse tempo mostrava que até eu, que nunca aprendi nada disto, sou capaz de pegar na treta do template zen e transformá-lo no portalinho republicano.
Nada tenho contra o Cayatte- antes pelo contrário, mas isto é tamanha aldrabice que qualquer aluno do primeiro ano de design a desmonta.
Não está em causa sequer uma única marca personalizada. Nem um logotipo- o macaco mandou alguém copiar isto e já está.
Mas os palermas que o pagaram sabiam perfeitamente que estavam a pagar uma vigarice.
O arquitecto Gehry é outro exemplo. Mas tem um valor acrescentado brutal. E mesmo o Koolhaas com a Casa da Música, que é hoje de longe, o edifício mais fotografado do Porto. São investimentos que bem ponderados podem ter grande retorno.
Eu não chegava tão longe como dizer que é uma cópia de um template. É isso sim, básico e genérico. Mas também não acho que tudo tenha de ser inovador, nem que o estilo seja de deitar fora (ou seja, criar um estilo não é para todos).
Dividindo o trabalho apenas em design e programação (porque de tão básico o site não tem arquitectura de informação nenhuma, nem mais nada). De design puro e simples, não há ali praticamente nada. Há a escolha do verde e vermelho (genial!), muito pouco mais.
O logotipo, muito bedéfilo por acaso, supostamente foi pago à parte na tal rúbrica economato (que deve ter ainda uns cartões, uns envelopes, papel e umas pastas...) por mais 99.000€.
Respondendo então à pergunta, não há ali originalidade nenhuma, design há pouco, trabalho ainda menos. Se fosse necessário, uma verba desta daria um trabalhão a justificar. -- JRF
O Paul Rand só desenhou o logotipo NeXT. O computador é Frog Design (outros génios).
Eu tive um NeXT "caixa de pizza", porque os distribuidores no Norte chegaram a ser meus sócios. Adorava.
Mas hoje os Macs não ficam atrás em design e ainda mais importante, utilizam o sistema operativo do NeXT (bem evoluído, claro). -- JRF
Zazie, aquilo é básico para um programador que já conheça o Drupal. Mas não chega a ser básico para mim, por exemplo.
Se queria meter um template Drupal no WP, também não é básico para si :) .
E há uma outra coisa: Implementar as linhas gerais, demora X; implementar os detalhes 2X no mínimo. Se quisermos ser "pixel perfect" (como diz o programador com que trabalho) em todos os browsers (ou só nos principais), são incontáveis horas. Alguém que não saiba, nem resolve -- pode ver muito bem no Firefox e muito mal no Explorer. E sem saber os "truques" (são mesmo truques) para cada situação, passam anos e não as resolve. -- JRF
A escolha do verde e vermelho, de facto, foi uma ideia genail.
O palerma que as usou para o trapo republicano que o diga...
":OP
Que grande treta. Por favor. Isto não tem ponta por onde se pegue.
Nem um aluno dele precisava disto. É gozar com o pagode.
Pois, enfiar um template da Drupal no Wordpress não há-de ser básico para quem apenas "enfia" templates que entram na wordpress.
Mas deixemo-nos de treta. Ele não se fez pagar pela habilidade em "enfiar um template da Drupal no Sapo, pois não?
Fez-se pagar como designer. E isso é outra coisa.
Sei o que é fazer-se um site original.
Por acaso até sei como foi feito um site de um local onde ele trabalha. E não é não é da autoria do Cayatte. E muito menos cópia de outro pronto-a-usar.
Estas coisas, para serem pagas, têm de ser mesmo originais.
Aquilo que funcionalidades tem?
Tem umas páginas que qualquer pessoa cria no Sapo ou na wordpress.
Na volta, ele desenhou o logotipo da filactéria à BD e mainada
":O)))))
Ele não se fez pagar pela habilidade em "enfiar um template da Drupal no Sapo, pois não?
Esse enfiamento, supostamente foi pago à parte. Aos enfiadores do Sapo. Muito mais habituados a essas coisas que o Cayatte :) . -- JRF
Joserui, os 99.500€ são pra pagar o "design", não pra pagar inplementação, muito menos verificação de suporte nos vários browsers, etc etc. Certo? São, enfim, pra pagar o vermelho e verde, e o resto dos elementos de design, correcto? Eu não faço sites pra ganhar a vida, muito menos "design", mas já "dei umas voltas" em CMSs tipo Drupal e Joomla e Mediawikis e parentes :) e lido bastante com trabalhos onde o design é essencial.
Mas o que está aqui em causa não é o maior ou menor trabalho de implementação. Isto é, digo eu, basicamente um roubo! Podemos analizar o "design" e até entrar por caminhos artísticos onde tudo pode ser justificado, até o injustificável. Não conheço a obra do autor em questão, salvo o "nome" que tem na praça e o pouco que tive paciência pra pescar no Google. De qualquer forma, é indiferente. Nada tem a ver com o portfolio do artista.
Aquilo não é uma cópia, não é um plágio, não é nada disso. É um trabalho básico, com pouco ou nada de design, pago de forma terrivelmente desproporcional.
No site que linkou, de sua autoria, teve o cuidado de deixar o link e a assinatura da plataforma open-source que utilizou, certo? Não é desmerecimento nenhum, é um trabalho honesto. O facto de deixar bem visível o facto de utilizar uma plataforma já existente só lhe dá crédito a si.
E no caso do dito portal? Vá ver a ficha técnica! Nem sequer uma referência ao Drupal. Nada.
Não me dei ao trabalho de verificar a licença do Drupal, para comprovar a necessidade ou não de creditar a plataforma. Mas acho que isso não é o mais importante. A imagem que fica é a do aparato pros papalvos verem. O "portal" que nós "fizemos".
De novo, e depois de tudo... mesmo que fosse pelo trabalho todo, e não só pelo design ... 99.500€ ... é um roubo inqualificável.
E perdoem por mais este testamento :D
ehehehe
O calendário é do sapo. Mas eu não percebi porque motivo o código fonte diz que o script é copyright da Weborama/Marktest.
Eu vi a licença do Drupal e aquilo é proibido:
Fica aqui um excerto porque a janelinha diz que são letras a mais:
ENSE
Version 2, June 1991
Copyright (C) 1989, 1991 Free Software Foundation, Inc. 675 Mass Ave,
Cambridge, MA 02139, USA. Everyone is permitted to copy and distribute
verbatim copies of this license document, but changing it is not allowed.
Preamble
The licenses for most software are designed to take away your freedom to
share and change it. By contrast, the GNU General Public License is
intended to guarantee your freedom to share and change free software--to
make sure the software is free for all its users. This General Public License
applies to most of the Free Software Foundation's software and to any other
program whose authors commit to using it. (Some other Free Software
Foundation software is covered by the GNU Library General Public License
instead.) You can apply it to your programs, too.
When we speak of free software, we are referring to freedom, not price. Our
General Public Licenses are designed to make sure that you have the
freedom to distribute copies of free software (and charge for this service if
you wish), that you receive source code or can get it if you want it, that you
can change the software or use pieces of it in new free programs; and that
you know you can do these things.
To protect your rights, we need to make restrictions that forbid anyone to
deny you these rights or to ask you to surrender the rights. These restrictions
translate to certain responsibilities for you if you distribute copies of the
software, or if you modify it.
For example, if you distribute copies of such a program, whether gratis or for
a fee, you must give the recipients all the rights that you have. You must make
sure that they, too, receive or can get the source code. And you must show
them these terms so they know their rights.
We protect your rights with two steps: (1) copyright the software, and (2)
offer you this license which gives you legal permission to copy, distribute
and/or modify the software.
zazie, eu acho que a referência à Weborama/Marktest só diz respeito ao script Netscope2 (seja lá o que isso for!)
Se houvesse alguma reivindicação de copyright geral, aí o caso era mais grave.
Also, for each author's protection and ours, we want to make certain that everyone understands that there is no warranty for this free software. If the software is modified by someone else and passed on, we want its recipients
to know that what they have is not the original, so that any problems
introduced by others will not reflect on the original authors' reputations.
Finally, any free program is threatened constantly by software patents. We wish to avoid the danger that redistributors of a free program will individually
obtain patent licenses, in effect making the program proprietary. To prevent this, we have made it clear that any patent must be licensed for everyone's
free use or not licensed at all.
The precise terms and conditions for copying, distribution and modification
follow.
GNU GENERAL PUBLIC LICENSE
TERMS AND CONDITIONS FOR COPYING, DISTRIBUTION AND
MODIFICATION
0. This License applies to any program or other work which contains a notice placed by the copyright holder saying it may be distributed under the terms
of this General Public License. The "Program", below, refers to any such program or work, and a "work based on the Program" means either the
Program or any derivative work under copyright law: that is to say, a work containing the Program or a portion of it, either verbatim or with
modifications and/or translated into another language.
Pois há-de ser.
Mas é uma historieta macaca.
Então os tipos não viram que era fácil perceber-se de onde veio?
Eu não entendo esta malta.
Que o Cayatte tenha sacado, percebe-se. Agora os gajos expõe-se assim ao ridículo e pagam um balúrdio pela figura de ursos?
zazie, se o Drupal usa a GPL (GNU Public License), como me parece que usa, penso que não há problema legal nenhum no uso que foi feito da plataforma em questão. Mas como se costuma dizer em sites mais técnicos e "geeks", IANAL (I am not a lawyer) :)
Isso, numa palavra, é o contador. Às tantas também pago noutra rubrica, a bem da república :) .
Caro AF, gosto sempre de atribuir a César o que é de César... É o mínimo, mas nem toda a gente pensa assim. Não me interessa.
Mas eu estou retirado destes meandros do design. Está bom é para o Cayatte. Para os cayattes de todas as áreas. A esses não custa a ganhar. E nunca parece ser suficiente.
Sites como os das árvores faço grátis. E ainda pago a programação. É por uma boa causa. -- JRF
O Doutor Engenheiro Campónio é uma alma nobre.
Nos intervalos ainda instala asaphs a tolinhas que têm a mania que percebem de informática.
":O))))
Mas palavra que me pelo como o José por estas macacadas de pirataria de luva branca.
Nos intervalos ainda instala asaphs a tolinhas que têm a mania que percebem de informática.
Tolinhas? Não conheço nenhuma! Quem me dera! -- JRF
zazie, eu não diria pirataria (até porque isso é uma coisa de alto-mar, sabres, palas e pernas-de-pau).
Isto é verdadeiramente uma "artistada".
eheheh
Vou indo, que isto não é vida.
ahahaha o que já me ri com esta cayattada.
Já agora, relativamente ao "design", é pena que as cores do logo não sejam as mesmas dos elementos gráficos das páginas ... faltou um bocadinho assim :)
Mas percebe-se, são trabalhos diferentes.
Fiquei fula por não ter conseguido "enfiar" aquilo no WP.
Até tinha um url com um nome catita: http://www.jacobinos- seguido de outra coisa que não posso dizer.
":OP
Mas tem razão -as coros do logo não são as mesmas do site.
Pois não hã-de ser porque o logo deve ter sido a única coisa que ele fez e o resto é empreitada que nem deu conta disso.
Há sempre a hipótese de criar um domínio no 000webhost ( http://www.000webhost.com/ ), meter lá o Drupal, e amanhar um template parecido.
Mas acho que é trabalho demais. E depois, a parte técnica aqui não é importante. É, como disse joserui, a característica sublime do webdesign que vale os cem mil aéreos.
zazie: pois, há-de ser alguma coisa parecida com isso.
Enfim, boa noite a todos, que amanhã é um novo dia de trabalho!
Estive a espreitar com o Firebug e não há dúvidas. O tema é do Drupal.
Não é só o tema que é do Drupal.Aparentemente, todo o "portal" é ele mesmo o Drupal :)
Portal, Drupal ... começo a pensar que os motivos são poéticos.
Mas pronto. Várias pessoas pesquisaram, "esmiuçaram" (desculpe José pela referência aos seus comediantes favoritos), as conclusões estão tiradas e são mais ou menos consensuais, e... nada. Os canídeos ladram, a caravana passa... haverá ao menos algum cão dos grandes, assim com mais pedigree, que se preste a fazer mais algazarra?
A imprensa e os media, pelo que se viu ontem, no Prós & Contras, anda pelas ruas da amargura.
Estes assuntos interessam nada para esses próceres da informação.
O que lhes interessa é falar do José S. que foi a Belém e tem dez dias para formar governo e assim coisas dessas que têm o tempo de antena máximo.
Isso e a gripe dos porcos.
José, não sei se reparou, mas o senhor Sócrates estava resplandecente depois da conversa com o senhor presidente da república... A vida corre-lhe de feição. -- JRF
"Isso e a gripe dos porcos"
ahahhahahaha
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