Depois de o diretor do DCIAP não ter permitido que António Costa fosse chamado como testemunha no processo do caso Tancos, durante a fase de inquérito, o primeiro-ministro irá testemunhar na fase de instrução. Costa foi arrolado pelo ex-ministro da Defesa, Azeredo Lopes, que indicou o nome do chefe do Governo como sua testemunha de defesa.
Afinal o despacho apócrifo do director do DCIAP, Albano Pinto, com 30 páginas e a citar juristas de antanho para sustentar a inconveniência em faltar ao respeitinho, como soía, não valeu de nada. E ainda por cima é o próprio arguido quem requer a audição de Sua Excelência...
Enfim, o MºPº entrou por mais caminhos, com magistrados mais papistas que o papa, salvo seja. Muito maus, como aqui se explica nesta crónica de Eduardo Dâmaso, na Sábado da semana passada:
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