Este Loff é uma espécie de visionário das histórias que conta aos outros que o lêem e portanto mais um arrogante da academia, sem pudor de o mostrar. O indivíduo tem "teses" sobre ditaduras e se outros lhe desmentem factos ou mesmo conceitos tal acontece porque são meros divulgadores, como é o caso de Rui Ramos.
É ler o extracto da entrevista deste historiador de categoria imediatamente abaixo de um Rosas porque a Flunser nem sequer deve contar na sua categoria de divulgadora da academia de ciências ocultas.
Este Loff está habituado a chuchar nas "fontes primárias" e por isso ganhou imunidade a conceitos históricos alternativos ao marxismo, assegurando lugar cativo nas despesas do orçamento do Estado.
Foi certamente a pensar em loffs deste calibre que O´Neill escreveu em tempos os célebres versos:
País dos gigantones que passeiam
a importância e o papelão,
inaugurando esguichos no engonço
do gesto e do chavão.
E ainda há quem os ouça, quem os leia
lhes agradeça a fontanária ideia!»
Alexandre o`Neill «O País relativo»
E que "fontes primárias são aquelas? Os documentos, papéis escritos e eventualmente gravados noutros materiais que Loff possui em exclusividade e que lhe garantem a fidedignidade do seu relato.
Os Rui Ramos e outros nem lhe chegam aos pés, evitando ipso facto o cheiro a bedum.
Eis aqui um perfil do historiador dos fascismos e fassismos, particularmente estes:
Para Loff, tipos como eu que divulga documentos de época vertidos em artigo de jornal nem merecem o olhar complacente dado ao jornalismo ocasional. Para além de filisteus e ignorantes do academismo amarxizante não entendem as subtilezas das "fontes primárias" onde chucham e se alimentam.
Assim, resta-me mostrar neste ano que começa a origem das minhas "fontes primárias" em amostra avulsa guardada em caixotes de papelão de onde saem os papéis que aqui apresento para interpretação de divulgadores:
Só faltam os outros, guardados noutros sítios...