Os negócios com o Estado e com este governo presidido por um Inenarrável, agora são assim:
A Tave Tejo pediu uma indemnização de 10 milhões de euros pela anulação do concurso da linha de alta velocidade entre Poceirão e Lisboa, que inclua a terceira travessia sobre o Tejo, noticia o "Público".
Segundo o jornal, a Tave Tejo foi a única das três concorrentes a fazê-lo. Mas a partir de amanhã, concluídos seis meses do despacho de anulação , os consórcios poderão exigir mais ao Estado.
A concurso além da Tave Tejo, liderada pelos espanhóis da FCC, estiveram a concurso o consórcio AltaVia, liderado pela Mota-Engil, e o Elos, co-liderado pela Brisa e Soares da Costa.
O consórcio Tave Tejo já tinha avançado ao Negócios estar a avaliar os custos que suportou com a proposta que apresentou no concurso para o troço de Alta Velocidade entre Lisboa e Poceirão, anulado pelo Governo, para avançar com uma acção contra o Estado português.Este foi o consórcio que ficou mais bem classificado no concurso anulado posteriormente pelo Estado.
A Tave Tejo pediu uma indemnização de 10 milhões de euros pela anulação do concurso da linha de alta velocidade entre Poceirão e Lisboa, que inclua a terceira travessia sobre o Tejo, noticia o "Público".
Segundo o jornal, a Tave Tejo foi a única das três concorrentes a fazê-lo. Mas a partir de amanhã, concluídos seis meses do despacho de anulação , os consórcios poderão exigir mais ao Estado.
A concurso além da Tave Tejo, liderada pelos espanhóis da FCC, estiveram a concurso o consórcio AltaVia, liderado pela Mota-Engil, e o Elos, co-liderado pela Brisa e Soares da Costa.
O consórcio Tave Tejo já tinha avançado ao Negócios estar a avaliar os custos que suportou com a proposta que apresentou no concurso para o troço de Alta Velocidade entre Lisboa e Poceirão, anulado pelo Governo, para avançar com uma acção contra o Estado português.Este foi o consórcio que ficou mais bem classificado no concurso anulado posteriormente pelo Estado.
E diz o Negócios online que isto é só um começo...
Se o Ministério Público se meter nisto no âmbito criminal o actual PGR vai dizer que é a justiça a meter-se na política. E no fim de contas atirará o assunto para o campo cível.
O Marinho e Pinto que na altura em que exercia como jornalista escrevia verdadeiras catilinárias contra este tipo de coisas, vai mais uma vez rasgar a toga rota, para proclamar que a Justiça anda a reboque de interesses políticos obscuros.
No entanto, o assalto parece descarado e com a complacência, se não a participação consciente e activa, do governo que decidiu.
A Justiça atingiu o fundo da fossa.