E continua a contar que as armas que tinham ficado na sede da FAUL ( Alegre não sabia?) foram recolhidas noutro local, um armazém de uma firma que lhe pertencia ou a uma familiar ( uma sobrinha). Pode então perguntar-se porque as não devolveu se já lhe tinha sido pedido que o fizesse, mas o problema não é esse.
É que Edmundo Pedro continua a contar uma história que parece incompleta, segundo os registos e relatos da época. Mesmo com mais de trinta anos em cima, merece ser contada porque a reescrita da história não se compadece com certos factos que Edmundo Pedro insiste em omitir nas explicações, tendo afirmado apenas que eram calúnias e coisas desse género.
Assim, em 11.2.2009, escrevi aqui um texto sobre o assunto em que além do mais, dizia o seguinte com base nas notícias da época:
Ainda assim, O Jornal de 13.1.1978, conta a história das G3 e também do contrabando de electrodomésticos de que Edmundo Pedro era suspeito. Por motivos que se podem ler, clicando nas imagens. Era o Expresso e era a sociedade de então, de Lisboa, a falar à boca cheia. E até um certo cronista da Gente, um tal MRS, escrevia e gozava com o assunto. É bom lembrar estas coisas, a quem parece esquecido. E não é por causa da idade.O artigo de O Jornal não está assinado, portanto é da responsabilidade da direcção do jornal, na altura, de José Carlos de Vasconcelos. Anda por aí. Dirige o Jornal de Letras. De vez em quando vai à televisão. Porque não lhe perguntam porque escreveu o que escreveu? Porque não lhe perguntam se o jornalismo de então, assim escrito, era também de "campanha negra"?
Custa assim tanto, um telefonema?

Esta história das armas é uma verdade. Mas pode ser apenas uma meia-verdade e por isso, repete-se aqui o que então se escreveu: José Carlos Vasconcelos anda por aí e até dirige um jornal de Letras. Porque não lhe perguntam a razão de ter escrito o que então escreveu e nunca foi devidamente desmentido?
É que há quem guarde estas coisas para conservar a memória dos factos. De todos os factos e não apenas de alguns e os que interessam.
É que Edmundo Pedro continua a contar uma história que parece incompleta, segundo os registos e relatos da época. Mesmo com mais de trinta anos em cima, merece ser contada porque a reescrita da história não se compadece com certos factos que Edmundo Pedro insiste em omitir nas explicações, tendo afirmado apenas que eram calúnias e coisas desse género.
Assim, em 11.2.2009, escrevi aqui um texto sobre o assunto em que além do mais, dizia o seguinte com base nas notícias da época:
Ainda assim, O Jornal de 13.1.1978, conta a história das G3 e também do contrabando de electrodomésticos de que Edmundo Pedro era suspeito. Por motivos que se podem ler, clicando nas imagens. Era o Expresso e era a sociedade de então, de Lisboa, a falar à boca cheia. E até um certo cronista da Gente, um tal MRS, escrevia e gozava com o assunto. É bom lembrar estas coisas, a quem parece esquecido. E não é por causa da idade.O artigo de O Jornal não está assinado, portanto é da responsabilidade da direcção do jornal, na altura, de José Carlos de Vasconcelos. Anda por aí. Dirige o Jornal de Letras. De vez em quando vai à televisão. Porque não lhe perguntam porque escreveu o que escreveu? Porque não lhe perguntam se o jornalismo de então, assim escrito, era também de "campanha negra"?
Custa assim tanto, um telefonema?


É que há quem guarde estas coisas para conservar a memória dos factos. De todos os factos e não apenas de alguns e os que interessam.