Daqui:
"José Sócrates vai lançar ainda este mês o seu livro sobre carisma. Segundo o Imprensa Falsa conseguiu apurar, o ex-primeiro-ministro já vai a meio da obra e está a adorar, tanto que quer conhecer o autor.
“Uma abordagem original sobre o carisma, numa prosa escorreita que dá gosto ler”, terá afirmado Sócrates, antes de pedir um encontro com o autor."
Este já não escapa ao ridículo. Esperemos para ver se lá aparecem Pinto Monteiro e Noronha Nascimento...para além de um tal Farinho.
14 comentários:
Vamos ver se aparece o Pósfaciador da anterior obra-prima (muito vendida...) de J. Sócrates - e dissonante cognitivo-mor do Sistema: o endeusado Eduardo Lourenço...
O problema maior é se, eventualmente, o livro for mesmo de boa qualidade. Não faltarão por aí pessoas a endereçar os créditos a alguém, eu sei, mas bolas um tipo que quer escrever o bom livro tem o dever de contratar os serviços de especialistas para coadjuvar na pesquisa e feitura do livro. Desconfio mesmo que, se um gajo investigar adequadamente, não deve haver livro algum que não tenha participação de vários colaboradores nas diferentes áreas de análise.
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Rb
Hahaha… este Rb anda mesmo transtornado. É mesmo isso Rb e normal também é comprar os próprios livrinhos aos milhares… a própria Elena Ferrante, alugou vários armazéns por todo o Mundo para guardar os livros que ela e os amigos compram, para fazer da edição um sucesso e dela uma milionária! -- JRF
AHAHAHAHHAHA
Já tinha lido e está o máximo
":O))))))))
Insurgente
« A evolução das tecnologias à volta da internet e mobilidade mudam a discussão de maior ou menor papel do Estado para maior ou menor descentralização da certificação. Quem deve certificar que um fornecedor de serviços de transportes de passageiros privado tem ou não condições para o fazer? Preferimos um conjunto de burocracias e regras com o objectivo de garantir que o fornecedor tem qualidade ou confiamos mais na opinião de outros consumidores como nós? Na media, no turismo e nos transportes a certificação descentralizada parece inevitável. Não é de estranhar que estatistas tenham receio do que vem aí. Agora são estas atividades a verem os consumidores a prescindirem do papel do Estado. Mais cedo ou mais tarde serão outras como a educação e a saúde. »
já não terei oportunidade de ver desaparecer o partidarismo representativo, que recebe a alcunha de estado
faz hoje 80 anos que o biscainho Unamuno discursou em Salamanca
Não concordo nada com essa pancada de neo-feudalismo onde ninguém era responsável por nada porque quem passaria a certificar seriam as máfias.
Até os traders precisam de autorização estatal para especularem; quanto mais médicos ou motoristas seja do que for.
Ao Estado compete, sim, garantir que serviços públicos ou de utilidade pública estão de acordo com as regras. Não são as máfias que garantem nada.
E nem é por aí que o problema do estatismo acontece. Isso é parvoeira neotonta.
Para falar verdade, esta treta da UBER já me está a encanitar. Vai ficar tudo pior e mais caro e a grosseria deixa de pagar imposto, só porque há betos perdigotos que não "deslargam" o telemóvel e pagam internet naquilo só para armar.
Que raio de treta é essa de "nova tecnologia" ou que avaria tem poder-se chamar um táxi pela internet?
É essa a novidade?
É isso que altera o serviço dos taxistas ou a formação que eles devem ter para poderem conduzir passageiros?
Palermice. É apenas mais uma chico-espertice de intermediários que vão usar os mesmos grunhos que já temos de papel passado e com regalias de monopólio.
Jovem, mas onde viu vexa o rb a dizer que é normal comprar os próprios livros?
Não disse nada disso. Embora se dissesse também não diria inverdade alguma. Muitos autores usam tácticas desse gênero para passar imediatamente para outras edições e suscitar maior interesse da clientela.
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Nem me parece que o mp esteja preocupado com esse facto. O que preocupa o mp é a massa usada para isso. Como há várias pessoas que compraram os livrinhos, em quantidades absurdas, têm de conseguir juntar essa gente toda ao Carlinhos. Ou melhor, às contas bancárias do Carlinhos que acreditam muito que na verdade são do josezinho.
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Rb
as novas tecnologias estão a alterar profundamente a sociedade:
comércio e serviços pela net
robots na indústria.
seguem-se o ensino, saúde, investigação, etc
os piratas, hackers para os amigos, são cada dia mais poderosos:
dos Panamá papers aps segredos de estado
passando pelas contas bancárias
pelo sistema administrativo
tvs, jornais e livros impressos
fico boquiaberto com o que leio
não me assusto porque já cá não estarei para ver
os politiqueiros não estão preparados a não ser para monhézices
a dívida assusta
É a loucura
Até é capaz de ter lá o Soares ressuscitado
Sim, passando pelas contas bancárias. No Domingo de Páscoa telefonaram-me do departamento da polícia a dizerem-me precisamente isso- que o meu cartão de crédito tinha sido apanhado e utilizado.
E foi uma chatice para conseguir travar os débitos no banco.
Daí que me encanite esta treta de se achar o máximo ter de gastar mensalidade no telemóvel e colcoar cartão de crédito online para se chamar um táxi sem ser dos grunhos habituais.
E sim, faço compras pela net, tudo pelo Paypal; não tenho a menor paranóia com isso e também uso smartphone. Mas em locais com wifi porque não faz sentido gastar mensalidade na treta.
E acho parolice ao inverso- ao chamar-se grande novidade andar com net no telemóvel só para armar e achar que a UBER é o topo da alta tecnologia e do mais moderno serviço de transporte de passageiros.
O tanas- é uma chico-espertice como outra qualquer que podia ser feita por qualquer um e nem vejo grande interesse para a autonomia de trabalho de quem quer montar negócio de motorista de taxi. Tem a grande vantagem de eles serem avaliados pelo consumidor, no final da viagem.
Mas isso qualquer empresa de taxis pode fazer. O azar é que cá passa-se do 8 para o 80 e sem coisas básicas como autonomia do mercado.
Engenhócrates, o editor que não ousa dizer o seu nome.
Modéstias de manso redimido, inocente e puro.
Eu cá não sei.
Mas se escrevesse muito bem, mas muito bem - comprava-me os livros todos.
Bem sei que parece esquisito.
Mas que diabo: mais vale um gosto na vida do que estar em prisão preventiva.
Embora aí pudesse escrever um "presiDIÁRIO" - assim como um diário de prisa, mas com bonecos feitos a lápis.
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