segunda-feira, junho 03, 2013

Marinho e Pinto: o espermatozóide com memória de elefante

O Público de ontem trazia esta crónica de Rui Cardoso Martins sobre uma crónica recente de Marinho e Pinto no Jornal de Notícias. Vale a pena ler porque é daquelas que exemplificam o ditado velho, ridendo castigat mores. No entanto, desconfia-se que a crónica a ridicularizar Marinho só saiu porque este se pôs mesmo a jeito: deu em vituperar a co-adopção...e portanto os guardiães do politicamente correcto já lhe saltam às canelas. Não fora assim e Marinho e Pinto não lhe valeria a ponta de um corno de interesse croniqueiro.
Ah! E ambos ganham  na escrita destas coisas...o que dá o panorama completo do assunto em causa.



8 comentários:

aragonez disse...

Uma pequena achega ao tema das memórias do bastonário.
Ao contrário do José, eu penso que nem neste capítulo o homem vale algo de especial:Eu, aos 70 que já cá cantam, lembro-me muito bem de ter ido ao pinhal do Guincho com o meu Pai e ter voltado com minha Mãe.
Isto sim, é memória...

Vivendi disse...

Uma das caricatas caraterísticas dos portugueses é que qualquer pessoa é capaz de ter uma opinião sobre tudo e mais alguma coisa e alguns até parecem que tem a chave da solução para os problemas que se enfrentam.

Depois na prática a grande maioria da sociedade demonstra a incapacidade em conseguir resolver os problemas.

Sobre o assunto do "politicamente correto" acompanho com maior interesse os desenvolvimentos em França do que em Portugal, porque os franceses estão a ser mais diretos e incisivos ao manisfestarem-se contra a maçonaria.

hajapachorra disse...

Por uma vez assino por baixo um texto de Marinho Pinto. Está muito bem. Só discordo do uso de 'género' termo da novilíngua panasca. Prefiro sexo, sempre.
http://www.jn.pt/opiniao/default.aspx?content_id=3253373

Kaiser Soze disse...

É um assunto que me causa sentimentos contraditórios mas quanto ao que o Marinho escreveu (li do link do hajapachorra) acho que está coberto de razão quanto ao lobby gay, quanto ao facto de apenas porque não se concorda com a co-adopção (e o casamento, diga-se) é-se um idiota e pior e que houve um aproveitamento no timing.

Quanto ao resto é difícil...
É melhor institucionalizar uma criança? Tenho dúvidas.
É melhor fingir-se que há já muitas crianças a ser educadas por casais gays? Tenho dúvidas...

Infelizmente, e como o Marinho também já disse, isto tornou-se uma fantochada que gira em torno dos direitos do gays e não dos direitos das crianças, os que deveriam ser tidos em conta.

Anónimo disse...


O que está a dar é a paneleiraje.

Tudo pela paneleiraje, nada contra a paneleiraje.

lusitânea disse...

Pois pois mas foi preciso o Marinho atacar a paneleiragem para sair artigo destes...
Marinho se continuares assim tudo bem...

hajapachorra disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
m disse...
Este comentário foi removido pelo autor.

O Público activista e relapso