Em entrevista ao Expresso o médico Gentil Martins, conservador, católico praticante e com uma carreira que fala por si, disse algo que a brigada ligeira dos costumes travestidos ( BLCT) reprovou logo: "não vou tratar mal uma pessoa que é homossexual mas não aceito promovê-la". Disse o que pensa, emitiu a sua opinião, considerando a homosexualidade uma anomalia mas numa sociedade mediática pejada de homossexuais, tal afirmação fez logo tocar as campaínhas do "toca a reunir" e já se notam as reacções: vergastar o médico no pelourinho politicamente correcto, desligando a frase dos seus componentes para isolar o sentido mais perverso que lhe podem atribuir.
E não disse apenas isso. Referiu ainda que "Ronaldo é um excelente atleta, tem imenso mérito, mas é um estupor moral, não pode ser exemplo para ninguém. Toda a criança tem direito a ter mãe. Mais: penso que uma das grandes culpadas disto é a mãe dele, Aquela senhora não lhe deu educação nenhuma".
Poderia acrescentar: ninguém pode dar o que não tem...