terça-feira, novembro 26, 2019

O esquerdismo aflito

Artigo de Irene Flunser Pimentel no Público de hoje. A escriba de folhetos anti-Salazar e o Estado Novo para quem tudo isso é fascismo com PIDE à ilharga, anda preocupada com a democracia. O alargamento das opções eleitorais e aparecimento de novos partidos como o Chega constitui por si só um ataque à democracia.
E já se predispôs no último parágrafo para a "luta". "Contra quem camaradas? Contra a burguesia!", pois a palavra pode ser uma arma, e "tudo depende da bala e da pontaria".

É por isso que a pontaria desta bala é um manifesto anti-democrático em que a escriba defende a democracia, tal como nos países cuja democracia defendeu se dizia que havia uma "luta pela paz".

George Orwell explicou muito bem o que tal significa, esta nova língua de pau e não admira que o Público tenha entre os seus articulistas,  totalitários do pensamento como esta Flunser que nada esqueceu e pouco aprendeu, vindo dos fósseis comunistas.



Por outro lado as leituras devem ter feito muito mal a este cronista do Correio da Manhã que se quer democrata sem ser fassista porque fica mal. Assim, o Livre do tal Rui Tavares e da Joacine é um partido de esquerda não marxista.

Se alguém souber o que isso é era um favor explicar...


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O Público activista e relapso