domingo, novembro 01, 2015

Boaventura, o intelectualista da miséria e do CES: "O que faz falta é dar poder à malta"...

Neste artigo de página inteira, no Público de hoje,  do intelectualista Boaventura, o homem de Barcouço que andou pelo mundo em triciclo ideológico, temos um panorama completo sobre "o que faz falta"...



Como se lê, está aqui todo o programa da esquerda do "e tudo era possível" se lhe dessem o poder. Começa logo na definição escatológica da "direita" : " entendo, por direita, o conjunto das forças sociais, económicas e políticas que se identificam com os desígnios globais do capitalismo neoliberal e com o que isso implica, ao nível das políticas nacionais, em termos de agravamento das desigualdades sociais, da destruição do Estado Social, do controlo dos meios de comunicação e do estreitamento da pluralidade do espectro político".

Ora cá está o que é a "direita" para este intelectualista de ideia estatista: a direita é o capitalismo neoliberal. E o capitalismo neoliberal é a direita. E o que é afinal o capitalismo neoliberal? Ora, é o bom velho capitalismo numa das suas mutações periódicas antes de estourar com as crises cíclias anunciadas de há cem anos a esta parte, pelos intelectualistas de ideia estatista. E portanto a direita é o capitalismo e está tudo dito e explicado, sem grandes dificuldades teóricas. O marxismo-leninismo já o fez há muitos anos e  a teoria já pegou de estaca em alguns sítios, mas desde 1989 foi reestruturada a preceito, capada e desarticulada nesses países. Porém, ficaram ainda  algumas sementes da erva daninha que estes polinizadores andam por aí novamente a tentar plantar onde calha e o terreno lhes parece propício. Normalmente, em terras de miséria e com os apelos de sempre à "luta de classes", ajudada pelos métodos já experimentados a frio, ao lume e que de todas as vezes deu o que é costume: estrume ideológico e merda de vida para todos.  O adubo: ódio à classe dos ricos, dos que tudo têm e não dão nada a ninguém. É esta a ideia básica deste intelectualista da miséria e da ideia estatista.

Ideia nova? Que nenni! Ideia de Barcouço, do tempo da cooperativa de boa memória do prec que combateu eficazmente a tal direita que na altura era apenas capitalista, imperialista e laltifundiária.

O resto do artigo é um nojo viscoso de ideias ainda mais sujas ideologicamente. Basta ler para se tornar repelente. O Público dá-lhe guarida habitual porque é lama do mesmo lodaçal. sustentado por um dos capitalistas neoliberais que gosta de produzir a corda que o enforcará...

Questuber! Mais um escândalo!