sexta-feira, fevereiro 23, 2018

A polícia da política correcta

A CIG, uma organização espúria numa sociedade livre, e portanto um reflexo de sistema totalitário, terá "processado" André Ventura pelo simples facto de este, no Facebook se indignar por a RTP ter omitido a designação da etnia cigana de algumas pessoas que terão provocado desacatos no Hospital de Beja, aqui atrasado.

É o que diz o CM de hoje na última página:



Acima desse fait-divers está outro que escapou no scanner. Outro escândalo, aliás. Um "economista" PS, de esquerda, claro que encheu os bolsos num cargo irrelevante que lhe foi oferecido por Sócrates só para não chatear. Como Cravinho, aliás.

6 comentários:

Carlos disse...

Sobre os dois temas: qual é o caso da ciganagem?

josé disse...

Boa observação. o primeiro talvez seja mais evidente.

muja disse...

São os dois.

Uns são nómadas geográficos, outros são nómadas tachográficos.

Floribundus disse...

há quem pense que rio se prepara para virar à esquerda

que o PSD corre o risco de se dividir em 2

a partir da AR

a esquerda tem novo aliado

os ciganos da politica montaram banca na feira das vaidades

vendem
'uma mão cheia de nada, outra de coisa nenhuma'

Maria disse...

Ventura tem toda a razão. Se essa etnia é cigana, os seus elementos devem ser apelidados de ciganos. Como aliás eles próprios sempre quiseram que assim fossem tratados. Isto, é claro, até aparecer em acção a gloriosa democracia que alterou todas as regras cívicas, morais e sociais, até então tidas como as correctas e aceites com perfeita normalidade pelo povo.

Mas não!, agora vivia-se em democracia e todas aquelas regras 'fascistas', de imediato tornadas obsoletas, tinham que ser substituídas ràpidamente por outras modernas e progressistas de acordo com o excelso regime já em vigor agora nas mãos de uma politicagem imprestável destituída de valores pátrios.

O que e quem está por detrás de todas as alterações políticas, sociais e morais que têm estado a destruir todo um povo, sabemos perfeitamente quais são e quem as instituiu. Assistimos a elas diàriamente por todo o País e sentimo-las no espírito e na carne. E quem sofre é o povo português que perdeu a segurança, a paz e a alegria de viver.

E o Povo perdeu tudo isto por o seu modo de vida ter sido intencional e diabòlicamente virado do avesso e as suas tradições seculares espezinhadas sem dó nem piedade. Este regime/sistema tem que ser derrubado seja lá como for, é imperioso, pois de moto proprio os seus donos jamais o farão.

Todo o seu poder foi adquirido à má fila e não o vão deixar ir por água abaixo senão à força. Caso um movimento valente e corajoso capaz de alterar o estado lastimoso em que o País se encontra a todos os níveis, não se organize com a máxima brevidade, nunca mais o conseguirá fazer.

A máfia que nos governa está muito bem protegida pelo governo mundial e tudo fará para fazer perdurar este regime-fantoche, como o faz nas demais democracias. Caso um punhado de portugueses de bem não tome uma atitude drástica, que terá de ser forçosamente repentina para apanhar de surpresa esta trupe criminosa e traidora, não lhes restarão muitos mais anos de vida como Povo e Nação.

lusitânea disse...

Agora os operários e camponeses o que mais querem segundo as vanguardas é terem um capataz escurinho...

O Público activista e relapso