Este pasquim, cada vez pior, cada vez mais enfeudado a uma extrema-esquerda com a idiossincrasia de sempre, ontem publicou duas páginas de propaganda ideológica a essa banda política com um artigo sobre Noam Chomsky.
Hoje porém, online, há esta pérola da tal terrorista e bombista nunca arrependida que fazia bombas mas nunca as colocou para não ser responsável directa das mortes que causaram, apenas por motivos ideológicos.
Esta desgraçada que agora defende um PS que é o melhor que pode haver para esta extrema-esquerda, diz isto sobre os casos judiciais recentes e polémicos: tudo uma cabala da direita para encalacrar esta sagrada esquerda do PS. Assim, sem tirar nem pôr.
O que dirá disto a antiga correlegionária ideológica, Maria José Morgado? Este "infarto" sobre a Justiça é de gritos:
No momento político pelo qual passamos é
dever de cidadania discutir sobre a Justiça, seja pelos conteúdos da sua
aplicação, seja pelos métodos, seja pela sua expressão pública.
O facto de os detentores de poder político, nomeadamente o Governo, dizerem repetidamente que não se pronunciam sobre a Justiça, o que é obrigatório e correcto, dada a regra de Estado de Direito e da separação de poderes, leva a que os simples cidadãos e os actores políticos na sua generalidade também achem que não se devem pronunciar sobre essa área. Ora a Justiça não é sagrada e intocável. E mal será se a deixarmos passar sem que se levantem vozes críticas, para além dos especialistas chamados a comentar, com o seu habitual vocabulário técnico. Em democracia tudo se deve discutir e pôr em causa se necessário. Comparo com o que se passa na área da saúde, onde tudo é escrutinado e a Ordem dos Médicos recebe numerosas queixas. A verdade é que a população em geral tem medo da Justiça. Foram dezenas de anos duma ditadura que aplicava a repressão de forma arbitrária e um receio íntimo e abstracto passa de geração em geração. Não vão eles virar-se contra nós... E a verdade é que às vezes se viram. Observando a comunicação social, sobretudo em televisões, há “especialistas” sobre aeroportos, incêndios, legionellas, organizações de solidariedade social, futebol, mas quando se toca em casos de Justiça declaram “sobre isso não me pronuncio”, embora possa haver uma opinião que não seja de juízos técnicos.
Na situação actual relativa à Justiça, ela é lenta, cara e pouco acessível para os mais pobres, mas resulta rápida e eficaz para os considerados notáveis. Para estes também vai ser lenta ou quase infinitamente prolongada. Todavia, fica feita no momento. Empregando a interessante palavra já usada neste jornal, um “passarinho” leva no bico para certos jornais, sempre os mesmos, o conteúdo da investigação do Ministério Público, as acusações e os nomes dos acusados e em cima da hora já o público sôfrego de casos sabe tudo, o resto da comunicação social tem que ir atrás e no dia seguinte o julgamento está feito e a pena estabelecida — é culpado para toda a vida. Fica-nos a legítima curiosidade de nos interrogarmos sobre o que é que o passarinho leva para trás. Doces? Milho? Ramos de oliveira? O que se segue pouco importa. Nestes casos, o juiz de instrução, que está próximo local e mentalmente do Ministério Público, vai formalizar os conteúdos e fica a culpa formada para o julgamento que há-de vir.
A senhora procuradora-geral justificou a dificuldade em investigar as fugas do segredo de justiça (declaração de 02.02.2018), dando o exemplo de um caso recente em que estariam envolvidas no caso e nos seus detalhes e datas cerca de cem pessoas. Ah! E nós a pensarmos que a investigação estava no segredo dos deuses! Só não se percebe é como, com esta osmose, não há fugas de arguidos ou destruição de eventuais provas.
Os actores do Ministério Público e os dirigentes das suas organizações manifestam-se de uma forma claramente política, oralmente e por escrito, sem delicadezas, nem nuances. Os partidos de direita aplaudem e os respectivos comentadores na comunicação social, que são muitos, sustentam as ondas de choque. Por que não podemos então fazer uma análise política dos seus actos? Tem sido felizmente falado o dramático caso de uma mulher que após repetidas queixas ao Ministério Público acabou por ser assassinada pelo marido. Justificou-se o presidente do sindicato através de entrevista à TSF, dizendo que a procuradora em causa tinha 700 processos em cima da mesa. Volto a comparar à Medicina. Tanto para consultas, como para cirurgias, como para urgências, temos uma coisa chamada triagem e muito mal estaríamos se deixássemos ficar em fila de espera queixas altamente suspeitas de infarto do miocárdio para nos ocuparmos de um caso de dores na articulação do cotovelo de longa duração e aspecto benigno. Sugiro a classificação em verde, amarelo, laranja e vermelho e que não se atenda por ordem de chegada ao monte de papéis. O caso da mulher assassinada era vermelho. Outros há verdes e para mandar para trás. Porque isso leva-nos a não deixar de falar do que se passou com o ministro das Finanças.
A direita, no sentido lato, engoliu muito mal o bom desempenho de Mário Centeno e a sua nomeação para o Eurogrupo. No início deste Governo e nas suas primeiras aparições no Parlamento, como faltavam ao ministro ademanes de político profissional, as bancadas da direita, mal ele falava, gozavam e riam-se muito, porque julgavam que era parvo (as imagens existem). Quem o conhecesse do meio académico sabia que era brilhante e que é de uma reconhecida honestidade. Estou entre as pessoas que, apesar de se congratularem com a nomeação deste ministro, não acreditam que do centro do poder europeu nos venham grandes soluções, embora a Grécia já tenha eventualmente beneficiado desta nova composição do Eurogrupo. Também penso que se tem que enfrentar o Ministério das Finanças em termos do actual subfinanciamento da Saúde. Mas tenho que reconhecer que o ministro teve a competência de conciliar boas contas com reposição de salários, que encarou com um sorriso os sabichões europeus e é por mérito e competência que foi nomeado para o Eurogrupo.
Isto que foi uma derrota para a direita não podia ser expressa, porque seria politicamente incorrecto. Era necessário então seguir outra via. Para percebermos aquilo que é de facto desta vez uma conspiração, temos que ir à ponta onde começou o fio que acabaria em inquérito no Parlamento Europeu, e talvez a sua destituição, não fora o passo ter sido muito maior que a perna. Levantado o caso em jornal ou jornais, sempre os mesmos, alarmada a opinião pública, o Ministério Público foi célere a fazer buscas no Ministério das Finanças, vasculhando papéis e computadores, embora sabendo tudo o que se sabe hoje: que o ministro tem assinatura de lugar pago por ele, no estádio, que foi para a tribuna por razões de segurança, que o não pagamento do IMI pelo filho de Vieira dependia da câmara e estava justificado e não do ministério. E também foi célere a informação de Paulo Rangel ao Partido Popular Europeu e a ideia deste partido de levar a questão ao Parlamento Europeu. Jornais de leitura internacional publicaram sobre o caso, não faltando mesmo o New York Times. O caminho estava feito...
Foi desta vez a crítica generalizada, e a atitude firme do primeiro-ministro, que tirou as ideias a quem queria livrar-se de Mário Centeno, dizendo que não o afastaria mesmo que fosse arguido, que acelerou a marcha atrás e o arquivamento super-rápido do processo pelo Ministério Público. E até o PSD passou a ser pela retirada da queixa no Parlamento Europeu.
Ora todo este processo tem actores e responsáveis. Ou será que a luta contra a corrupção está ela própria corrompida? Não podemos deixar de dizer que alguns pensarão: “Ah, se isto fosse no Brasil! Lá é que temos um Estado justiceiro.” Mário Centeno não escaparia. Porque apareceriam logo delatores premiados, sabe-se lá com que prémios. E deste viam-se livres. Passavam logo a José de Magalhães, actor menor mas ex-secretário de Estado do Partido Socialista, arguido porque gastou 400 euros em livros e revistas, numa “mixórdia de temáticas” que, diz o Ministério Público, pouco tinham que ver com a Administração da Justiça de que era responsável. Um a um lá vão eles sendo julgados na comunicação social, porque isto de política vai mal e é necessário ocuparmo-nos de “casos”. E vão projectando um Estado justiceiro, que seria o nosso equivalente dos partidos populistas que há pela Europa fora.
O facto de os detentores de poder político, nomeadamente o Governo, dizerem repetidamente que não se pronunciam sobre a Justiça, o que é obrigatório e correcto, dada a regra de Estado de Direito e da separação de poderes, leva a que os simples cidadãos e os actores políticos na sua generalidade também achem que não se devem pronunciar sobre essa área. Ora a Justiça não é sagrada e intocável. E mal será se a deixarmos passar sem que se levantem vozes críticas, para além dos especialistas chamados a comentar, com o seu habitual vocabulário técnico. Em democracia tudo se deve discutir e pôr em causa se necessário. Comparo com o que se passa na área da saúde, onde tudo é escrutinado e a Ordem dos Médicos recebe numerosas queixas. A verdade é que a população em geral tem medo da Justiça. Foram dezenas de anos duma ditadura que aplicava a repressão de forma arbitrária e um receio íntimo e abstracto passa de geração em geração. Não vão eles virar-se contra nós... E a verdade é que às vezes se viram. Observando a comunicação social, sobretudo em televisões, há “especialistas” sobre aeroportos, incêndios, legionellas, organizações de solidariedade social, futebol, mas quando se toca em casos de Justiça declaram “sobre isso não me pronuncio”, embora possa haver uma opinião que não seja de juízos técnicos.
Na situação actual relativa à Justiça, ela é lenta, cara e pouco acessível para os mais pobres, mas resulta rápida e eficaz para os considerados notáveis. Para estes também vai ser lenta ou quase infinitamente prolongada. Todavia, fica feita no momento. Empregando a interessante palavra já usada neste jornal, um “passarinho” leva no bico para certos jornais, sempre os mesmos, o conteúdo da investigação do Ministério Público, as acusações e os nomes dos acusados e em cima da hora já o público sôfrego de casos sabe tudo, o resto da comunicação social tem que ir atrás e no dia seguinte o julgamento está feito e a pena estabelecida — é culpado para toda a vida. Fica-nos a legítima curiosidade de nos interrogarmos sobre o que é que o passarinho leva para trás. Doces? Milho? Ramos de oliveira? O que se segue pouco importa. Nestes casos, o juiz de instrução, que está próximo local e mentalmente do Ministério Público, vai formalizar os conteúdos e fica a culpa formada para o julgamento que há-de vir.
A senhora procuradora-geral justificou a dificuldade em investigar as fugas do segredo de justiça (declaração de 02.02.2018), dando o exemplo de um caso recente em que estariam envolvidas no caso e nos seus detalhes e datas cerca de cem pessoas. Ah! E nós a pensarmos que a investigação estava no segredo dos deuses! Só não se percebe é como, com esta osmose, não há fugas de arguidos ou destruição de eventuais provas.
Os actores do Ministério Público e os dirigentes das suas organizações manifestam-se de uma forma claramente política, oralmente e por escrito, sem delicadezas, nem nuances. Os partidos de direita aplaudem e os respectivos comentadores na comunicação social, que são muitos, sustentam as ondas de choque. Por que não podemos então fazer uma análise política dos seus actos? Tem sido felizmente falado o dramático caso de uma mulher que após repetidas queixas ao Ministério Público acabou por ser assassinada pelo marido. Justificou-se o presidente do sindicato através de entrevista à TSF, dizendo que a procuradora em causa tinha 700 processos em cima da mesa. Volto a comparar à Medicina. Tanto para consultas, como para cirurgias, como para urgências, temos uma coisa chamada triagem e muito mal estaríamos se deixássemos ficar em fila de espera queixas altamente suspeitas de infarto do miocárdio para nos ocuparmos de um caso de dores na articulação do cotovelo de longa duração e aspecto benigno. Sugiro a classificação em verde, amarelo, laranja e vermelho e que não se atenda por ordem de chegada ao monte de papéis. O caso da mulher assassinada era vermelho. Outros há verdes e para mandar para trás. Porque isso leva-nos a não deixar de falar do que se passou com o ministro das Finanças.
A direita, no sentido lato, engoliu muito mal o bom desempenho de Mário Centeno e a sua nomeação para o Eurogrupo. No início deste Governo e nas suas primeiras aparições no Parlamento, como faltavam ao ministro ademanes de político profissional, as bancadas da direita, mal ele falava, gozavam e riam-se muito, porque julgavam que era parvo (as imagens existem). Quem o conhecesse do meio académico sabia que era brilhante e que é de uma reconhecida honestidade. Estou entre as pessoas que, apesar de se congratularem com a nomeação deste ministro, não acreditam que do centro do poder europeu nos venham grandes soluções, embora a Grécia já tenha eventualmente beneficiado desta nova composição do Eurogrupo. Também penso que se tem que enfrentar o Ministério das Finanças em termos do actual subfinanciamento da Saúde. Mas tenho que reconhecer que o ministro teve a competência de conciliar boas contas com reposição de salários, que encarou com um sorriso os sabichões europeus e é por mérito e competência que foi nomeado para o Eurogrupo.
Isto que foi uma derrota para a direita não podia ser expressa, porque seria politicamente incorrecto. Era necessário então seguir outra via. Para percebermos aquilo que é de facto desta vez uma conspiração, temos que ir à ponta onde começou o fio que acabaria em inquérito no Parlamento Europeu, e talvez a sua destituição, não fora o passo ter sido muito maior que a perna. Levantado o caso em jornal ou jornais, sempre os mesmos, alarmada a opinião pública, o Ministério Público foi célere a fazer buscas no Ministério das Finanças, vasculhando papéis e computadores, embora sabendo tudo o que se sabe hoje: que o ministro tem assinatura de lugar pago por ele, no estádio, que foi para a tribuna por razões de segurança, que o não pagamento do IMI pelo filho de Vieira dependia da câmara e estava justificado e não do ministério. E também foi célere a informação de Paulo Rangel ao Partido Popular Europeu e a ideia deste partido de levar a questão ao Parlamento Europeu. Jornais de leitura internacional publicaram sobre o caso, não faltando mesmo o New York Times. O caminho estava feito...
Foi desta vez a crítica generalizada, e a atitude firme do primeiro-ministro, que tirou as ideias a quem queria livrar-se de Mário Centeno, dizendo que não o afastaria mesmo que fosse arguido, que acelerou a marcha atrás e o arquivamento super-rápido do processo pelo Ministério Público. E até o PSD passou a ser pela retirada da queixa no Parlamento Europeu.
Ora todo este processo tem actores e responsáveis. Ou será que a luta contra a corrupção está ela própria corrompida? Não podemos deixar de dizer que alguns pensarão: “Ah, se isto fosse no Brasil! Lá é que temos um Estado justiceiro.” Mário Centeno não escaparia. Porque apareceriam logo delatores premiados, sabe-se lá com que prémios. E deste viam-se livres. Passavam logo a José de Magalhães, actor menor mas ex-secretário de Estado do Partido Socialista, arguido porque gastou 400 euros em livros e revistas, numa “mixórdia de temáticas” que, diz o Ministério Público, pouco tinham que ver com a Administração da Justiça de que era responsável. Um a um lá vão eles sendo julgados na comunicação social, porque isto de política vai mal e é necessário ocuparmo-nos de “casos”. E vão projectando um Estado justiceiro, que seria o nosso equivalente dos partidos populistas que há pela Europa fora.
22 comentários:
o desgoverno de
antónio das mortes
é social-fascista
vive da opressão-repressão
e do agit-prop
é uma etar que funciona ao contrário:
transforma água limpa em merda
Chomsky foi primeiro a "criticar" a obra de Mearsheimer e Walt "The Israel Lobby and U.S. Foreign Policy".
Diz o esquerdóide que o lobi sionista é um lobi como outro qualquer, mesmo coisa pouca, que os israelitas é que são usados pelos gringos e que o Iraque, Líbia, etc foi tudo cabala das petrolíferas e da indústria militar.
Isto apesar de nunca se ter visto um - um só! - responsável das petrolíferas defender tais desideratos - e sionistas a fazê-lo serem aos pontapés, em qualquer país, ainda hoje.
Quem não os conhecer que os compre...
A consciência da América. Eheheh! Lá nisso, não mentiu.
Que seria de nós sem esta gente para nos iluminar - com fósforo branco se preciso fôr...
justiça de luto pesado
ester esquerdas são a dupla jerónimo-martins
«habitual espaço semanal na SIC, Luís Marques Mendes garantiu que Passos Coelho “pode um dia voltar a ser líder do PSD e até primeiro-ministro e pode ser candidato presidencial. Depende da vontade dele e das circunstâncias políticas”.
De acordo com o comentador, cabe agora ao PSD dar a Passos Coelho, no congresso que começa esta sexta-feira e termina no próximo domingo, “a homenagem que ele merece”.
“Não foi um bom líder da oposição, mas foi um bom Primeiro-Ministro, determinado e corajoso, tirou o país da bancarrota e com isso fez história”. No futuro, frisa o ex-líder do PSD, tem muitas possibilidades porque “é novo, tem currículo, muitas competências e experiência”.
O comentador da SIC avisou ainda que os “saudosistas” de Passos não vão facilitar a vida a Rui Rio. Marques Mendes considerou o congresso do partido “muito importante” e aconselhou o atual líder a “marcar a agenda com objetivos e rioridades”. O comentador afirmou que “Rui Rio tem dificuldades sérias em se afirmar”.
Segundo o Jornal Económico, o ex-líder dos sociais-democratas apontou o dedo à sua falta de iniciativa, mas elogiou o seu “efeito novidade”, a “ideia de fazer pactos de regime” que defende que Rui Rio é “bom”.
“Tem o efeito Cavaco a favor dele, Rui Rio é semelhante a Cavaco Silva, apesar da diferença dos tempos”, considerou o comentador, realçando a imagem de autoridade e o “discurso com algum populismo” que ambos partilham.
“Mudança da lei laboral não é uma prioridade”
“O que me parece é que a mudança nas leis laborais não devia neste momento ser uma prioridade”, referiu ainda Marques Mendes, justificando com os números do desemprego que tem vindo a cair apesar da atual legislação laboral.
Para Marques Mendes as prioridades deveriam ser outras: “investir nas qualificações” porque “precisamos de emprego qualificado”, “fomentar o investimento dado que temos de crescer mais e, em terceiro, apoiar a recapitalização das empresas”.
“Devíamos estar a crescer acima de 3%, estamos abaixo desse crescimento. Devíamos estar a convergir com a zona euro, mas vamos crescer menos que a Europa neste ano e no próximo. Devíamos estar a reduzir mais a dívida pública que é um dos nossos calcanhar de Aquiles. Temos ainda um défice de competitividade”, disse.»
o mundo rural deixou de existir
importa-se 80% da comida'
e ninguém se importa
os morangos são apanhados por asiáticos
Norbert Hornstein, a professor of linguistics at the University of Maryland, referred to the piece (Wolfe´s book) in a blog post as "sludge at the bottom of the barrel." Another tweeted that Wolfe is the "Donald Trump of linguistics."
A propósito de propaganda e aldrabices...
https://olivrodasimagens.blogspot.pt/2018/02/servindo-o-principe-da-mentira.html
O Wolfe não se limita a qualificar, como esses intelectuais cheios de prosápia. Mostra e compara...
Com isto tudo de terem pesadelos com o regime de Salazar é que não um único esquerdista que não tenha um tachinho...
o judeu chomsky é anarcosindicalista
actualmente a maior parte das pessoas nem de si próprias gostam
principalmente a nível de politicos de esquerda
estes VAMPIROS só apreciam os tachos
Muja, o chomsky é judeu, estamos todos chocados!
Eu acuso a Sonae de ser conivente e mentora desta cambada indecente. Além de ser uma empresa sem gosto nenhum que pelo país o que fez foi destruir tudo o que é pequeno negócio familiar e enxamear a paisagem de mamarrachos que não lembrariam ao diabo, de tão feios. O antigo patrão também fez a transição pela UDP, deve ter sido por lá que aprendeu os elevados valores estéticos e a apreciar a extrema esquerda.
O José tem razão quanto a Wolfe. Wolfe não é judeu, Hornstein é. Wolfe é sincero e porventura altruísta, Hornstein é falso e invejoso, dois defeitos de personalidade que caracterizam quase todos os judeus. Disse quase. Conheci alguns judeus que o não eram, tinham outros defeitos mas não estes.
As opiniões políticas de Hornstein têm que se inserir na corrente esquerdista dominante à qual pertence. Consequentemente, sendo ele pró-sistema faz o que lhe compete. Depreciar tudo quanto Wolfe diga ou escreva é uma questão de inveja e nada mais.
Lupus pilum mutat, non mentem
as mudanças do lobo não mentem
L'Asinaria
(letteralmente, La commedia degli asini)
è una commedia
di Tito Maccio Plauto.
Na Linguística, já ninguém sequer fala nele. O trabalho foi assim uma espécie de intuição mística, só tem interesse histórico (para a história da disciplina).
Mas o Público ainda acha que é um génio. E de esquerda, naturalmente.
O que TOm Wolfe diz é isso mesmo: enganou-se, é um embuste perfeito porque é um aldrabão acabado.
As últimas da linguística, segundo percebo são os que acreditam que afinal a linguagel é pré-homo sapiens. Já os animais tinham localizado no cérebro os circuitos que depois foram utilizados na linguagem.
Mensagem explícita: afinal não somos assim tão especiais, como espécie...e isso foi escrito no artigo que publicitou a descoberta científica. Resta saber se por acrescento do escriba ou tradução livre.
Onde pretendem chegar com isso? Que os animais são iguais aos homens. Não falta muito. Por cá, já podem ir a restaurantes. Uma piton de estimação ou um porco, seja o que for.
José, não estou a par do que refere na Linguística. O termo "linguagem" pode ser usado de forma menos técnica. Exemplos: os insectos sociais têm uma "linguagem" para passar informação sobre fontes de alimento, perigos, etc. Fora disso, não conheço nada.
Também noto uma tendência para deitar abaixo o Homem e o Humanismo. Em certos meios, acham que o antropocentrismo é a fonte de todas as tragédias planetárias, cósmicas, sei lá...
No meio dos que defendem animais não há realmente ninguém capaz de pensar pela sua própria cabeça. Só há representantes do velho problema português: o fascínio com o brilho que vem de fora... replicadores-repetidores. Se lhes meter um grão de pó na engrenagem, desabam todos. Mas como falam para ignorantes, "tá-se bem". O discurso vai-se propagando. E sim, parece-me que a ideia é para soterrar o Homem debaixo de tudo o mais. Bastava perguntar-lhes quem cuidará de um ambiente totalmente antropogénico (as coisas são o que são) quando o antropocentrismo que odeiam for abaixo. Não dão uma para a caixa... penso que acharão que qualquer alternativa ao Homem é melhor. As baratas ao poder, portanto.
"As baratas ao poder, portanto."
E duram mais. Até resistem a radiações atómicas...
Sim, efectivamente...
Na FDUL têm por lá um mentor chamado Fernando Araújo.
http://www.almedina.net/catalog/product_info.php?products_id=3461
Experimente folhear isto:
https://www.cidp.pt/publicacoes/revistas/rjlb/2017/4/2017_04_0549_0578.pdf
A crueldade contra animais deve ser combatida, mas há neste tema muito mais do que parece.
Gente avariada. Completamente.
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