Ontem, nas tv´s, foi possível ouvir o camarada Louçã a produzir uma declaração extraordinária sobre a reunião de monárquicos no Largo de Camões, em Lisboa, por ocasião do 5 de Outubro.
Disse, para quem o quis ouvir, certamente num lapso leniniano que era " um pequeno grupo patusco atrás de um milionário banqueiro [Paulo Teixeira Pinto, antigo administrador do BCP e presidente da Causa Real], que conduziu um dos maiores escândalos da criminalidade económica em Portugal, lá apareceu pelo Tejo a gritar as saudades da monarquia”, afirmou, referindo que “sobretudo na cultura mais reaccionária da direita”, ainda “há gente que reclama o regresso ao passado, o regresso ao atraso, à monarquia e à diferença”.
A injúria não atinge apenas o "pequeno grupo patusco". Atinge o coração da verdadeira democracia e revela o autêntico perfil de Louçã: um esquerdista à velha maneira; um censor com tiques totalitários que só não se manifesta mais vezes, porque a pulsão ao engano ledo e cego em relação ao totalitarismo de esquerda apenas cede perante a estratégia de aldrabice do eleitorado.
Nessa declaração curta e sincera, reside o verdadeiro Louçã. O anti-democrata convicto que se esconde em frases enganadoras. O economista que não exerce e de História, designadamente sobre a monarquia portuguesa, percebe o que o marxismo-leninismo lhe ensinou.
Disse, para quem o quis ouvir, certamente num lapso leniniano que era " um pequeno grupo patusco atrás de um milionário banqueiro [Paulo Teixeira Pinto, antigo administrador do BCP e presidente da Causa Real], que conduziu um dos maiores escândalos da criminalidade económica em Portugal, lá apareceu pelo Tejo a gritar as saudades da monarquia”, afirmou, referindo que “sobretudo na cultura mais reaccionária da direita”, ainda “há gente que reclama o regresso ao passado, o regresso ao atraso, à monarquia e à diferença”.
A injúria não atinge apenas o "pequeno grupo patusco". Atinge o coração da verdadeira democracia e revela o autêntico perfil de Louçã: um esquerdista à velha maneira; um censor com tiques totalitários que só não se manifesta mais vezes, porque a pulsão ao engano ledo e cego em relação ao totalitarismo de esquerda apenas cede perante a estratégia de aldrabice do eleitorado.
Nessa declaração curta e sincera, reside o verdadeiro Louçã. O anti-democrata convicto que se esconde em frases enganadoras. O economista que não exerce e de História, designadamente sobre a monarquia portuguesa, percebe o que o marxismo-leninismo lhe ensinou.