segunda-feira, janeiro 01, 2018

Loff, o especialista em fassismos e a importância do papelão

A revista História, do Jornal de Notícias publicou agora um número em que além do mais aparece o tal artigo que faltava sobre a Reforma protestante de Lutero, assinado por Pedro Olavo Simões e ainda uma entrevista com Manuel Loff, o marxista que ensina na Universidade do Porto e se considera um historidor dos fascismo europeus, incluindo o fassismo português. Ou não fosse este Loff um comunistas às direitas. A História ou é marxista ou não existe porque ignora a luta de classes, chave mágica para a compreensão do Mundo de sempre.

Este Loff é uma espécie de visionário das histórias que conta aos outros que o lêem e portanto mais um arrogante da academia, sem pudor de o mostrar. O indivíduo tem "teses" sobre ditaduras e se outros lhe desmentem factos ou mesmo conceitos tal acontece porque são meros divulgadores, como é o caso de Rui Ramos.

É ler o extracto da entrevista deste historiador de categoria imediatamente abaixo de um Rosas porque a Flunser nem sequer deve contar na sua categoria de divulgadora da academia de ciências ocultas.

Este Loff está habituado a chuchar nas "fontes primárias" e  por isso ganhou imunidade a conceitos históricos alternativos ao marxismo, assegurando lugar cativo nas despesas do orçamento do Estado.

Foi certamente a pensar em loffs deste calibre que O´Neill escreveu em tempos os célebres versos:

 País dos gigantones que passeiam
a importância e o papelão,
inaugurando esguichos no engonço
do gesto e do chavão.
E ainda há quem os ouça, quem os leia
lhes agradeça a fontanária ideia!»
Alexandre o`Neill «O País relativo» 


E que "fontes primárias são aquelas? Os documentos, papéis escritos e eventualmente gravados noutros materiais que Loff possui em exclusividade e que lhe garantem a fidedignidade do seu relato.

Os Rui Ramos e outros nem lhe chegam aos pés, evitando ipso facto o cheiro a bedum.
Eis aqui um perfil do historiador dos fascismos e fassismos, particularmente estes:


Para Loff, tipos como eu que divulga documentos de época vertidos em artigo de jornal nem merecem o olhar complacente dado ao jornalismo ocasional. Para além de filisteus e ignorantes do academismo amarxizante não entendem as subtilezas das "fontes primárias" onde chucham e se alimentam.

Assim, resta-me mostrar neste ano que começa a origem das minhas "fontes primárias" em amostra avulsa guardada em caixotes de papelão de onde saem os papéis que aqui apresento para interpretação de divulgadores:



Só faltam os outros, guardados noutros sítios...

Questuber! Mais um escândalo!