quarta-feira, novembro 25, 2015

Dinis de Almeida, o fitipaldi das chimites ataca de novo...de carrinho.

Uns tais Leandro Ferreira e Maurício Ribeiro assinaram um programa em jeito de efeméride, na RTP1 sobre o 25 de Novembro de 1975. Entrevistaram uns indivíduos que participaram directamente nos acontecimentos ( por exemplo, os inenarráveis Dinis de Almeida e Otelo, militares de Abril que nesse mês nada sabiam de ideologias ou política e passadas duas semanas eram peritos em marxismo e  estratégia leninista) e juntamente com material de arquivo tentaram mostrar o que foi esse dia e os seus antecedentes directos. Um programa do género dos de sempre, politicamente correcto e que prolonga a narrativa habitual, sempre a pender para o lado esquerdo.

Um dos intervenientes, o tal Dinis de Almeida, disse que o caso das nacionalizações dos bancos nesse dia tinha sido alterado porque se tivessem continuado nacionalizados não se teria assistido ao que agora acontece. E ainda disse que alguns banqueiros de agora, que classificou abaixo de cão, sofrem as consequências disso e são vergastados por causa disso. Mas até está do lado deles...

Este indivíduo  saberá o que diz?

Entretanto, noticia-se que o grande advogado dos desgraçados e desvalidos, do género do antigo  vice presidente regional da Madeira, Garcia Pereira, abandonou o grande partido da classe operária e camponesa e ainda dos soldados e marinheiros. O MRPP perdeu um dos seus maiores líderes de sempre, escorraçado como um cão raivoso do seio do partido que o viu nascer para a política.

porca miseria.

15 comentários:

zazie disse...

O maluquinho foi escorraçado pelo maluquinho-mor que apareceu do nevoeiro. O tal a quem o outro fantástico apertou a mão e ficou com muito boa impressão.

zazie disse...

Também foi agora cumprimentar o mesmo que andou a dizer que perdeu a Câmara em troca de ser tapado um escândalo.

Unknown disse...

Arnaldo Matos, conhecido e prestigiado advogado de Lisboa, faz considerações muito duras sobre juizes e procuradores portugueses, a propósito do processo de José Sócrates. Tarados sexuais, patifes, o fundador do MRPP não poupa nas palavras ao falar da magistratura portuguesa.
Veja-se a partir dos 38 minutos e 50 segundos

https://www.youtube.com/watch?v=hwprxURzQYo

Floribundus disse...

haverá democracia totalitária sempre que um monhé quiser

ao assinalar o triunfo da morte face à democracia burguesa lembrei-me
da pintura de Pieter Brueghel

desceu sobre o rectângulo um novo tipo de peste
o social-fascismo

hospitais psiquiátricos
gulags

já começou na comunicação socialista
'o elogio da MERDA'

ainda não foi aliviada
e já fede

Karocha disse...

Pois foi José.
O Daniel agora dá bitaites na TVI depois de ter falido a FC.
E aquele Juiz que o José escreve com letra pequenina morreu.

Floribundus disse...

última hora

'con don Cavacone è arrivata la famiglia Ratti da Corneone'

la piovra

siamo fregatti

antonio rosa disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
antonio rosa disse...


Ó amigo António Fernandes , não me diga que aguentou 38 minutos e 50
segundos de um tal petisco !!!

antonio rosa disse...


Ao autor da página ( que até leio e em geral aprecio )

Não permite comentários anónimos ? Ou só os meus ? Já agora , já mandou
o mesmo recado à " Zazie ", "Floribundus " ," Karocha " e outros
compagnons de tertúlia ? hehe

Floribundus disse...

ministro da incultura
“De maneira que isto, por aqui fora, era tudo putas”

diz-se que o corajoso Irmão
foi de teco-teco bombardear a Jamba de Savimbi

o PR passou certidões de óbito:
ao governo
ao min das finanças
à esquerda

com o devido respeito pelas etnias e problemas de visão
é um desgoverno de ciganos cegos
dirigido por quem 'não dá carreira direita' aos ditos

zazie disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
zazie disse...

Não vou explicar. Se quiser atingir que se esforce.

Karocha disse...

Calma com isso que eu não sou anónima .

zazie disse...

A-nónimo quer dizer sem nome.

Sem registo quer dizer tudo e até se pode fazer passar por outrem.

Floribundus disse...

'my name is Bundus, Floribundus !'

qualquer anónimo dirá:
"I'll be back"

a catchphrase associated with Arnold Schwarzenegger, which he first used in his role as the title character from the 1984 science fiction film The Terminator.