quinta-feira, novembro 19, 2015

Balsemão, militante nº1 do PSD...

JNegócios:

 Francisquinho Balsemão, no discurso de abertura da conferência Portugal em Exame:

"Não podemos perder tudo o que foi conquistado com tanto esforço de todos os portugueses", defendeu Francisco Pinto Balsemão, acrescentando que "é preciso também coragem e manter a serenidade para garantir um bom ambiente empresarial, sindical e uma estabilidade política".

Este senhor da Impresa, com os seus jornalistas amestrados no Bloco e demais forças políticas de Esquerda, com destaque para dona Lourença da SICN  e  o Expresso dirigido superiormente pelo inacreditável Costa e pelo ainda mais incrível  Nicolaço, acolitados por uma Visão de conjunto, tudo tem feito para que o tal ambiente esteja como está: entregue aos cuidados mediáticos dessa Esquerda que nos prepara afanosamente o segundo resgate em menos de cinco anos.
Como este senhor da Impresa encheu os bolsos este ano, a preocupação é apenas essa: continuar a encher. O resto que se lixe.

9 comentários:

Floribundus disse...

apoia os objectivos do ps-ml do POU COXINHO, pc e be
unicidade sindical (UGT vai para o maneta)
nacionalizações (tranportes)
reforma agrária

os 'acordados' já se desentenderam quanto ao 25.xi

estão a guardar-se para o 11.iii

podem meter o punho erguido pelo recto até às amígdalas

Anónimo disse...

A credibilidade é como a virgindade, só se perde uma vez.

luis barreiro disse...

O José não leu um comentário meu acerca de uma notícia do Sol, onde este jornal mostrou que quem tem financiado a família do Sócrates (desde que este está preso e investigado) é o Pinto de Balsemão, Já passou 2 cheques para pagar dívidas em atraso da Ex-mulher (prestações ao banco do monte alentejano) e despesas com os estudos do filho do Sócrates.
Achei estranho que pelo menos nos blogs ninguém comentou. Entendo que neste momento só pessoas acima de qualquer suspeita possam emprestar dinheiro (pois tudo está escrutinado), mas porra o Balsemão.

josé disse...

O Balsemão paga ao companheiro da ex-mulher do dito Sócrates, segundo se noticiou.


A pergunta a fazer é: porquê? Há uma resposta e que se relaciona com o facto de o pai daquele ter sido amigo de Balsemão nos tempos em que o mesmo ainda era o Francisquinho( era assim que Marcello Caetano se lhe referia) que chegou a ter um Porsche que se indiciou por artes macacas.

As perguntas a colocar a Balsemão e que ninguém do jornalismo colocará algum dia são as de saber porquê...ou seja, qual o motivo real para se emprestar dinheiro que nunca se verá devolvido, presumivelmente.

josé disse...

incendiou em vez de indiciou.

Carlos disse...


Quanto ao caso do 44, tudo bem, siga!

Mas, há outro caso a decorrer e já com acusação feita a Miguel Macedo. E quanto a esta, parece interessar pouco aos "cientistas de obra inventada"!

foca disse...

Este Balsemão era sócio do BPP
Não era cliente, era sócio

Aquilo cai tudo e ele sai como se nada fosse

BELIAL disse...

Xico dos porsches: o inoxidavel.

Atualmente, em versão "regresso da múmia" (na SIC CARAS?)

JC disse...

"Mas, há outro caso a decorrer e já com acusação feita a Miguel Macedo. E quanto a esta, parece interessar pouco aos "cientistas de obra inventada"!"

Vocês são todos iguais!

Ainda ontem um "xuxa" que almoça à minha mesa dizia todo vitorioso:

"Então o Macedo já está acusado, e o Sócrates vamos ver se alguma vez o será"

Não conseguem perceber quão diferentes são os dois casos?
Em tudo!
Ou não querem?

Nos valores envolvidos, na importância de cada um dos visados, no comportamento que cada um tem assumido, na complexidade de cada caso, na postura dos arguidos, dos seus advogados, no tratamento mediático favorável a Sócrates...

O caso Macedo tem decorrido como devem correr todos os processos, não há nada a assinalar de especial, não anda a negar o óbvio a toda a hora, está acusado, a prova existente deve ser suficiente para ser condenado, e se assim for oxalá que o seja.

Que particularidades encerra este caso que mereça ser falado constantemente?

É uma sardinha à beira de um tubarão...

O Público activista e relapso