quinta-feira, março 27, 2014

Sousa Franco em 1978: Portugal perante o futuro...

O  Jornal de 4 de Agosto de 1978 publicou um notável artigo de Sousa Franco, na esteira de um outro, alguns anos antes ( 1975) sobre a "classe política".

Aqui fica para leitura:


5 comentários:

Floribundus disse...

quando Sá Carneiro regressou ao PPD das '3 chaminézinhas' em 79

encontrou o António Luciano à frente das 'Opções inadiáveis'

mudou para p ps para se 'apagar' em Má tozinhos

tive pena, mas as companhias ajudam

josé disse...

Sousa Franco foi o Costa Gomes do PPD.

Floribundus disse...

tem toda a razão

esta republiqueta de srs profs drs 'onde só mudam as moscas' tinha que 'dar em droga'

todos se apresenta como o 'umbigo do mundo'
descendentes
do umbigo de Delfos
do umblicus Romae

até a tropa fandanga não passa de 'sargentos lateiros'

todos devoristas

Amélia Saavedra disse...

Bom dia...
Já comprou o Jornal Sol desta 6ª feira?
Tem lá um artigo interessante sobre a execução de um camarada em 1961... o único senão é ser uma investigação de uma tal Felícia Cabrita...

Floribundus disse...

ainda sobre o materialismo mecanicista. o trácio Demócrito de Abdera contemporâneo de Sócrates concebia o universo como um vazio onde existem átomos ou partículas não divisíveis

alguns dos seus pensamentos

Sobre a agressividade
"Toda belicosidade é insensata; pois enquanto se busca prejudicar o inimigo, esquecemos o nosso próprio interesse." Fragmento 237
Contra a educação autoritária
"Melhor (educador) para a virtude mostrar-se-á aquele que usar o encorajamento e a palavra persuasiva, do que o que se servir da lei e da coerção. Pois quem evita o injusto apenas por temor a lei, provavelmente cometerá o mal em segredo; quem, ao contrario, for levado ao dever pela convicção, provavelmente não cometerá o injusto nem em segredo nem abertamente, Por isto, quem agir corretamente com compreensão e entendimento, mostrar-se-á corajoso e correto de pensamento." fragmento 181
A felicidade - agir sabendo os limites de nossas forças
"Bem mais sensato do que o homem é o animal que, em sua necessidade, sabe quanto necessita. O homem, ao contrario, quanto necessita não o sabe." Frag. 198
"Os insensatos desejam as coisas ausentes, mas desperdiçam as presentes ainda que mais valiosas que as passadas." frag. 202
"É preciso que aquele que quer sentir-se bem não faça muitas coisas nem particular nem publicamente, e que aquilo que faz não assuma além de sua força e natureza. Ao contrário, é preciso que, mesmo que a sorte lhe seja hostil e, pela aparência, o leve pouco a pouco ao excesso, tenha cuidado bastante para renunciar e não procurar mais que suas forças permitem, pois uma plenitude razoável é coisa mais segura que uma superplenitude." Frag. 3
"A moderação aumenta o gozo e acresce o prazer." Frag. 211
"Sábio é quem não se aflige com o que lhe falta e se alegra com o que possui."Frag. 231

O Público activista e relapso