«O FMI não faz cá falta nenhuma, o que é preciso é uma mudança de política, em conformidade com o interesse nacional e com as potencialidades que temos, porque Portugal não é um país pobre e precisa de produzir mais», defendeu Jerónimo de Sousa.
Dêem-lhe as rédeas do poder, como tiveram os seus correligionários em 1975 e em poucos meses temos o FMI e a fome à porta da maioria dos lares portugueses.
E o Jerónimo acredita mesmo que com este discurso inverte o fado e conquista uns lugares no parlamento, para poder dizer estas coisas com legitimidade democrática.
E o Jerónimo acredita mesmo que com este discurso inverte o fado e conquista uns lugares no parlamento, para poder dizer estas coisas com legitimidade democrática.