O jornal Público dirigido por Bárbara Reis, dedicou a José Saramago nos últimos três dias, uma parte substancial dos seus assuntos. No Sábado, nada menos que dez páginas mais a primeira página inteira. No Domingo, mais seis páginas e meia capa. Hoje, Segunda-feira, mais uma capa e quase outras tantas páginas e um título ridículo que a ministra da Cultura também adoptou: "não há palavras. Saramago levou-as todas". Enfim.
Não discuto muito os critérios editoriais do Público, cujo conteúdo e qualidade caiu notoriamente desde que o anterior director saiu e dá azo ao velho ditado "atrás de mim virá quem de mim bom fará".
O jornal, actualmente, vende nem sequer 40 mil exemplares e seguindo este caminho de idiossincrasia esquerdizante vai cavando a trotze, a própria sepultura dos jornais extintos.
Lá sabem o que fazem. Mas depois não se queixem dos leitores que não há. Assim não apetece ler o Público que compro desde o primeiro número e por isso me acho com legitimidade para criticar.
Não discuto muito os critérios editoriais do Público, cujo conteúdo e qualidade caiu notoriamente desde que o anterior director saiu e dá azo ao velho ditado "atrás de mim virá quem de mim bom fará".
O jornal, actualmente, vende nem sequer 40 mil exemplares e seguindo este caminho de idiossincrasia esquerdizante vai cavando a trotze, a própria sepultura dos jornais extintos.
Lá sabem o que fazem. Mas depois não se queixem dos leitores que não há. Assim não apetece ler o Público que compro desde o primeiro número e por isso me acho com legitimidade para criticar.