Segundo os jornais de hoje, João Palma do sindicato do MºPº, referiu-se ontem a uma investigação que é necessário fazer às contas do Ministério da Justiça. Disse que têm sido geridas de modo irresponsável e pouco sério por isso "é do interesse público saber para onde vai parar o dinheiro".
Esta referência tem como fundamento um "buraco" de 323 milhões de euros no IGFIJ, o Instuto público que gere os dinheiros do ministério da Justiça.
Tal institudo é dirigido por estas pessoas.
Em tempos foi dirigido por António Morais, o professor de José S. que o avaliou e proporcionou as equivalências para o celebrado curso na Independente. António Morais encontra-se nesta altura na posição de arguido num processo em que é acusado de corrupção. É um processo que aguarda diligências pedidas a entidades sediadas em ilhas com off-shores.
António Morais há uns meses atrás, a propósito daquele buraco financeiro disse simplesmente isto:
"Quando assumi o IGFIJ, Conde Rodrigues sugeriu que a melhor forma de conseguir os edifícios para instalar os serviços do MJ seria através das parcerias público-privadas (PPP). Pede-se aos privados que construam, arrendando depois os edifícios ao ministério, que paga por isso um montante mensal. Ao fim de um período, os privados ficam proprietários dos imóveis. Este modelo estava instalado no IGFIJ, mas é pernicioso, altamente ruinoso. Um roubo.
Porquê?
Ao optar por este modelo, o IGFIJ está a contratar dois serviços: a construção e o empréstimo do dinheiro. Quem constrói quer lucro. A banca associada ao construtor também quer o seu lucro. Nesta modalidade, o Estado assume uma remuneração do capital investido pelo privado (juros) de oito por cento, no mínimo. "
"Quando assumi o IGFIJ, Conde Rodrigues sugeriu que a melhor forma de conseguir os edifícios para instalar os serviços do MJ seria através das parcerias público-privadas (PPP). Pede-se aos privados que construam, arrendando depois os edifícios ao ministério, que paga por isso um montante mensal. Ao fim de um período, os privados ficam proprietários dos imóveis. Este modelo estava instalado no IGFIJ, mas é pernicioso, altamente ruinoso. Um roubo.
Porquê?
Ao optar por este modelo, o IGFIJ está a contratar dois serviços: a construção e o empréstimo do dinheiro. Quem constrói quer lucro. A banca associada ao construtor também quer o seu lucro. Nesta modalidade, o Estado assume uma remuneração do capital investido pelo privado (juros) de oito por cento, no mínimo. "
O que António Morais disse é que houve gestão ruinosa no ministério da Justiça. E aponta nomes de responsáveis. Gestão ruinosa é a acusação que se faz no caso BPN...porque parece não haver outra. E ninguém duvida que é um "caso de polícia".
Então a gestão no IGFIJ é o quê?
6 comentários:
José, veja lá o que se passa com o Link indicado em " Por estas pessoas "".
O mesmo dá que a ligação não é segura e não deixa entrar.
Pelo menos com o firefox
A mim, deixam entrar...ahahahah!
O street tem razão José,o firefox diz que o link não é seguro, também não entrei!
Tentem procurar no Google por IGFIJ.
José...eu quero ter carta branca a estas listas como você...ihihihi.....mas a mim não me deixam eheheh !
Já tou marcado pelos serviços secretos Xuxas LOL
Nuno
Para quem não conseguiu entrar no link, bastaria responder, no Firefox "corro o risco", etc.
Entretanto, parece que já foi desbloqueado.
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