Segundo se noticia, o acidente que envolveu dois carros do Estado, um pertencente à A.R e outro ao Governo, terá sido provocado por falta de respeito básico a regras de trânsito. Tal como milhares de outros acidentes por esse país fora e que ceifam a vida e estropiam centenas e centenas de pessoas todos os anos.
O Público com capa anunciada há minutos, escreve na primeira página que o carro onde seguia o secretário-geral do Sistema de Segurança Interna, ia em manifesto excesso de velocidade.
Mesmo com sinal de veículo prioritário é caso para perguntar que prioridade seria aquela, para transitar numa das principais avenidas da capital em velocidade muito superior à permitida legalmente.
O resultado ficou à vista e é o próprio responsável máximo dos serviços de segurança interna quem acaba por dar o exemplo da máxima insegurança rodoviária.
Pobre Portugal.
O Público com capa anunciada há minutos, escreve na primeira página que o carro onde seguia o secretário-geral do Sistema de Segurança Interna, ia em manifesto excesso de velocidade.
Mesmo com sinal de veículo prioritário é caso para perguntar que prioridade seria aquela, para transitar numa das principais avenidas da capital em velocidade muito superior à permitida legalmente.
O resultado ficou à vista e é o próprio responsável máximo dos serviços de segurança interna quem acaba por dar o exemplo da máxima insegurança rodoviária.
Pobre Portugal.
5 comentários:
É um bom exemplo da "Lei é igual para todos" que o PGR referiu.
No caso, o Código da Estrada, onde uns são, ostensivamente aliás, "mais iguais que os outros".
Vejam-se as sistemáticas violações das regras de trânsito das chamadas "comitivas oficiais" com a cobertura das motos das brigadas de trânsito, que devido aos acidentes recentes pela certa irão ser reforçadas, em lugar de se criar a devida auto-disciplina dessas "entidades oficiais".
Pelo que já puder ler, ia à tomada de posse dos governadores civis.
Bela ironia. Participar num acto que já devia nem existir.
Os dois carros possuem condições melhores do que a maioria para resistirem a embates. Pelo estado dos mesmos pergunto-me como seria se tivesse sido contra um simples veículo utilitário! Inadmissível em pleno centro de Lisboa aquela velocidade e inadmissível a prioridade a um funcionário do estado.
Ainda me arrepio pensar que podia ter sido contra um dos meus filhos, que circulam naquela via.
Já durante as legislatura de guterres haviam sido noticiados eventos relacionados com a passagem nos semáforos vermelhos em Lisboa.
Lisboa é um mundo à parte.
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