
No Blasfémias, um postal de Rui a. intitulado "resposta a luís naves" que coloca questões ideológicas antigas e relacionadas com o marxismo e a esquerda mais o conceito de pobres e ricos suscitou-me o seguinte acrescento que tirei da revista Vida Mundial de Junho de 1974, pouco tempo depois do 25 de Abril.
Numa entrevista muito reveladora, um "moderado" de esquerda socialista, Nuno Teotónio Pereira, co-fundador do MES, onde se encontravam muitos dos actuais políticos da actual esquerda que viceja no PS ( Ferro Rodrigues, Jorge Sampaio) e outros que apostataram ( Augusto Mateus) mostra o que era o entendimento socialista moderado, do marxismo e do capitalismo e do modo de produção de riqueza. É ler a parte da entrevista publicada para entender porque é que esta gente de esquerda nunca mais aprenderá nada porque também nada esqueceram.
O postal de Rui a. no Blasfémias é apenas o reflexo do diálogo de surdos entre quem nada esqueceu do ideário da esquerda e quem procura mostrar que há outros lados do espectro político que carecem de luz ou pelo menos uma maior exposição ideológica sem pudores de ofender os bonzos do politicamente correcto que pululam nos media portugueses como cogumelos em humidade.
A génese deste viveiro esquerdista também surgiu no seio dos "católicos progressistas " , adeptos de uma nova "Teologia da Libertação" e que procurava sintetizar a libertação cristã com o marxismo, "implicando uma clara opção pelos pobres", do dizer da página 63 do livro Movimeno da Esquerda Socialista, uma improvável aventura, publicado em 2010 pelas edições Afrontamento.
O tal "conceito de pobre que irá para além do conceito de classe em Marx, assumindo uma dimensão moral e quase bíblica".
Talvez devido a este panpobretanismo militante, alguns dos fundadores do MES vivam hoje como remediados do Estado com ordenados de vários milhares.
Na altura, porém, embora já crescidinhos e supostamente com o juizinho todo, só juravam por estas ideias:
Quem se der ao cuidado de ler, reparará num certo "jovem Louçã" que também por lá andava, junto aos "padres do Rato".
O Rato sempre exerceu uma vis atractiva para esta gente. É por isso que lá foram parar.
Numa entrevista muito reveladora, um "moderado" de esquerda socialista, Nuno Teotónio Pereira, co-fundador do MES, onde se encontravam muitos dos actuais políticos da actual esquerda que viceja no PS ( Ferro Rodrigues, Jorge Sampaio) e outros que apostataram ( Augusto Mateus) mostra o que era o entendimento socialista moderado, do marxismo e do capitalismo e do modo de produção de riqueza. É ler a parte da entrevista publicada para entender porque é que esta gente de esquerda nunca mais aprenderá nada porque também nada esqueceram.
O postal de Rui a. no Blasfémias é apenas o reflexo do diálogo de surdos entre quem nada esqueceu do ideário da esquerda e quem procura mostrar que há outros lados do espectro político que carecem de luz ou pelo menos uma maior exposição ideológica sem pudores de ofender os bonzos do politicamente correcto que pululam nos media portugueses como cogumelos em humidade.
A génese deste viveiro esquerdista também surgiu no seio dos "católicos progressistas " , adeptos de uma nova "Teologia da Libertação" e que procurava sintetizar a libertação cristã com o marxismo, "implicando uma clara opção pelos pobres", do dizer da página 63 do livro Movimeno da Esquerda Socialista, uma improvável aventura, publicado em 2010 pelas edições Afrontamento.
O tal "conceito de pobre que irá para além do conceito de classe em Marx, assumindo uma dimensão moral e quase bíblica".
Talvez devido a este panpobretanismo militante, alguns dos fundadores do MES vivam hoje como remediados do Estado com ordenados de vários milhares.
Na altura, porém, embora já crescidinhos e supostamente com o juizinho todo, só juravam por estas ideias:

O Rato sempre exerceu uma vis atractiva para esta gente. É por isso que lá foram parar.