Deixei de comprar o Público. mas hoje tentei-me por ser fim de semana e aparecer a crónica de Vasco Pulido Valente, pós férias.
Pensei que seria sobre um tal Loff que tem levado porrada no fossilizado lombo ideológico. Não foi. A expensa ficou a cargo de Filomena Mónica, aliás numa crónica indigente.
A crónica de VPV é sobre a RTP e o serviço público: " desde que me lembro ( e conto com o tempo da ditadura) nunca existiu em Portugal um ´serviço público de televisão`, e para complicar as coisas não existe também um único iluminado capaz de esclarecer sem retórica o que é , na sua essência, ´um serviço público de televisão´" .
Assim é que é.