sexta-feira, março 06, 2015

Justiça PS e PSD


Este artigo do Sol de hoje merece leitura porque evidencia o que se vai tornando claro: o PS não respeita a Justiça do mesmo modo que o PSD. E isso é dramático para a democracia e um problema grave que é preciso enfrentar e esclarecer.

Este escrito patético, no Público do passado dia 3,  de alguém que já foi presidente do STJ mostra bem o labirinto em que se enredeou e como a Justiça atravessou os piores momentos desde o 25 de Abril. 

12 comentários:

Carlos disse...

Completamente de acordo.

Carlos disse...

Interessante, interessante, é o silêncio do reformado que exerce pró bono o mais elevado cargo do estado.

Floribundus disse...

ao prec do pc
seguiu-se o prec do ps

o ps foi desde o inicio o grande inimigo:
da democracia
dos contribuintes

o monhé simboliza politicamente o que de pior tem este partido
que se considera proprietário do rectângulo

se o monhé ganha só regressa a maior miséria intelectual, moral, social

Floribundus disse...

sobre o socialismo do monhé da cml
e a piscina dos Olivais
http://estadosentido.blogs.sapo.pt/

Streetwarrior disse...

Interessante, interessante era saber, se o 44 foi a única pessoa que apareceu nessas mesmas escutas cruzadas como não sendo interveniente no caso....e se havendo outras pessoas envolvidas nas escutas, se a transcrição delas também foi tesourada para que "a sua vida privada não pudesse ser devassada na praça publica como preocupou tanto o Sr PGR .
Não acredito que não houvesse outros interlocutores que nada tivessem a haver.
Só essa duvida.

AAA disse...

Mas alguém disse que as escutas tinham que ver com o face oculta?
O que o juiz de Aveiro escreveu foi que poderiam configurar um crime contra o Estado de Direito. Estava em causa, se bem me lembro, a tentativa de silenciar a TVI, por exemplo.

joserui disse...

Meu Deus, que o indivíduo nem escrever sabe… patético de facto. E são estas figurinhas (neste particular, muito literalmente), que ascendem aos mais altos cargos da nação! Deve ser fresca a nação… -- JRF

joserui disse...

Dito isto e a propósito destas figurinhas e de alguns posts recentes, pode dar as voltas que quiser José: num país com um módico de decência, honra e dignidade, o único caminho de Passos Coelho era a demissão sem mais delongas e o grandessíssimo olho da rua.
Entendo que do outro lado, sempre à espreita para delapidar mais um pouco, estão o recluso 44 e o resto da gente da sua laia. Mas mesmo assim, pobre país o nosso.
Passos Coelho, como a cambada indecente que nos tem governado, exige (e não é pouco!) sem dar o mínimo exemplo. Não se compara ao 44, mas isso é fraco argumento, que de resto o próprio usa e abusa. -- JRF

josé disse...

Um país com um módico de decência nunca teria escolhido um José Sócrates para primeiro-ministro. Depois de se saber as moscambilhices em que andou envolvido deveria tê-lo demitido e nunca elegê-lo outra vez.

Vir agora reclamar decência por um Passos Coelho ser igual aos restantes portugueses que se atrasam no pagamento de contribuições e impostos é pura hipocrisia política.

joserui disse...

Eu não sou político José, nem hipócrita. Nem sequer tenho qualificação para as tiradas do 44, da miséria moral e tantas outras, mais o bando de gatunos do PS. Isso é uma coisa… Outra, é o senhor Coelho ser outro tratante.
Quem se apresenta à frente de um governo que tem feito o que este tem feito (independentemente dos porquês), tem de pelo menos cumprir aquilo que exige com tanto rigor aos outros. É o mínimo dos mínimos. Mas nem isso. -- JRF

zazie disse...

Ele não podia voltar atrás e pagar a tempo o que pagou fora de horas e com multa.

O Estado só fica a ganhar com estas infracções de caca.

José disse...

"Quem se apresenta à frente de um governo que tem feito o que este tem feito (independentemente dos porquês)"

Independentemente dos porquês, não!

São precisamente os porquês que explicam esse comportamento que lesa a bolsa de todos. Foram obrigados a tal por obra de quem?

Isso é que se torna importante dizer, não é o "independentemente dos porquês"...