Aqui, no Diário de Notícias de hoje, Bagão Félix põe o dedo na ferida mais exposta que temos hoje em dia na sociedade portuguesa: a alteração de costumes acompanhada da mudança de linguagem, um verdadeiro processo revolucionário em curso na sociedade portuguesa, conduzido pela Esquerda intelectual.
Seria interessante perguntar-lhe se aquilo que perdemos com a democracia tem a ver com a ideologia reinante de Esquerda e com o sempre presente jacobinismo actuante. Seria interessante se os dois entrevistadores ( Paulo Baldaia e João Marcelino) soubessem. Assim, para quê as perguntas, afinal?
3 comentários:
o rectângulo está partido em 3 blocos.
continuará todo feito em cacos
e cada um de nós todo finamente fatiado
Este regime putrefacto, a que os malditos que o introduziram em Portugal cìnicamente apelidam de democrático, foi a pior coisa que poderia ter acontecido aos portugueses. Tal como no século dezanove (isto para não recuarmos mais um século) em que a maçonaria se entranhou no país e se imiscuiu em todos os governos da Nação comandando a política a partir daí - salvo o bem-aventurado interregno do Estado Novo que em boa hora a pôs daqui para fora - até aos dias de hoje, tem sido a mais pestífera praga que se abateu sobre Portugal. Todas as desgraças económicas, sociais e morais que nos têm caído em cima como a mais negra maldição, a ela se devem na totalidade.
Como já escrevi anteriormente, enquanto um punhado de portugueses Valentes, seguindo o exemplo dos nossos Heróis d'antanho cuja fibra levou de vencida tantas guerras que fizeram perigar a nossa Independência, não escorraçarem de Portugal tão satânica seita e com ela os seus diabólicos mentores, nem o nosso país progredirá nem o nosso povo terá paz e descanso.
Para a alma deste bom povo recuperar a alegria e a felicidade perdidas, os portugueses de bem necessitam urgentemente de expulsar de Portugal tão malígna gente que só nos trouxe corrupção, violência e crime, mergulhando-nos num estado de depressão, desespero e tristeza como jamais existiu no nosso país, com a evidente excepção da 1.ª República de má memória.
E este drama medonho em que uns tantos malditos nos meteram vai para quarenta dolorosos anos, continua a arrastar-se parecendo não ter fim. Até quando durará este completo horror, Deus meu?
Não estará na altura da União Nacional?
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