O fim de um jornal é sempre uma notícia triste e o destino dos jornalistas sérios que nele trabalham merecedor de solidariedade. O fim de um pasquim, nem tanto, talvez.
O 24 Horas, raras vezes foi jornal e muitas vezes pasquim. Por isso, aos autores do pasquim, com destaque para o artista que dirigia o jornal mas não o leria se fosse apenas leitor, ficam algumas recordações de seis anos passados, sobre as capas com a vergonha das cassetes do "envelope nove", da desinformação permanente sobre o caso Casa Pia, do apoio objectivo e constante aos suspeitos, das notícias sobre os males de saúde do antigo ministro Vera Jardim, com pormenores dignos de boletim clínico e da campanha negra e vergonhosa contra o antigo PGR, Souto Moura.
Ficam ainda as memórias tristes do apoio objectivo a diversos trafulhas, à omissão da "verdade, verdade, verdade" em relação a muitos assuntos, do apoio implícito aos políticos da situação que nunca incomodaram e algumas vezes apoiaram.
Ficam, por último, as recordações lamentáveis de capas sobre "famosos, dinheiro e crime" que nenhum jornal digo desse nome deveria alguma vez ter publicado.
Por tudo isso, a alguns que aqui figuram nesta imagem, com destaque assinalado ao antigo director Tadeu, paradigma do jornalismo trash, digo:
PODEM LIMPAR AS MÃOS À PAREDE, pelo trabalho que fizeram.
O 24 Horas, raras vezes foi jornal e muitas vezes pasquim. Por isso, aos autores do pasquim, com destaque para o artista que dirigia o jornal mas não o leria se fosse apenas leitor, ficam algumas recordações de seis anos passados, sobre as capas com a vergonha das cassetes do "envelope nove", da desinformação permanente sobre o caso Casa Pia, do apoio objectivo e constante aos suspeitos, das notícias sobre os males de saúde do antigo ministro Vera Jardim, com pormenores dignos de boletim clínico e da campanha negra e vergonhosa contra o antigo PGR, Souto Moura.
Ficam ainda as memórias tristes do apoio objectivo a diversos trafulhas, à omissão da "verdade, verdade, verdade" em relação a muitos assuntos, do apoio implícito aos políticos da situação que nunca incomodaram e algumas vezes apoiaram.
Ficam, por último, as recordações lamentáveis de capas sobre "famosos, dinheiro e crime" que nenhum jornal digo desse nome deveria alguma vez ter publicado.
Por tudo isso, a alguns que aqui figuram nesta imagem, com destaque assinalado ao antigo director Tadeu, paradigma do jornalismo trash, digo:
PODEM LIMPAR AS MÃOS À PAREDE, pelo trabalho que fizeram.
1 comentário:
Tadeu amigo os pedófilos estão contigo!
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