sábado, novembro 02, 2013

A moralidade vigente nas reformas

Parece que vem na Bola, mas a notícia é daqui...


Mais um pensionista prematuro. Aos 38 anos de idade e com 16 anos de empregado do F.C. Porto , Vítor Baía acaba de requerer a Pensão a que tem direito, no valor mensal vitalício de 12.905 euros. Contudo, um trabalhador normal tem de trabalhar até aos 65 anos e ter uma carreira contributiva completa durante 40 anos. Para obter uma reforma de 80% da remuneração média da sua carreira contributiva!!!...
Não está em causa a justeza de uma pensão, incomoda-me a imoralidade da situação.
Era bom saber quanto contribuiu para a segurança social e durante quanto tempo. E também saber se está inválido para trabalhar...


Será esta reforma paga pela Segurança Social? Mas então as reformas são mesmo em função daquilo que se descontou? É que tenho ouvido insistentemente dizer que não; que as reformas de agora não são fruto daquilo que se descontou ao longo da carreira contributiva e que pois assim e tá bem assado.

Então como é esta moralidade? Comem todos?
Uma coisa é certa: no tempo do regime anterior, o futebol tão vilipendiado pela Esquerda de então, por causa do famigerado trio atacante Fátima, Fado e Futebol, não tinha destes privilégios. Aliás nem tinha três diários desportivos, directores de outros diários, também desportivos e televisões todos os dias ao serviço desportivo.

Isto é que vai uma "alienação", não?! Mais uma estupidez da Esquerda.

Questuber! Mais um escândalo!