A tese é simples de expôr: o consulado de Marcello Caetano foi de "traição, negação e silêncio" das políticas vigentes no tempo do Estado Novo de Salazar ( imagine-se!) e portanto, Marcello um dos fautores mais proeminentes dessa desgraça que sobreveio nesse dia de Abril de 1974.
A teoria de que Marcello estava feito com Spínola nesse dia e que peregrina aqui, no temível Dragão, provavelmente teve a sua origem em opiniões expressas, entre outros por E. Freitas da Costa, tal como o mesmo explica nestas passagens.