quinta-feira, fevereiro 01, 2018

E a prova do ridículo, para quem fica?

Sapo:

Numa nota divulgada na sua página da internet, a PGDL justifica que o MP determinou o arquivamento do inquérito por inexistência de crime.

“Realizado o inquérito, recolhida a prova documental e pessoal necessária ao apuramento dos factos, o MP concluiu pela não verificação do crime de obtenção de vantagem indevida ou qualquer outro, uma vez que as circunstâncias concretas eram suscetíveis de configurar a adequação social e política própria da previsão legal”, adianta a PGDL.

A PGDL explica que “o MP no DIAP [Departamento de Investigação e Ação Penal] de Lisboa ordenou a instauração de processo-crime na sequência da publicação nos órgãos de comunicação social de notícias sobre a solicitação de bilhetes para assistência a jogo de futebol no dia 1.04.2017 em tribuna presidencial”.

Aquela estrutura do MP refere que, "segundo tais notícias, no mesmo período temporal, veio a ser concedida uma isenção de Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) a um familiar do presidente do clube que tinha oferecido os bilhetes ao ministro das Finanças".

Na última sexta-feira, magistrados do Ministério Público realizaram buscas no Ministério das Finanças para recolha documental.

O inquérito foi dirigido pela 9.º secção do DIAP de Lisboa
.

Quando se fazem asneiras, pede-se desculpa às pessoas...porque a humildade também pode ser revolucionária, embora no tempo do MRPP não o fosse...

19 comentários:

Floribundus disse...

as minhas apologias por não perceber

porque são inqueridos
os entes queridos

Floribundus disse...

letra de música brasileira
de teatro rebolado

Rebola, bola
você diz que dá, que dá
você diz que dá na bola
Na bola você não dá

Quem ve parece que você é o maioral
Camarote de luxo p'ra assistir o carnaval
Com toda esta banca, sai p'ra lá, não me amola
O importante é o pé na bola
E na bola você não dá

joserui disse...

Tudo está bem, quando acaba bem!

josé disse...

Não me parece que tenha acabado muito bem.

zazie disse...

É cá um descrédito para o MP

Unknown disse...

O José que me perdoe a mudança de assunto, mas há 110 anos mataram um Portugues.

http://observador.pt/especiais/d-carlos-e-o-fim-da-monarquia-em-portugal/

josé disse...

É fruto do jacobinismo e de uma orientação errada no MP, oarticularmente na PGDL de Maria José Morgado. Previsível, aliás e que só vai piorar.

Quem nasceu radical tarde ou nunca se endireita. É um problema grave e a senhora nunca deveria estar onde está.

josé disse...

Resolve-se facilmente: na próxima vez que for a votos, não deveria ser proposta a votação pela PGR.

Tem um discurso inflamado de passionaria. Errado, mas aparentemente muito popular em certos meios.

O falecido marido era igual...até um certo ponto.

josé disse...

Imagine-se- e há quem o queira...- esta senhora na cadeira da PGR. Seria de fugir!

Floribundus disse...

vegetamos no
GULAG DO FRANKENSTEIN

até ser possível ao antonio das morte
continuar comprar votos

zazie disse...

E mais discurso que outra coisa.

Floribundus disse...

os deuses sofrem de MANIA

Storia dell’ordinaria follia
Un viaggio nel tempo per raccontare e parlare
delle credenze, delle concezioni comuni, degli atteggiamenti intorno alla Follia, alla devianza omportamentale, alla sofferenza che accompagna ciò che chiamiamo

Malattia Mentale

josé disse...

Sempre foi isso: discurso. Mas que conduz à acção de quem acredita linearmente nele. E é isso que aconteceu no caso. A loucura instalou-se. La dérision, como diriamm os franceses.

Sempre temi este efeito, com esta gente radical.

jkt disse...

eish o Rangel foi constituído arguido
quem diria!
e a pensar que eram só os Sócrates e sucateiros da vida
afinal...

Pacheco-Torgal disse...

https://www.publico.pt/2018/02/02/mundo/opiniao/corruptos-de-todo-o-mundo-univos-1801643?

Floribundus disse...

versão usada neste GULAG
para os Amigos da Onça

'mollis lex, sed lex'

AAA disse...

Teve que haver um juíz a autorizar as buscas...

josé disse...

"Teve"? Num departamento administrativo do Governo? De certeza?

AAA disse...

Já vi que estava enganado. Mea culpa...

A obscenidade do jornalismo televisivo