Uma das questões mais interessantes que surgiu após o final da II Guerra Mundial foi a do conhecimento rigoroso e preciso acerca do que se passou nos campos de concentração alemães, espalhados pela Europa Central durante a II Guerra e o papel dos alemães nesse assunto.
Uma primeira questão é a de saber se esses campos se destinaram primordialmente a arrebanhar judeus e outras raças malditas a fim de os acondicionar num processo sistemático de extermínio, por este método ou aquele.
A resposta a esta questão está dada em centenas ou milhares de livros e artigos dispersos. A quase unanimidade da opinião agora publicada sustenta que sim, que foi para tal desiderato. Porém, uma primeira dúvida é saber desde quando tal aconteceu.
É costume dizer-se agora que para os alemães a decisão final para solucionar o problema dos judeus, e que consistia em livrarem-se deles no solo da região que queriam como pátria alargada, a futura Germânia, começou numa reunião na pacata villa, na rua Grosser 56/58, junto ao lago de Wannsee nos arredores de Berlim, em 20 de Janeiro de 1941. Nesse local agora transformado num museu que se pode visitar, explica-se que altos dignitários do regime nazi, sob a égide de Reynhard Heydrich ( assassinado pela resistência checa em Maio de 1942) e na presença de Adolf Eichmann decidiram o método de extermínio julgado mais eficaz. Até se mostram documentos, actas, em que tal se resolve. A eliminação física de judeus já tinha começado no Leste há muito tempo e antes de Wannsee os planos eram no sentido de deportar os judeus par ao Leste.
Portanto a questão fundamental é esta: os alemães, mormente os nazis, queriam eliminar fisicamente todos os judeus que apanhassem e que segundo as contas que apresentaram em Wannsee seriam à roda de 11 milhões, como "solução final", expressão que lhes é atribuída e consta das minutas apócrifas mostradas em Wannsee?
Quem responde a esta questão com credibilidade suficiente para não deixar qualquer dúvida razoável? Não sei, até hoje.
Este artigo de Irene Flunser Pimentel, no Público do passado dia 14 de Janeiro, suscita mais dúvidas do que respostas, mesmo para quem como a autora, não duvide um segundo sequer, do propósito maléfico dos nazis.
Aproximamo-nos de 27 de Janeiro, Dia Internacional da Memória do
Holocausto ou da Shoah. Foi escolhido, em 2014, por ter sido nesse dia,
em 1945, que o campo de extermínio de Auschwitz-Birkenau (Polónia) foi
libertado pelo Exército Vermelho soviético. Como se sabe, a
historiografia sobre a Shoah tem sido muito abundante, sendo abordadas,
para explicar esse terrível acontecimento, questões como a do
anti-semitismo e da eugenia, das etapas que levaram ao Holocausto, da
resistência — ou falta dela — ao nacional-socialismo, bem como da
singularidade desse terrível evento relativamente a outras atrocidades
ou o facto de ser comparável com estas.
Aproveito a proximidade da data para referir uma abordagem que tem
sido central ultimamente quando se trata do tema e que pode servir de
exemplo à análise sobre qualquer ditadura, incluindo a portuguesa.
Trata-se dos estudos sobre os carrascos e os seus motivos, que
constituem já um subtema de estudo com o nome em alemão de Täterforschung
(investigação sobre os perpetradores), não só na historiografia, mas
também na antropologia, psicologia, ciências políticas, direito e até na
ficção. É que torturadores e criminosos de massa não nasceram assim,
tornaram-se perpetradores, como diz Françoise Sironi, repegando uma
expressão de Simone de Beauvoir sobre as mulheres. O criminoso Reinhard
Heydrich, braço direito SS de Heinrich Himmler, aderiu tarde ao partido
nacional-socialista, e para arranjar um emprego, pois não foi aceite na
Marinha de Guerra.
De um modo geral, os estudos sobre o Holocausto
e os perpetradores caracterizaram-se, entre os anos 1940 a 60, pela
demonização e psicopatologização dos envolvidos. Os julgamentos do
pós-II Guerra, a partir do de Nuremberga, nomeadamente o dos Einsatzgruppen,
em 1958, e sobretudo o de Adolf Eichmann em Jerusalém, em 1961, bem
como, depois, o de Auschwitz, em Frankfurt, deram a conhecer os
principais criminosos, proporcionando a publicação de sólidas análises
sobre os motivos, estruturas e métodos dos líderes do regime
nacional-socialista. A sua forma comum de defesa assumida foi em geral a
de que “apenas” eram executantes que teriam obedecido a ordens
superiores.
A partir de 1961, na senda de Hannah Arendt (1906-1975) e Raul
Hilberg (1926-2007), estabeleceu-se uma segunda fase na investigação,
que interpretou o grupo de perpetradores enquanto burocratas e
assassinos de secretária. Para Hannah Arendt, “o mal radical” (depois
qualificado de “banal”) é “obra da liberdade dos homens vulgares”,
assinalando a filósofa que “os autores do mal não têm uma alteridade
absolutamente diferente” da generalidade dos seres humanos. Arendt foi
muito criticada, e também por Hilberg. Em The Destruction of the European Jews
(1961), interpretou a Shoah como um processo que funcionou em etapas
sucessivas, levadas a cabo por uma multitude de decisores no seio de uma
vasta aparelhagem burocrática, através de um processo desumanizante que
não foi travado por qualquer ética, moral ou religião.
O historiador Raul Hilberg tinha sido influenciado, por seu turno, por Franz Neumann (1900-1954) que, em Behemoth,
de 1942, atribuiu ao regime nazi a dupla característica de surgir como
um poder monolítico submetido a um chefe absoluto, mas que, nos
bastidores, resultava da lei da selva partilhada por quatro poderes
rivais e universos semiautónomos: a burocracia estatal; o Exército; a
grande indústria; o partido nazi. O poder de Hitler residia na sanção
que dava aos compromissos passados entre as forças que se digladiavam
entre si, fora do círculo dos projectores.
Na abordagem historiográfica da Shoah, uma
preocupação central passou a ser a de descobrir os motivos dos
carrascos, desenvolvendo-se, até aos anos 90 do século XX, três
principais teorias que contribuem para a explicação do comportamento dos
perpetradores: as narrativas intencionalistas, as estruturalistas e as
situacionistas. Os chamados “intencionalistas” viram no extermínio a
aplicação de um programa predeterminado e metodicamente planeado imposto
de cima para baixo, derivando da vontade anti-semita de Hitler e da sua
iniciativa individual, mas, muitos historiadores, apresentaram opiniões
mais matizadas. Já os “funcionalistas”, retomando a tese de Neumann,
nos anos 70, tenderam a analisar o Holocausto enquanto crime em massa
“mecanizado” por um “aparelho industrializado de genocídio”.
Para
Martin Broszat (1926-1989), o Estado nazi foi uma “policracia”
pluridimensional, na qual a autoridade de Hitler constituía a garantia
suprema da coesão do sistema. Por seu turno, Hans Mommsen (1930-2015),
autor do conceito de “radicalização cumulativa” para descrever os
diversos estádios que levaram ao Holocausto, reconheceu sobretudo o
papel crucial de cumplicidade das elites alemãs com o regime. Ambos
puseram em causa a ideia de que a evolução do Terceiro Reich resultaria
da aplicação de um plano pré-estabelecido, há muito anunciado no Mein Kampf, dando centralidade à análise do sistema caótico nazi.
Prendendo-se com uma crítica do historicismo, desencadeou-se, nos anos 1980, no meio intelectual da RFA, a chamada historikerstreit (“querela
dos historiadores”). Originada por uma ideia controversa do historiador
alemão Ernst Nolte (1923-2016), segundo o qual o extermínio dos judeus
deveria ser visto como uma forma de reacção aos crimes estalinistas, a
contestação surgiu através o filósofo Jürgen Habermas, que, num artigo
do jornal Zeit (11 de Julho, 1986), discutiu o estatuto do
nazismo na memória colectiva alemã e a centralidade e singularidade do
genocídio dos judeus, transformando a reavaliação do nazismo numa
questão política e nacional. Os “funcionalistas” foram também criticados
de historicismo e de relativizarem o quadro político, ideológico e
moral específico, bem como substituírem a condenação moral do nazismo
pela empatia com o objecto de estudo (Saul Friedländer).
As
abordagens intencionalistas e funcionalistas foram depois matizadas
através de sínteses com os aspectos positivos de ambos os lados. O
historiador alemão Norbert Frei assinalou a importância do Führer
como suporte carismático do poder e de arbitragem de conflitos, assente
numa multiplicidade de centros de decisão e de conflitos. A coerência
do “estado do Führer” (Der Führerstaat. Nationalsozialistische Herrschaft 1933-1945,
editado em 1987) residiria na preeminência de um chefe supremo, que, ao
mesmo tempo, soube responder à necessidade de integração social dos
alemães, cconseguindo obter a colaboração de pessoas vulgares que
cooperaram no reforço do anti-semitismo e das medidas raciais.
Ian
Kershaw, autor na segunda metade dos anos 1980 de obras sobre a opinião
pública no III Reich e sobre Hitler, escreveria uma biografia
monumental deste último em dois tomos: Hitler, 1889-1936: Hubris, publicado em 1998; e Hitler, 1936-1945: Nemesis,
publicado em 2000. Ao apresentar o paradoxo de este não estar na origem
de tudo mas ter sido indispensável, explicou o poder de Hitler pelo seu
carisma político, concluindo que este resultou na colaboração de todos
aqueles que, na Alemanha, ocuparam uma posição de influência, cujo
objectivo foi servir o Führer, esforçando-se por adivinhar e pôr em prática os seus desejos.
É certo que, entre os sobreviventes do Holocausto, Primo Levi
(1919-1987) — que só conseguiu publicar o seu primeiro livro em 1958,
depois de ter visto recusada a edição em 1947, e só mais tarde
descoberto, com Se Isto é Um Homem, A Trégua, Os Que Sucumbem e os Que se Salvam
—, caracterizou Auschwitz como uma fábrica invertida da morte, onde não
cabiam unicamente as vítimas (“zona branca”) e os carrascos (“zona
negra”), mas uma enorme “zona cinzenta” composta por uma “classe híbrida
de prisioneiros-funcionários”. Um terceiro estádio da análise
historiográfica, na senda de Christopher Browning, influenciado pelo
conceito de “zona cinzenta” de Levi, passou a originar novas
representações dos perpetradores, vistos como “homens vulgares”.
No seu livro de 1992, Ordinary Men, Reserve police battalion 101 and the final solution in Poland,
Browning revelou criminosos nazis, feitos do mesmo tecido (humano) dos
outros, cujos actos resultaram, em parte, de circunstâncias em que se
operou uma passagem do normal para o patológico no seio de um sistema em
que os fins justificam os meios. Browning mostrou que a maioria dos
elementos do Batalhão 101, que mataram judeus na Polónia, eram técnicos
amorais, cujas iniciativas “de baixo” tornaram desnecessárias a
explicitação precisa das ordens “de cima”. O autor concluiu que, no seio
de qualquer colectivo social, o grupo dominante exerce uma tremenda
pressão e impõe as normas morais.
Por outro lado, as noções de lealdade, dever e disciplina baniram
quaisquer considerações humanas e morais do seio dos “perpetradores”.
Certo
é que a investigação sobre os perpetradores passou a examinar as
“circunstâncias” situacionais, paralelamente às motivações ideológicas,
abordagem a partir da qual se baliza o início dos estudos sobre
perpetradores numa perspectiva “situacionista”.
Contrariamente à abordagem multicausal de Browning, ao estudar o mesmo grupo (Hitler’s Willing Executioners,
de 1996), Daniel Goldhagem afirmou através de uma postura essencialista
que a história cultural da Alemanha foi marcada por um anti-semitismo “eliminacionista”, principal
motivo de os alemães levarem a cabo a Shoah. Na controvérsia à volta do
livro de Goldhagen, com base nas mesmas fontes de Browning, este
concluiu que uma combinação de factores situacionais e ideológicos
concorreram para desumanizar as vítimas, transformando-os de “homens
vulgares” em “executantes voluntários”.
A chamada “Täterforschung” desenvolveu-se de forma
exponencial, a partir dos anos 90, entrando numa nova fase. Da análise
da máquina do extermínio, levada a cabo sobretudo pelos
“funcionalistas”, houve um regresso ao estudo dos “actores”, através de
perspectivas diversificadoras, segundo as quais “os criminosos entre nós
não são só assassinos, mas parecem-se connosco”, o que aliás “lhes
permite viver em anonimato”. Seguindo alguns dos seus antecessores, os
estudos actuais não colocam a agência do Holocausto nos comandos
centrais da estrutura (Hitler e Himmler), mas entre os perpetradores
directos da periferia. Não os visiona, porém, como marionetas ou robôs,
encarando-os, ao invés, enquanto agentes históricos que levaram a cabo o
seu “trabalho letal” de forma “voluntária, espontânea e entusiástica”.
No final do século XX e no início do XXI, a historiografia alemã
dedicou-se abundamentemente ao estudo dos perpetradores, mas de novo
centrado sobre a ideologia racial anti-semita. Um dos críticos dos
“funcionalistas”, Saul Friedländer, em The Years of Extermination
(2007), daria especial relevo ao “anti-semitismo redentor” que desde o
início teria contido as sementes do genocídio. Por seu lado, Gerhard
Paul mostrou que o paradigma do crime “mecanizado” cometido por
burocratas banais, enquanto explicação da Shoah, teria descambado num
“automatismo sem pessoas”. Este historiador alemão, que colaborou
frequentemente com Klaus-Michael Mallmann em estudos sobre a Gestapo,
dirigiu uma obra antológica acerca dos perpetradores, Die Täter der Shoah. Fanatische Nationalsozialisten oder ganz normale Deutsche?
(“Os perpetradores da Shoah. Nazis fanáticos ou alemães completamente
normais?”), de 2002, onde é assinalado o regresso da ideologia, na forma
de sistema de valores nazis, crenças e de mentalidade, com um papel
central na preparação de indivíduos para o massacre de inocentes, com
pouca angústia mental.
Muito devido à abertura dos arquivos na
Europa de Leste e da Rússia, além da ideologia, regressou também a
questão da relação entre o centro e a periferia, a relação entre as
ordens de cima e as iniciativas de baixo, bem como o papel das
instituições regionais da administração de ocupação, com um enfoque
sobre os actores e actrizes. Foram colocadas em causa ideias feitas, por
exemplo sobre a “obediência a ordens”, a brutalização provocada pela
guerra e o impacto da propaganda nos elementos que se dispuseram a
fuzilar civis. Muitos historiadores abandonaram as tentativas para
encontrar generalizações sobre tipos de perpetradores, em favor de
abordagens acerca vários grupos com papéis diversos. Foram também
levados a cabo estudos prosopográficos das principais instituições
nazis, entre as quais se contaram o Ministério dos Negócios Estrangeiros
nazi, o SD — Sicherheitsdienst (serviço de segurança nazi de espionagem
e contra-espionagem no estrangeiro) ou a RSHA —
Reichssicherheitshauptamt (Gabinete Central de Segurança do Reich, órgão
que centralizava e controlava as polícias de segurança nazis
Gestapo-SD, Kriminal Polizei e Ordnund Polizei).
O conceito de
“geração” tem sido muito proveitoso, na análise da emergência, na
hierarquia nazi, de uma “elite ideológica”, formada na universidade,
incluindo defensores de um “racismo científico”, que estiveram no centro
do aparelho policial SS de Himmler e Heydrich. Götz Aly e Susanne Heim
caracterizaram esses “planificadores étnicos” como especialistas e
profissionais defensores de uma “economia política da Solução Final”. Da
mesma forma, continuaram os estudos sobre os níveis médio e baixo,
incluindo os “atiradores” dos Einsatzkommandos, das Waffen-SS e também da Wehrmacht.
Uma
questão também levantada pelos estudos locais é a dos actores não
alemães do Holocausto: estónios, romenos, ucranianos, letões, lituanos
ou croatas. Os estudos regionais ilustram o que Kershaw quis dizer com “working towards the Führer” (“trabalhando para o Führer”),
através da criação pelos nazis de uma “comunidade de violência” nas
quais os perpetradores de todas as origens e posições ideológicas
cometeram terríveis crimes. Wendy Lower (Nazi Empire Building and the Holocaust in Ukraine,
2005) criou o conceito de “obediência por antecipação” para mostrar de
que forma os líderes nazis modelaram os acontecimentos a nível local.
Tanto ela, como Jürgen Matthäus (Naziverbrechen. Täter, Taten, Bewältigungsversuche,
2013), com o conceito de “escalada controlada”, concluem que oficiais
subordinados se revelaram desejosos em quererem mostrar a adopção de
medidas cada vez mais radicais.
Sabe-se hoje que centenas de
milhares de alemães e austríacos planearam, organizaram, levaram a cabo e
ajudaram às perseguições e assassinatos de judeus. Colaboraram com eles
milhares de alemães étnicos (Volksdeutsche) e centenas de
milhares de auxiliares estrangeiros. No grupo central de homens que
organizaram o genocídio estiveram ideólogos comprometidos e voluntários,
embora não seja possível estabelecer uma relação causal entre o
fanatismo anti-semita e o assassinato de judeus. E mesmo os ideólogos
racistas necessitaram de um processo de “radicalização cumulativa”
(expressão de Mommsen) para passarem das ideias extremas aos actos mais
criminosos, como o foi a Shoah.
Não proporcionar situações e
circunstâncias idênticas como aconteceu, por exemplo, com a guerra total
à URSS em Junho de 1941 é uma das tarefas dos actuais cidadãos globais.
Mas para isso é necessário conhecer o passado e os motivos dos
assassinos e torturadores das várias ditaduras, incluindo da portuguesa.
O facto de os historiadores do século XX, do pós-guerra terem apresentado a resposta àquela questão de vários modos e nem todos esclarecedores, permite a dúvida que não se confunde com negação sistemática. Esta aliás, confunde-se é com a afirmação sistemática do "dogma", como por exemplo o artigo de Francisco Teixeira da Mota no Público e hoje. É mais um dos que não tem dúvidas e parece que também achará que raramente se enganou...
O título então, é um paradigma de uma estultícia que ronda a mais rematada palermice: somos todos assassinos?, ou seja, seremos todos capazes de matar como os alemães fizeram? Enfim...
60 comentários:
tudo como Dante,
q-g em abrante
' Incidente na ETAR de Abrantes será uma das causas do “atentado ambiental no Tejo” '
ólhó
casto
cáustico
'quanto mais mexem, mais fede'
Entretanto no pasquim da sonae "“É mais importante estudar como Salazar dominava os conformistas do que como esmagava os oposicionistas” em entrevista a António Araújo da inefável Bárbara Reis. Esmagava é a palavra chave — basta vê-los por aí a cirandar, todos esmagadinhos. E tantos, antifassistas desde pequeninhos, como a Bárbara!
Essa já está engatilhada com os scannings da praxe. Está "guardada". Logo ou amanhã este Araújo vai levar as contradições que escreveu em cima dos recortes...
Vou ver o The Post.
Numa outra nota, especialmente para a Maria, como se explica que os judeus invistam em coisas aparentemente contra-natura (deles), designadamente num boçal ‘Like, Really Smart,’ ‘A Very Stable Genius’ como Trump, numa coisa como o Breitbart e em última análise em racismo e anti-semitismo? Designadamente os Mercer.
Hmmm… por falar em judeus, raramente gosto dos filme do Spielberg. Esse é capaz de ter algum interesse, se ele se escusou a entrar de chancas lá com a moralidade e lamechice habital.
Relativamente ao post, acho significativo que muitos dos campos tenham sido libertados pelos soviéticos, sedentos de se safar dos seus próprios desmandos e atrocidades. Aliás, para os comunistas dá um jeito bestial a existência de nazis per si. Mas que a) devem ter abarbatado muita documentação e b) inventado muitas histórias, não tenho qualquer dúvida. É gente sem princípios, só com fins.
Depois de ler há semanas este texto que o José publica hoje, estive para lhe pedir justamente o que acabou por fezer, analizá-lo em pormenor. Mas resolvi esperar algum tempo para não me intrometer em algo que só ao José diz respeito e fiz bem.
Este advogado Francisco Mota, só escreve disparates de certeza por ser mais um vendido ao sistema, como aliás pràticamente toda a imprensa portuguesa falada e escrita e seus colaboradores também o estão. E como é do cohecimento geral, o mesmo se passa com toda a imprensa mundial.
Essa Irene F. Pimentel só mente no que diz e escreve a respeito do holocausto e exagera o maos que pode tudo aquilo que lhe parece significativo com o intuito de denegrir ainda mais os nazis e particularmente o povo alemão (principalmente o passado, mas também o presente) que ela odeia, como aliás todos os judeus o fazem. E como judia que é ela não podia fugir à regra.
Há muito para continuar a escrever sobre esta farsa sàbiamente montada a nível global e toda comandada por judeus-sionistas desde o fim da Guerra, especialmente a partir dos anos cinquenta, com os fins que se detectam a mil quilómetros de distância.
E como também é do conhecimento geral esta gigantesca farsa sàbiamente montada tem-lhes rendido muitos biliões de dólares desde então até ao presente (o judeu Norman Finklestein dixit). E este fluxo fabuloso de dinheiro não pode ser interrompido de modo algum, daí continuarem a aparecer mais histórias inventadas e a insistência de todas as anteriores tidas pelos mesmos como verdadeiras (mas já desmentidas por cada vez mais judeus, sobrevidentes da Guerra, honestos e corajosos) sobre o demoníaco Hitler e os crimes atrozes cometidos pelos oficiais nazis (nos quais até já começam sem rebuço a incluir todo o povo alemão) contra os bonzinhos, desgraçadinhos e inocentes judeus.
Aconselho aos que desconhecem estes autores/historiadores (e presumo que já devem ser muito poucos os leitores que visitam este blogo) que dêem uma vista d'olhos a alguns vídeos de Mark Weber e de Brian Ruhe (entre vários outros investigadores com créditos firmados e claramente objectivos no que escrevem e afirmam após investigações aturadas sobre este tema cada vez mais actual trazido pelo José, por se tornar premente a descoberta de toda a verdade sobre o que realmente se passou durante o chamado holocausto e malévola e indesculpàvelmente escondida do mundo durante demasiadas décadas) e depois comparem-nos com a onda de falsificadores da História recente, sempre os mesmos, para o efeito pagos a peso d'ouro.
Mestres na falsificação da História (a deles e a dos outros povos) em seu benefício, em vez de obterem da parte dos outros povos a simpatia e a indulgência para com os seus problemas - aqueles que tivessem enfrentado ao longo dos séculos - pelo contrário tendem a receber desses povos cada vez mais aversão e até repulsa difíceis de ocultar dada a quantidade brutal de falsidades e grossas mentiras e de ódio indisfarçável que eles próprios professam ao povo alemão. A que não é de somenos a sua inveja mórbida e a sua insaciável vontade de vingança para com este povo desde há séculos. Só um outro povo extremamente cruel e de péssima formação moral seria capaz de exteriorizar e expressar tão indignos sentimentos.
Espero acrescentar mais qualquer coisa, que reputo d'alguma utilidade, depois de ler os eventuais e sempre esclarecedores comentários dos excelentíssimos Muja, Zephyrus, Miguel D, Floribundus, Vivendi (é verdade, que é feito de si?), Foca, joserui e outros mais cujos nmes me escapam de momento.
Leia-se "... e exagera a mais não poder tudo quanto lhe pareça significativo"
E "... já devem ser muito poucos os leitores que visitam este blogo que o desconheçam"
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Já me esquecia do Anjo, desculpe lá, também gosto bastante de ler o que escreve. E mais e mais.
Staline foi MUITO PIOR que Hitler..
mas não se pode dizer.....e nas escolas da europa intoxicam-se os alunos com o título de herói...derrotou Hitler!!!
No ano passado a TVI proclamou isso mesmo..num programa ---desportivo!!!
ora se Staline criou quase 500 campos de concentração, onde os presos morriam á fome e ao frio, (muito mais barato que gaz)....foi bem pior que Hitler.
outras curiosidades:
Gunther Grass, Nobel e grande amigo de saramago, confessou já velhote, depois do prémio, ter pertencido às Waffen SS..ou seja, a elite mais criminosa das SS...
com a derrota nazi,,,,,,,,,,,,,,,virou stalinista fanático...
o comité Nobel da Literatura é um insulto à humanidade..premiar os defensores execráveis das barbáries..
Osátiro!, eis mais outro comentador a acrescentar ao lote dos bons.
As Waffen SS eram tropas de combate. Era através delas que se enquadravam os voluntários estrangeiros nas tropas alemãs.
Não sei o que teriam de criminosas. Bateram-se, aliás, com bravura inexcedível e a maior parte alistou-se sob cosição de lutar apenas na frente Leste contra os comunistas . Os espanhóis da Divisão Azul - últimos estrangeiros a abandonar Berlim, os franceses da Charlemagne, os belgas da Wallonie de Léon Degrelle - que aguentaram a retaguarda de várias retiradas alemãs.
Quem guardava os campos eram SS “apenas” - a organização paramilitar de segurança do partido.
Não confundir.
Sobre as SS ando a recolher material informativo. Não, nem vou à Wikipedia.
SS: Schutzstaffel, Esquadrão de Protecção.
Para já tenho o The SS- A warning from history, de Guido Knopp. Tudo indica que seja adepto do dogma, embora tenha sido editor do Frankfurter Allgemeine Zeitung e do Welt am Sonntag.
Vou ler o que os franceses de 1975 escreveram na Histoire.
Sobre as Waffen SS - não é a mesma coisa que as SS - há um personagem extraordinário cuja história vale a pena conhecer: Léon Degrelle. Fundador do Rexismo, mais jovem político belga eleito, ascendeu ao comando da divisão Wallonien, alistando-se como soldado raso, apesar de poder fazê-lo como oficial, condecorado por bravura várias vezes, realizou uma incrível fuga para Espanha sobrevoando a Europa, em pleno V-Day, num avião da Força Aérea alemã devidamente identificado, da Noruega até se despenhar ao largo de S. Sebastian.
Em Espanha permaneceu exilado, sobrevivendo a várias tentativas espectaculares de rapto e assassinato - com helicópteros e tudo! - por parte dos serviços israelitas.
Para o vosso fim de semana...
https://youtu.be/dey3HRTJKEM
O Leon Degrelle é uma figura espectacular. Talvez um pouco fanfarrão…
Mas acho que foi o único estrangeiro a receber a Cruz de Ferro de primeira classe — mais um monte de outras.
Disse que ele próprio foi a inspiração de Hergé para a criação de Tintin. Mas à Degrelle: Tintin c'est moi, ou coisa que o valha.
Hergé é um bom exemplo de como a coisa funciona: Ao que consta teria simpatia pelos alemães, mas essas histórias foram convenientemente apagadas. Ou então, não tinha, mas uma boa parte do seu bom trabalho designadamente no Tintin, foi produzido sob ocupação alemã e mesmo quem não simpatizava podia prosseguir a vida como habitualmente (incluindo trabalhar para jornais controlados por rexistas), em plena guerra.
E assim já mais será esquecido
https://en.m.wikipedia.org/wiki/International_Holocaust_Remembrance_Day
Alguém ouviu falar de uma Divisão Verde, ou tentativa de a formar, com voluntários portugueses? Posteriormente integrada na Divisão Azul? Acho que também não sonhei com isto.
A Maria não respondeu à questão Mercer… estou triste.
joserui, estive ontem a ler esse texto que me recomendou. Aquilo nunca mais acaba! Nem sequer consegui chegar a meio dele, tive que interromper. Do que li, há ali muita coisa de que gostei, outra tanta que achei estranho, mas outra ainda que conidero ser pura efabulação, sobretudo no que diz respeito à tentativa dos republicanos fabricarem 'histórias' e escândalos para denegrirem a candidatura (e a vida pessoal de Hillary?, que aliás tem muito que se lhe diga), mas não foi isso mesmo que ela e os seus assessores e patrocinadores andaram a fazer para denegrir a pessoa de Trump com o único intuito de levá-la a ganhar a eleição à presidência?
É bom lembrar que todos os patrocinadores de Hillary são maçons-sionistas e de quem ela é amiga íntima de muitos deles (tal como o marido o era e continua a ser) e participante regular nas respectivas reuniões secretas.
Não manteve ela, na altura das eleições, reuniões secretas com alguns seus apaniguados e mentores nos arredores dum aeroporto qualquer (Cincinatti?) nessa mesma altura? Para que foi? Pois é, os políticos com o poder nas mãos são todos iguais e nas democracias são eles a puxar os cordelinhos.
Mas vou arranjar paciência para ler o resto. Quanto ao Mercer e ao outro ex-colega da sua Empresa (não fixei o nome) que estiveram por detrás do sucesso obtido por Trump nas eleições, não me espanta nem sequer um bocadinho, mas gostei de saber.
Não é isso que sucede em todas as democracias do mundo ou seja, quem ganha as eleições é consequência directa e exclusiva das movimentações secretas realizadas nos bastidores dos respectivos sistemas entre meia dúzia daqueles que mandam efectivamente nas ditas democracias? Por cá temos tido a prova provada desta realidade desde o 25 de Abril.
Leia-se "... os políticos cujo poder lhes foi colocado nas mãos por outrem são todos iguais, mas é o comunismo sionista (ou seja, o mundialismo) por interpostos governantes-marionetas das democracias a puxar os cordelinhos "
Maria, a questão era mais qual a razão de os judeus com poder, alavancarem indivíduos com características que andam perto do anti-semitismo. E investirem um coisas como o site Breitbart.
No caso de Trump, quando conta, os judeus prevalecem… no balneário é que pode ser diferente. Mas o apoio dado a Israel, a questão da embaixada, responde à minha própria pergunta. Resta saber se um presidente dos EUA pode ser eleito sem o apoio dos judeus.
Com Trump tudo indica que não, mesmo indo buscar votos a parcelas anti-semitas. Porque o que conta é lá chegar, depois o poder é imenso.
"Resta saber se um presidente dos EUA pode ser eleito sem o apoio dos judeus.
Com Trump tudo indica que não, mesmo indo buscar votos a parcelas anti-semitas. Porque o que conta é lá chegar, depois o poder é imenso."
joserui, estes seus dois parágrafos dizem o necessário. Quanto ao primeiro: não pode. Quanto ao segundo: totalmente verdade. Resta saber o que Trump irá fazer com tanto poder. Se o deixarem, claro está. Há quem diga que ele tem os dias contados. Talvez não. Pode mesmo dar-se o caso dos mundialistas o quererem na presidência pelo menos durante uns tempos para seu próprio benefício e credibilidade.
Assim podem mostrar ao mundo que eles (a maçonaria comunista-sionista que manda na América e no mundo) são democratas acima de qualquer suspeita(?) ao ponto de terem permitido a eleição de um presidente republicano/conservador contra a vontade da maioria dos eleitores norte-americanos, que preferia a democrata Hillary (mas pouco!).
Estaremos cá para ver.
Se deixarem… Maria, o homem é um mentiroso compulsivo, misógino, narcisista patológico e génio estável. Like, really smart.
Até agora não fez uma única coisa que se aproveite e que permita esperar por melhores dias no Mundo. Uma das últimas foi 30% de taxa na importação de painéis solares, para dar uma ajuda ao petróleo e carvão.
joserui, mas olhe que há imensos americanos que gostam dele, inclusivamente os hispânicos supostamente marginalizados pelas suas medidas políticas. Ele afirma que desde que tomou posse o desemprego baixou consideràvelmente e aqueles que o apoiam dizem o mesmo. Quanto à protecção e apoio à extracção do carvão passa-se o mesmo.
Eu não sei se Trump é tão bronco quanto o joserui acha que ele é. Se ele foi tão bem sucedido na área da construção civil e fez biliões á sua custa, talvez consiga ser igualmente bem sucedido a governar o seu país. É acusado de não ter cultura política. Pois não terá.
Mas é um facto que todos os presidentes norte-americanos se rodeiam sempre de dezenas assessores e conselheiros para todas as áreas da governação. Como aliás todos os das demais democracias. Trump também o fez. E olhe que estão a trabalhar com ele pessoas de altíssimo nível e com créditos firmados tanto intelectual como profissionalmente.
E a forte influência exercida por estas personalidades nas medidas políticas que ele tem vindo a tomar (sem esquecer o genro Kushner...), algumas claramente populares e por isso do agrado de grande parte da população, tem-se notado.
A Clinton uma vez chamou-lhes os deploráveis e na altura considerei um exagero…
Maria, que alguém com a sua educação não saiba, é não só preocupante, como um mistério para mim. Eu não o acuso de não ter cultura política, acuso-o de não ter cultura nenhuma — o que não deixa de ser um feito.
Este indivíduo rodeou-se dos seres mais sinistros imagináveis e mesmo assim, não prevalecem. É um entra e sai que parece uma festa. Não sei quem são essas pessoas de altíssimo nível — diga-me uma. No ambiente que sigo de perto, está um Pruit, que fez carreira a lutar contra o ambiente e toda e qualquer regulação ambiental. Até as leis do ar e água limpas são para destruir. Estamos a falar de sociopatas, não de gente normal.
Essa do desemprego é uma verdade à Costa. O desemprego está a baixar a um ritmo menor que nos últimos anos Obama. E o carvão, francamente Maria, não sabe a) o prejudicial que é para o planeta? b) que a indústria do carvão emprega menos pessoas que uma empresa relativamente pequena no retalho (50.000 pessoas)? Não tem aumentado. A procura continua a diminuir, devido ao gás barato e renováveis baratas (que o indivíduo tenta destruir e que empregam 800.000 pessoas nos EUA).
Apresentar o carvão como uma medida que se aproveite é para lá de fraco, é inexplicável.
O energúmeno, saiu do acordo de Paris porque dizia que tal coisa ia beneficiar a indústria do carvão. Quem no seu perfeito juízo quer continuar beneficiar a indústria do carvão? É daquelas coisas que ele não quereria na fronteira dos seus "resorts".
Maria, esqueça.
O JRF até já fala em coisas prejudiciais para "o planeta", se lhe mete o Trump! O planeta! Nem é as pessoas, os animais, os seres vivos, sei lá, a vida em geral, vá - é o planeta! Os calhaus, tudo! Os calhaus a agonizar por causa do carvão...
Não lhe faça isso, Maria. Não vê que o assunto lhe faz mal? Tenha piedade dele...
Este Muja é um pândego… e eu nem disse a que planeta me referia! Mas era o Zorg, que é de onde saíram os sociopatas todos…
Desde que o indivíduo peitou a cnn o Muja nunca mais pensou a direito.
Ei Muja! Diga lá uma coisinha de jeito que este energúmeno tenha feito para o seu planeta! Uminha ao menos!
Pelo meu planeta - salvo seja, que eu nem de casa sou dono, quanto mais do planeta - não sei se fez alguma coisa; mas, por mim, está fartinho de fazer - rir!
Melhor só o Duterte das Filipinas! Mas acima desse só o Sol. Imbatível. Mas o Trump é o segundo melhor.
Acha pouco? Olhe que não é fácil fazer-me rir.
E, já agora, também não sabia o que era realmente a CNN até o tipo aparecer. Constato que não perdi grande coisa... Coisa nenhuma, vá.
E quando não faz rir, faz pensar.
Por exemplo esta última de Jerusalém deixou-me perplexo.
Vamos a ver, mas acho que poderá ter sido jogada de mestre. E não há assim muitos mestres capazes de jogadas destas.
Duma penada só, calou os judeus e libertou-se do frete e figura de urso que os americanos fazem em prol deles a fingir que são neutros naquela questão.
Os judeus ficaram sem poder alegar a neutralidade dos gringos, os gringos desobrigados do frete de processos de paz da treta, os palestinianos desorientados de todo, e, no meio de tudo, os Estados Unidos não perdem a face porque vai tudo para a conta do maluco do Trump.
É contra a propriedade privada Muja? Ouça, não me diga que também é comunista… eu não aguento tanta desilusão.
Só lhe digo uma coisa: O dr. Salazar tem sorte em não estar vivo… a ver um parolo sem qualquer gosto, a pavonear-se pela casa branca e mar-a-lago… um ignorante sem paralelo, um bronco como nunca se viu, um criminoso e delinquente (não necessariamente por esta ordem).
Dito isto, gostei da sua pensação sobre Jerusalém.
Se bem que em Portugal não existe propriedade privada, é tudo alugado ao estado!
joserui, tenha santa paciência mas a sua notória aversão ao Trump tem razões que a razão desconhece, mas são as suas razões e tem todo o direito a elas:)
Que não gosta dele, isso nota-se em tudo quanto escreve sobre o mesmo. Já parou por um segundo para pensar que ele tem contra si uma máquina gigantesca e poderosíssima que se move no interior do próprio sistema e que o domina de alto a baixo e que o quer destruir a todo custo?
Já imaginou quem e quantas são as pessoas que controlam essa mesma máquina? E já pensou nos milhões de milhões de dólares que estão a ser despendidos semanalmente para que os esforços levados a cabo por essa máquina venham a obter o sucesso esperado e que esses milhões de milhões sejam recuperados em quadruplicado para voltarem aos cofres donde saíram? E de certeza absoluta que serão recuperados. Isto não lhe diz nada?
Se o consulado de Trump irá ser bem sucedido, mais tarde se verá. Se ele está a ser manobrado secretamente (ou melhor dizendo, pràticamente às claras) pela esquerda comunista-sionista sem disso se aperceber, não me parece possível, isto porque Trump pode ser bronco mas não é nada parvo ou não teria chegado onde chegou. E embora ele se tenha valido d'algumas ajudas consideradas imprescindíveis, como é a norma nestes casos, isso não significa que não o tenha sido em grande parte por mérito próprio.
Se as medidas políticas aparentemente ambíguas, umas com a aprovação da maioria do povo outras menos, que ele tem estado a tomar são da sua exclusiva autoria, isso é algo difícil de se saber porque como se imagina está no segredo dos deuses. Que uma ou outra medida lhe desagrade, também deve ser verdade, mas a importância e a responsabilidade do cargo que ocupa exigem cedências da sua parte e ele tê-las-á feito mas de certeza contra-vontade.
Trump sofre pressões políticas de todos os lados. Tanto da direita como e sobretudo da esquerda comunista-sionista (e nesta estão incluídas calúnias a si e à família constantes e difamatórias, assim como acusações de todo o género envolvendo o seu carácter como pessoa e governante, além das críticas ininterruptas às suas decisões políticas - sejam estas boas ou más, mas para os seus detractores são sempre péssimas - com o único intuito de o denegrir como presidente..., para ver se ele desiste. Para quem já não se recorda ou ainda não era nascido, é bom lembrar que com a pessoas de Sá Carneiro os comunistas/socialistas e extremo-esquerdistas de cá fizeram exactamente o mesmo.
E temos de convir que qualquer político, mormente se for o governante máximo de qualquer país, precisa de ter uma personalidade forte e ser psicològicamente muito seguro de si para não se ir abaixo. E se estamos perante o presidente dos Estados Unidos, então nem se fala. A inveja e ódio que os seus detractores lhe professam pela posição política por si alcançada (é bom lembrar que foi com o apoio da maioria da população e os que dizem o contrário mentem propositadamente) e a vingança que por isso mesmo esperam poder vir a exercer sobre a sua pessoa, ultrapassa o limite do mìnimamente razoável e é perfeitamente detectável.
(cont.)
Pergunta-me de que pessoas com créditos firmados se rodeou Trump para o aconselhar durante a sua candidatura à presidência? Olhe, de algumas personalidades da sua confiança (não anotei todos os nomes, mas fixei um por ter sido repetido várias vezes, no entanto lembre-se de que ainda vou a menos de meio do texto que me aconselhou), sendo um deles, Bob Mercer, que foi buscar um ex-colega que trabalhou na sua Empresa para integrar o grupo de assessores de Trump. E joserui, diga o que quiser, mas que estes conselheiros tiveram enorme sucesso na dificílima tarefa empreendida, isso é indesmentível. Trump poderá ter muitos defeitos, mas é inegável que tem algumas qualidades.
Quanto ao facto dele se ter afastado do protocolo de Paris relativamente ao aquecimento global - aquecimento em que, a propósito, ele não acredita como aliás 90% da população mundial também não, incluíndo bastantes cientistas renomados que têm dado conta disso mesmo nas suas inúmeras palestras, conferências e relatórios, mas que os que mandam nas democracias e no mundo (e também na imprensa falada e escrita a nível mundial, a mesma que é paga a peso d'ouro para propagar contìnuamente esse mito baseado numa grossa mentira -
- a mesma que mil vezes repetida torna-se numa verdade inquestionável, não foi isto que predisse Lenine?) fazem orelhas moucas desmentindo os doutos cientistas, fingindo ignorar as suas investigações iniludíveis baseadas em criteriosas observações do clima desde que existem medições dos mesmos, porque essas considerações factuais, mas laterais, não lhes convêem nadinha.
Sabe-se que existem interesses poderosíssimos escondidos e demasiados biliões a arrecadar a curto prazo, por detrás da persistente e contìnuamente repetida teoria do 'aquecimento global'.
A teimosia, com objectivos perfeitamente claros, dos propagandistas do "a.g." é de tal ordem que curiosamente e não por acaso aqui até parece ser a natureza a querer desmentí-los mais do que já têm sido.
As milhentas e gigantescas cheias e os inúmeros e brutais nevões que têm vindo a atingir gravemente quase todos os países do mundo mesmo em épocas do ano em que aquelas e aqueles não são supostos terem-se verificado, mas pelo visto ainda não chegaram para fazer os apologistas do "a.g." reconsiderarem a sua posição e aceitarem o erro crasso em que continuam a incorrer.
(cont.)
Estas calamidades (aparentemente naturais e este seria um tema importante a debater noutra altura) só vêm demonstrar que ela, natureza, é que manda no clima da Terra e não os políticos e demais governantes que com intuitos perversos a querem substituir à força.
Isto, se tivermos em conta que há poucas semanas nevou abundantemente numa região da Terra em que um tão insólido quão inusitado acontecimento fôra algo jamais visto - ou se tal houvera alguma vez sucedido ter-se-ía verificado porventura há séculos) e imagine-se precisamente onde?!, no 'geladíssimo' Deserto do Sahara!...
De facto o famigerado aquecimento global está a portar-se terrìvelmente mal para azar dos governantes e políticos em geral, todos òbviamente democráticos, que não se cansam de o propalar para convencer os incautos ou, se se preferir, os ingénuos. Que apesar de tudo ainda os há e é nestes que os apologistas do "a.g." se fiam.
É claro que nesta percentagem não estão incluídos os governantes e demais políticos das democracias, uma vez que estes são tudo menos ingénuos embora o aparentem. Eles estão é todos comprados pelas maçonarias de cada país - e estas controladas à distância pela maçonaria-comunista-sionista ou governo mundial - que as instituíram e nelas mandam.
É bom não esquecer que os políticos 'democráticos' ou seja, os comunistas/socialistas e os extremo-esquerdistas são pagos opìparamente pelos mundialistas, para os quais trabalham a tempo inteiro com o fim de executar esse trabalho e outros equiparados.
E quem não tenha os olhos tapados sabe que isto é verdade. E também é sabido que estes funcionários têm que obedecer a ordens superiores e cumprí-las à risca or else. Mas nada a temer pelos patrões do outro lado do Atlântico, que embora estando lá longe vêem tudo, os seus funcionários executam o trabalho de que são incumbidos com o máximo zelo e igual pundonor e gabam-se disso.
"...um criminoso e delinquente"
joserui, mas o Trump matou ou mandou matar alguém?!? Se sim, dessa não sabia eu:)
Pois terá sorte. Mas isso já ele dizia.
Aliás, ele tudo pressentiu.
Maria peço imensa desculpa, mas se a sua informação sobre tudo está ao nível do que se passa com as alterações climáticas, só lhe tenho a dizer que anda mesmo muito mal informada. Tem de se informar noutros lados. Pode começar por tentar descobrir esses tais cientistas que junto desses tais 90%, não “acreditam”, é que nunca ninguém os viu. É que ainda por cima é um assunto que não vai lá de crença. E também confunde meteorologia com clima, mas adiante. Quanto ao portar-se mal, é verdade, está muito pior que todos os modelos previram.
Mas mesmo que fosse dependente de crenças , a Maria um dia explica-me porque se haveria de defenfer uma indústria altamente poluidora em detrimento de uma mais limpa.
De resto, essas qualidades de que fala, desse delinquente criminoso, serão as mesmas que nega a Obama e outros com certeza. E para ser delinquente e criminoso, não é necessário matar ninguém, mas até duvido disso no caso deste indivíduo. Não tem é tomates para matar directamente.
Maria, acho sempre piada aos futuros milhões que os interesses querem ganhar com o aquecimento global e à completa ausência de milhões presentes que os interesses ganham continuando tudo na mesma. Sendo os interesses sempre fundamentalmente sempre os mesmos.
Tudo o que a Maria diz sobre este assunto é atroz. Nunca leu um lugar comum, por mais estafado, que não tivesse gostado e repete-o aqui. Toda a desinformação aceita-a como verdade sem questionar nada. É com pessoas assim que os trumps são eleitos e vai-se provar ser a pior falha da democracia e eventualmente a sua destruição.
Maria, se pegar em tudo o que diz e adaptar a qualquer assunto, funciona, não acha estranho e não se questiona porquê? Se tudo é conspiração, nada é conspiração.
Maria, resumindo: o Trump tem quem com nível a rodeá-lo? Mais um bando de delinquentes. Aliás, foi no que se tornou o partido republicano. Um bando de gente moralmente na banca rota. Sem princípios, só com fins, como os comunistas.
A Maria, só por uma questão de educação e por ser mulher, devia sentir repulsa cada vez que aquele indivíduo aparece. Porque é de facto repugnante. É grotesco.
A Maria tem de imaginar o que o dr. Salazar diria de quem lavra elogios a semelhante indivíduo. O dr. Salazar era muito inteligente e abominava a burrice e a vulgaridade que esse palhaço ostenta como qualidades.
joserui, o Dr. Salazar era conservador - aliás, segundo D.Pedro d'Orleans e Bragança ele era monárquico e eu acredito - e portanto gostaria de certeza de Trump. Se o exteriorizasse ou não, seria difícil de dizer, mas sendo muito reservado nas suas observações políticas relativamente aos governantes doutros países, o mais certo era conter-se.
Desculpe dizê-lo, joserui, mas tudo quanto escreve traduz quase ponto por ponto a sua preferência pelos democratas norte-americanos e por inerência pelos comunistas-sionistas a que aqueles estão ligados desde sempre (Hillary participa em todas as reuniões dos bilderbergs e antes dela Obama fez o mesmo), o que significa que simpatizará com os comunistas e restante trupe cá do burgo, os mesmos que, como se sabe, estão umbilicalmente ligados aos sionistas desde que ambos existem.
As suas críticas, aparentemente cáusticas, à esquerda portuguesa, são só para baralhar e voltar a dar, não é verdade?
O joserui acha que Trump é criminoso, deduzo que só polìticamente, mas é Hillary quem não se livra de ser suspeita de ter mandado assassinar (calcula-se com a ajuda de quem) adversários políticos ainda antes de ter assumido cargos governativos (é procurar informação no youtube).
E após ela ter feito a vida negra, com ameaças e pressões de toda a ordem, ao seu amigo de longa data e ex-colega de estudos e sócio do seu escritório de advogados, quando este a confrontou com as mega-fraudes imobiliárias por ela cometidas durante anos sucessivos e a avisou de que teria denunciá-la à Justiça, ela ficou fula e explodiu de raiva.
A partir desse dia ela ainda lhe fez a vida mais negra. Resultado, este homem profissionalmente honesto e polìticamente íntegro, além seu fiel amigo, convencido que podia confiar na amizade da sua colega de muitos anos, não suportou os vexames a que foi submetido durante muitos meses e suicidou-se. Depois deste trágico acontecimento ela ficou impávida e serena... e feliz por se ter livrado de alguém que ía atrazar ou mesmo impedir a sua ascenção ao cume da fama e do poder.
Acha bem o que esta mulher fez a amigo que nela confiava em absoluto e que acabou por ser traído do modo mais vil e inumano? Que espécie de carácter tem uma pessoa capaz de fazer o que ela fez? E se ela fez isto a um colega e amigo de longa data, sabe Deus a quantos mais amigos e inimigos terá ela feito o mesmo para não lhe estorvar o futuro político ambicionado.
Mas pelo visto o joserui preferia ver uma mulher, esta sim, claramente criminosa e traidora, na presidência dos E.U. em detrimento do bronco, 'criminoso' mas verdadeiramente patriota Trump, não é assim?
Maria pense nisto: Qual é, além do nome, a semelhança entre o Dr. Salazar e o seu conservadorismo e os conservadores norte-americanos de hoje? A Maria não acompanha a vida norte-americana sem ser pelos sites das teorias da conspiração? Há uma degradação absoluta, desde Reagan, do partido conservador que culminou neste bronco — que lhes capturou o partido, maduro. São sociopatas para quem só conta uma coisa: o poder e como lá chegar.
Essa espantosa distorção de factos, a meia-verdade e a conspiração é que são tácticas comunistas que eu abomino e sempre abominarei. Eu sou coerente. Não ando a desancar a esquerda portuguesa e em geral, para depois apoiar indivíduos piores, só porque aparentam ser do meu clube. Eu não tenho clube. Sou livre de clubes.
Uma vez disse ao Muja que entre os regimes abjectos que ele aparentemente defende (incluindo Coreia do Norte), que se as escolhas forem essas, os EUA, todos os dias do ano é o que escolho. Neste momento, se a Maria me dá a escolher entre democratas e conservadores, por muito defeitos que tenham e causas que abomino, escolho os democratas todos os dias do ano, porque os conservadores estão falidos. Não têm um único valor que não seja digno de um pregador evangelista norte-americano. Só acredita quem quer.
E sobre o Trump, mais uma coisa: Os factos não interessam para os crentes, tal como não interessaram no caso do 44 e continuam a não interessar para muita gente que conheço. Broncos, desonestos e burros, topo-os a quilómetros, não adianta chegarem bem vestidos. Falar de carácter quando se apoia um indivíduo como o Trump, um sociopata, narcisista patológico, mentiroso compulsivo e aldrabão à escala planetária, é um oximoro. Uma contradição de termos.
Maria pense também nisto, se faz sentido para si: Não consegue encontrar um único cientista digno desse nome que hoje negue o aquecimento global de cara séria. Um. E apresenta alguns fenómenos meteoreológicos como prova que é tudo uma patranha dos mundialistas (por algum motivo nunca há mundialistas ligados à indústria do petróleo e ao status quo). Mas se eu lhe apresentar calor e seca recorde na Califórnia, na Austrália, na Índia, incêndios nunca vistos na Califórnia, Austrália, Portugal, secas nunca vistas seguidas muitas vezes de dilúvios, etc, etc, isso funciona como prova em contrário? Ou estou a inventar estes fenómenos meteoreológicos?
(A ideia que Salazar gostaria de Trump é grotesca. Um homem íntegro, honesto para lá da compreensão, recto, inteligente, culto, conservador, ia realmente gostar de um mulherengo, misógino, manhoso, mal amanhado e ignorante como esse bronco.)
E continuamos noutro lado, se o José deixar.
Muito bem joserui, tomei boa nota do que escreveu. Mas como deve calcular não concordo nem sequer um bocadinho.
Sobre o conservador Reagan - tal como agora ao Trump - a esquerda não só americana mas também mundial, dizia o pior que havia da sua pessoa e de todas as suas decisões políticas, fossem elas boas ou más, assim como dizia mal de toda a sua família. Que tinha sido um actor falhado, que era um péssimo presidente, etc. Ele que tinha sido Governador da Califórnia e portanto eleito pelos cidadãos daquele Estado.
Até a parva da Jane Fonda, uma menina que sempre foi rica... mas extremista, repetiu esta lenga-lenga e chamou-lhe vários nomes feios.
A inveja de Reagan era tanta que até tentaram assassiná-lo. No fim do seu mandato os anteriores detractores passaram a dizer maravilhas do ex-presidnete. Tratou-se de cinismo e de hipocrisia elevados à máxima potência. Se calhar com Trump vai suceder o mesmo. Esperemos que em tudo menos no que diz respeto à tentativa de assassinato.
O joserui diz que eu não sei nada da política americana e sobre o que pensam os seus cidadãos sobre a mesma. Olhe que não é bem assim. Nota-se que não é leitor nem comentador deste blogo desde que eu aqui escrevo. É por isso que não saberá que conheço Nova Iorque, estive lá por diversas vezes e por isso como conheço bem os norte-americanos, além de que alguns deles foram amigos de família. Abordei estes assuntos aqui inúmeras vezes.
O joserui não me disse o que pensa da Hillary ser uma presença habitual nas reuniões dos Bilderbergs. Os mesmos que, aquando de todas as eleições, a recente e as passadas para outros cargos políticos a que ela concorreu, tranferirem centenas de milhões de dólares para a sua fundação com o fim de financiar as despesas monstruosas em cada uma daquelas.
Também não disse o que acha do modo abjecto e verdadeiramente criminoso como ela tratou o seu ex-colega e grande amigo, que se suicidou por não ter suportado os vexames a que foi submetido por ter querido denunciá-la à Justiça perante as inúmeras corrupções e mega-fraudes por ela cometidas e por ele detectadas ao longo de anos.
Muja, excelentes os vídeos que recomendou. Não só os de Holeindre que ainda não conheço, mas pelos títulos a que dei uma vista d'olhos parecem valer muito a pena. Como igualmente os de Fraurrison, conheço alguns dele que vi há alguns anos e gostei imenso, sobretudo pela sua enorme coragem nos temas que abordou de um modo desinibido e frontal. À sua maneira, este home é um herói.
E os de Meyssam. Sobre este, que conheço mal, vi um vídeo dele há muitos anos e pareceu-me ser uma pessoa confiável e sobretudo muito corajosa numa altura em que era proibido denunciar os crimes perpetrados pelos americanos no Médio Oriente. Sobre os seus recentes vídeos, se o forem, devem merecer a nossa atenção.
Leia-se "este homem"
Maria estive três vezes em Nova Iorque, gostei e para mim a América é finito. Ou as coisas mudam muito. Gostava de visitar os parques naturais (que esse delinquente também se está a esforçar por destruir, uma área que os EUA são pioneiros, desde o presidente Grant), de resto, está visto. No Facebook tenho uma conta por motivos profissionais e os amigos são maioritariamente americanos (uns 350, pode-se considerar da elite cultural, que é uma coisa que aprecio e lá existe). O que leio de vez em quando é de arrepiar. O Trump é muito pior do que a imprensa de esquerda que temos faz parecer. O indivíduo é um egoísta radical, um maníaco e um ignorante gargantuano. É um 44, mas da primeira divisão, como não vê isso, ultrapassa-me. O energúmeno começou a presidência a mentir sobre as vastas multidões. É patético.
Sobre a tentativa de assassinato de Reagan, que eu saiba foi um retardado, ao ponto de nem sequer ser julgado. Mas, se quer agradecer a existirem retardados com armas nos EUA, aos milhares, deve agradecer aos republicanos que até contra "background checks" são contra (nem bom senso têm esses sociopatas). É como lhe digo, se tudo é teoria da conspiração, nada é teoria da conspiração. Para mim contam sempre as explicações mais simples.
Não lhe disse nada da Hillary porque numa palavra: não me interessa. Se a escolha é entre ela e um desindivíduo como o Trump, não há escolha. A Maria devia ser mais livre. Vive prisioneira numa ideia de conservadorismo que já nem existe. Achar que a pode encontrar nos EUA e em volta de Trump é verdadeiramente espantoso.
Maria, Trump como excelente golfista:
So even if Trump obviously hits the ball into the woods, it ends up in the middle of the course?
«Every time.»
Mais fake news num jornal norueguês. Este indivíduo vai ficar para os anais do anedótico.
Ah! Está explicado! Tem uma elite cultural no livro das fuças! Ahahahah!
Eu bem parecia que não podia ser só a CNN...
O JRF há-de perdoar mas "elite cultural no facebook" deve ser um dos melhores oxímoros inventados. Um triplo oxímoro - nunca tinha visto! Ehehehe!
Ahah! Um artigo sobre a batota que ele putativamente faz a jogar golfe?
Vindo de uma tipa que, pelos vistos, continua a jogar com ele, a jogar no clube dele - porquê? Porque é que alguém há-de jogar seja o que for com um batoteiro?
E a insinuar que ele faz batota nos negócios? Eheheh! Tudo embrulhadinho num belo jornal norueguês acima de qualquer suspeita.
É para quê, isso? São essas notícias que a tal elite cultural lhe dá a ler lá no livro das fuças?
Aahahah!
Eu também devia ter uma boa elite cultural no meu livro das fuças. De certeza.
Desde o começo da campanha que aquilo se tornou insuportável. Com as fotos de comida, das férias, dos bebés, eu ainda podia. Quando começam a aparecer pessoal - português! - a fazer campanha - mesmo a fazer campanha, nas imagens de perfil e sei lá que mais - pelo Bernie Sanders ou a outra cujo marido se servia das assistentes, nunca mais lá voltei.
Com certeza esses que lá faziam campanha também seriam candidatos - até aí já tinha percebido.
O JRF esclareceu-me agora a parte que eu não tinha alcançado: eram candidatos à tal elite cultural com toda a certeza!
O meu conselho: faça como eu. Deixe aquilo. Não volte lá. Não queira fazer parte da elite cultural amaricana, JRF! Está aqui tão bem, no meio dos fassistas!
Dito isto, sobre o Salazar gostar de Trump, eu não arriscaria tanto.
Acho que ele, gostar gostar, de americanos, e de forma geral, nunca gostou. É fácil de perceber porquê.
Portanto, não creio que gostasse - nem de Trump, nem dos que o precederam pelo menos até, e incluindo, Kennedy. Aliás, com Kennedy começou a queda-livre.
Sei que Eisenhower visitava Portugal de vez em quando, mas ignoro a opinião sincera que Salazar teria dele.
A razão pela qual ele não nutria simpatia pelos americanos - ao contrário, por exemplo, dos ingleses (o que não impedia que se deixasse levar por estes) - tem que ver com isto: os americanos só conhecem duas formas de resolver seja o que for.
Há um programazeco recente sobre o traficante Pablo Escobar, com um actor brasileiro. Penso que o realisador também é brasileiro.
Nele os tipos sintetizam a fórmula: plata o plomo.
É assim que os americanos resolvem problemas. Também é assim que os bandidos resolvem problemas. Não creio que seja coincidência.
Plata o plomo - eis o que passa por diplomacia nos EUA.
Os ingleses aprenderam, ao longo dos séculos, que nem tudo se resolve com plata o plomo. É essa a diferença entre eles.
Plata o plomo - eis a fórmula que rege um nação de boçais.
Evidentemente, em 400 milhões, há numerosas excepções. Mas não altera o essencial.
Não vejo em que é que Trump foge à fórmula. Antes pelo contrário.
Acho que o problema da sua elite cultural é que ele não precisou de lamber botas para chegar onde chegou, ao contrário, eventualmente, deles próprios. Por isso e por ter plata, é independente.
Ou, melhor, dizendo, livre. Free. Um verdadeiro da land of the free! Um cowboy multi-milionário, vá.
Ninguém poderá dizer que se meteu naquilo para enriquecer - e isso deve aborrecer uma data de gente.
É por isso que a sua analogia com o Sócrates não colhe minimamente: o 44 não tinha onde cair morto antes de se alçar ao poleiro.
Trump deve precisar daquilo tanto como de sarna com que se coçar.
"Sarna para se coçar", etc.
Também acho piada à sua acusação - sua, ou da elite cultural? - que ele é misógino. Eu não faço ideia.
Mas, olhando para a mulher dele, não me parece que haja de haver ali muita "aversão"...
Mulher que, aliás, e ao contrário dele, é extremamente elegante e, nas figuras que faz, revela alguma modéstia - seja lá pelo que for, apenas a favorece.
Não me lembra de a ver com saia acima do joelho, ao contrário de outras que por aí há, como a Marine Le Pen ou a inglesa May, por exemplo.
E, enfim, nem sequer há termo de comparação...
Pormenores...
Mas, olhe, lembrei-me de uma coisa boa que ele fez, ou tem feito, e em que os outros merdosos que o precederam fizeram ao contrário - et pour cause.
O aborto.
Está a dar para trás nisso.
O JRF pode invocar todas as razões cínicas que quiser, mas se fosse para agradar aos conservadores não precisava de fazer tanto porque eles já são praticamente a favor disso também.
E a sua elite cultural do livro das fuças aposto que se descabela toda por causa da indústria do carvão e do pobre do planeta, mas acha muito bem que se liquidem os indesejáveis, desde logo os ainda por nascer.
Verdade ou mentira?
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