Milhares de gregos estão nas ruas a protestar contra as políticas de
austeridade de Tsipras. Imprensa grega dá conta de violência em alguns
pontos das manifestações.
"não fomos mais longe porque o PS quer respeitar o tratado orçamental". Catarina Martins, Líder da...do conjunto de cenas de esquerda que se juntaram para atacar o tacho.
O espírito medieval esteve vivo nas elites até ao século XVI e talvez mesmo até ao XVII.
A escolástica medieval ainda estava viva em Coimbra a meio do século XVIII.
O último país da Europa a descolonizar.
A ditadura permaneceu praticamente 3 décadas depois do fim da guerra.
O PCP português vive na primeira metade do século XX.
O PS costista pensa que ainda vive nos anos 50 e 60.
Uma sociedade assim que não vai mudando e adaptando-se leva depois com revoluções e déspotas. As coisas mudam «à bruta». E assim custa, custa muito mais.
Os ingleses mudam e muito adaptando-se aos novos tempos e até se antecipam, tal como os americanos, mas ao mesmo tempo vão mantendo as instituições tradicionais intactas, estáveis.
Por cá é um tudo ou nada e talvez só com um evento muito extremo que motive uma mudança radical o país poderá mudar a Constituição e reformar-se. Mas tais revoluções são sempre imprevisíveis.
Com muitos milhares de quilómetros em Portugal e Espanha notei isto. De uma forma geral, vê-se nos monumentos, vilas e cidades que há uma paragem no tempo por volta do Renascimento. Em Portugal tudo termina no Manuelino e depois há um breve renascimento joanino. Em Espanha também se nota algo do género. Algo sucedeu por cá para «pararmos no tempo» e nas mentalidades estão os resultados de sementes do passado. Este ódio aos ricos e à iniciativa privada da Esquerda parece ter raízes em ideias de alguma nobreza e de parte da Igreja dos séculos XVI e XVII.
Se no século XVII tínhamos o país cheio de frades e freiras inúteis aos olhos dos estrangeiros hoje temos funcionários públicos e de empresas que dependem do Estado. O Estado é a nova Igreja... e os seus estão a atrasar o país.
Acrescento que é notório um surto de crescimento muito interessante com Salazar, que faz uma renovação extraordinária das vilas e cidades com um urbanismo ao nível do melhor que havia na Europa.
Também se nota em algumas zonas as habitações dos brasileiros, do dinheiro dos emigrantes do século XIX.
Disse-me um simpatizante do Syriza que o Tsipras não teve coragem de tirar a Grécia do euro porque quer preparar as coisas com tempo... para avançar na hora certa.
Nos Discursos de Salazar, logo no primeiro volume, está um texto que deveria ser lido em horário nobre. A obra de Salazar é adequada para os tempos que correm e o silêncio que paira sobre os Discursos é revelador. Não fizemos o luto de Salazar e importa perceber porquê.
O tal texto é sobre a ilusão da inflação, da impressão de moeda. É o que querem os Syrizas e os socialistas portugueses. Tirar Portugal do euro e lançar a ilusão da desvalorização.
A Maria Filomena diz-se socialista e depois conta nas entrevistas os problemas que tinha com o pai autoritário no final da adolescência. Tenho lido outras coisas do género de gentes que tiveram as suas adolescências depois da Segunda Guerra. Tinham famílias austeras e pequena liberdades como ter o rosto por barbear ou sair à rua depois do sol se pôr não eram permitidas em muitas casas. Estes jovens certamente contactavam com os estilos de vida lá de fora e eram tempos loucos com o Elvis, Beatles, mais tarde Woodstock. Queriam essa liberdade e ficou um certo trauma do confronto com a família que nunca ultrapassaram. Essa geração anda agora aí na casa dos 60,70 anos e diz-se de Esquerda? Porquê? Talvez nunca tenham feito o luto da adolescência e ainda tenham dentro de si a revolta contra a autoridade que naqueles tempos tinham, a família, cujos valores eram os mesmos das elites que governavam. Revoltaram-se e ainda hoje estão revoltados. Não saíram portanto do estado mental adolescente. É esta a minha teoria para explicar parte do que se vai vendo e ouvindo por aí.
Tenho uma familiar que encaixa perfeitamente nesta teoria. A família muito tradicional, católica e endinheirada. Foi posta num colégio católico com internato pois a mãe não a queria na concelho, e para ficar na capital do distrito tinha de dormir nas freiras durante a semana. As amigas que viviam na terra natal tinham outras liberdades e ela revoltou-se e fugiu das freiras com 15 anos, veio para casa de comboio. Mãe e avó ficaram escandalizadas por a menina ter estado numa carruagem de comboio ao lado de tropas e levou uma sova. Hoje é do BE e uma hippie com estudos superiores mas dedica-se às artes. A conversa pára sempre no que não viveu na adolesência. Para mim, nunca fez o luto da juventude e ser do BE é uma forma de tentar chocar a família tradicional para afirmar a sua autonomia.
Essa ideia sobre a autoridade é mais importante do que parece, a meu ver. E é uma das chaves para a compreensão do que significa ser de Esquerda. Porém, uma vez no poder, a Esquerda exerce uma autoridade sem paralelo com o que vitupera à direita clássica e antiga, uma vez que se julga imbuída de espírito messinânico e tudo lhe deve ser permitido para alcançar os amanhãs a cantar.
Uma autoridade sem paralelo a que se chama... tirania.
De resto, acho que o "endinheirada" é mais relevante do que o "tradicional" nesse assunto. Nos pobres e remediados a autoridade parece ser um conceito que não levanta grandes problemas. Talvez por não ser possível administrar economicamente (coisa que toda a família pobre ou remediada tem de fazer) sem aquela. Há, talvez, por isso, um entendimento intuitivo do que é e para que serve.
O desafogo e abundância não obrigam a um entendimento intuitivo de certas coisas, facilitam outras, e dão asas para as fantasias mais delirantes ao mesmo tempo que fazem das pessoas cínicas. Permite que nunca se ultrapasse mentalmente a adolescência , e isso se se chegar a ultrapassar a infância...
Deve ser muito mais difícil educar alguém na abundância do que na necessidade. Infelizmente, quem nasce e cresce na necessidade tem tendência, compreensivelmente, a procurar o contrário para os seus filhos. E deste simples facto da vida hão-de ter vindo mais tragédias do que parece...
Tudo vale para a gritaria do momento. E depois, chamam esganiçadas a quem, com toda a tranquilidade (como diria o ex- seleccionador)explica o que não conseguem perceber e que é muito simples: há um grupo que não consegue formar governo porque é minoria no parlamento, e há outro grupo que consegue formar governo porque é maioria nesse mesmo parlamento - tão só!
Querem um boneco?
Quanto aos insultos pessoais, retratam bem o carácter da sua origem.
Mas quais insultos pessoais ó pázinho? Queres um apanhado do que se diz por aí sobre "os direitolas" e os "fachos"?
Ontem num jornal desses estava um comentário, de um sujeito perfeitamente identificado, a propósito do Arroja, a perguntar quando é que se começava a dar tiros na nuca "a gente como esta".
pedia a Benção aos familiares responsáveis por mim
nunca me senti traumatizado nem os meus colegas
frequentei 3 universidades portuguesas e 2 estrangeiras
a bandalheira começou em meados dos anos 60 quando já era casado e tinham um filho por não ser possível ter mais
a minha relação com o meu filho foi sempre óptima
levava-o à escola aconselhei-o na adolescência
o 'biltre' ria-se de certas situações
como não aparecer grávido em casa
na minha aldeia os ratos eram caçados por gatos as portas tinham gateiras quando o bicho se portava mal comia umas cacetadas levantavam a porta da gateira 'para dar a saída ao bicho'
E sobre superioridades eu não exaspero tal coisa. O que digo procuro demonstrar sem alardear opinião definitiva. E por outro lado não insulto para diminuir a capacidade alheia e bem tenho vontado às vezes, com alguns comentadores que por aqui deambulam, como é o caso conhecido do Rb e deste inenarrável Carlos que já foi escorraçado e volta sempre como uma carraça.
Mas o russo, que deve perceber do que fala, diz que se pode inundar as pessoas de informação, que se lhe podem apresentar todos os documentos, provar que o branco é branco e o preto é preto. E eles recusar-se-ão a acreditar. Só quando apanharem um pontapé nas partes baixas. Ahahah. Os russos são muito engraçados.
"É a minha opinião e não chamo imbecil a quem pense o contrário. Nem penso que o possa ser, desde que não mereça..."
AMÉN
"Quero que desampare esta loja. Não é bem vindo, aqui." Enquanto mantiver este espaço aberto a todos, atitude que registo e admiro, pode contar comigo para isto e para o resto - como diria o Zé Mário.
Já expliquei isto, mas não me importo de repetir. O mais que não seja, pelo que atrás referi e poder continuar a frequentar L I V R E M E N T E este seu espaço.
Está enganado quanto ao espaço. Só frequenta este espaço porque eu permito, uma vez que tenho por costume não censurar ninguém, a não ser em casos extremos como já aconteceu consigo.
Se a sua educação não chega para mais, permite-me ao mesmo tempo a liberdade para lhe apagar o rasto da sua frequência quando me apetecer.
E não venha para aqui com o paleio da liberdade porque eu não entro em sítios onde sei que não sou bem vindo.
Este tal de "Carlos" independentemente de ser de direita ou de esquerda é, principalmente, mal educado! O dono da casa diz-lhe, educadamente, que não é bem vindo e ele insiste em voltar. Ainda se dissesse algo fora da "cassette" do costume.
Caro José, o texto de Dinis Abreu está muito bom. Obrigado por o ter trazido até nós. Tudo verdades que doem a quem não sabe conviver com elas. Depois na coluna lateral, nota-se uma grande diferença no tipo de discurso. O jero e a cata a falarem pelo povo como se dele fossem donos e dele tudo soubessem e nós alunos sem vontade própria há espera deles. Exactamente como os regimes que defendem "ou fazes assim, ou não fazes".
(Desculpem a repetição mas pode ter passado despercebido.)
Caro José, o texto de Dinis Abreu está muito bom. Obrigado por o ter trazido até nós. Tudo verdades que doem a quem não sabe conviver com elas. Depois na coluna lateral, nota-se uma grande diferença no tipo de discurso. O jero e a cata a falarem pelo povo como se dele fossem donos e dele tudo soubessem e nós alunos sem vontade própria há espera deles. Exactamente como os regimes que defendem "ou fazes assim, ou não fazes".
Aproveito para corrigir: "ou fazes assim, ou não existes" talvez seja mais realista.
40 comentários:
a tv mostro a polícia a enviar gazes
e um gordo a correr
na ar o pc quer tomar conta dos transportes onde viaja o gado
"não fomos mais longe porque o PS quer respeitar o tratado orçamental".
Catarina Martins, Líder da...do conjunto de cenas de esquerda que se juntaram para atacar o tacho.
"quer"
É a puta da loucura.
A esganiçada-mor da geringonça
O Pedro Arroja esteve bem. -- JRF
Agora é que as esganiçadas podiam ir a correr para a Grécia como foram em Janeiro.
Ou já se acabou a solidariedade ao Siriza?
Acho que não esteve nem bem nem mal. Esteve dentro do tom que é a política das esganiçadas
":O)))))))))))
E estas coisas têm piada porque depois fica um meme que entra no ouvido e toda a gente repete.
As palermas já não se livram deste cognome.
":O))))))))
Em Portugal há coisas que pegam de estaca.
O espírito medieval esteve vivo nas elites até ao século XVI e talvez mesmo até ao XVII.
A escolástica medieval ainda estava viva em Coimbra a meio do século XVIII.
O último país da Europa a descolonizar.
A ditadura permaneceu praticamente 3 décadas depois do fim da guerra.
O PCP português vive na primeira metade do século XX.
O PS costista pensa que ainda vive nos anos 50 e 60.
Uma sociedade assim que não vai mudando e adaptando-se leva depois com revoluções e déspotas. As coisas mudam «à bruta». E assim custa, custa muito mais.
Os ingleses mudam e muito adaptando-se aos novos tempos e até se antecipam, tal como os americanos, mas ao mesmo tempo vão mantendo as instituições tradicionais intactas, estáveis.
Por cá é um tudo ou nada e talvez só com um evento muito extremo que motive uma mudança radical o país poderá mudar a Constituição e reformar-se. Mas tais revoluções são sempre imprevisíveis.
Com muitos milhares de quilómetros em Portugal e Espanha notei isto. De uma forma geral, vê-se nos monumentos, vilas e cidades que há uma paragem no tempo por volta do Renascimento. Em Portugal tudo termina no Manuelino e depois há um breve renascimento joanino. Em Espanha também se nota algo do género. Algo sucedeu por cá para «pararmos no tempo» e nas mentalidades estão os resultados de sementes do passado. Este ódio aos ricos e à iniciativa privada da Esquerda parece ter raízes em ideias de alguma nobreza e de parte da Igreja dos séculos XVI e XVII.
Se no século XVII tínhamos o país cheio de frades e freiras inúteis aos olhos dos estrangeiros hoje temos funcionários públicos e de empresas que dependem do Estado. O Estado é a nova Igreja... e os seus estão a atrasar o país.
Acrescento que é notório um surto de crescimento muito interessante com Salazar, que faz uma renovação extraordinária das vilas e cidades com um urbanismo ao nível do melhor que havia na Europa.
Também se nota em algumas zonas as habitações dos brasileiros, do dinheiro dos emigrantes do século XIX.
Disse-me um simpatizante do Syriza que o Tsipras não teve coragem de tirar a Grécia do euro porque quer preparar as coisas com tempo... para avançar na hora certa.
Nos Discursos de Salazar, logo no primeiro volume, está um texto que deveria ser lido em horário nobre. A obra de Salazar é adequada para os tempos que correm e o silêncio que paira sobre os Discursos é revelador. Não fizemos o luto de Salazar e importa perceber porquê.
O tal texto é sobre a ilusão da inflação, da impressão de moeda. É o que querem os Syrizas e os socialistas portugueses. Tirar Portugal do euro e lançar a ilusão da desvalorização.
A Maria Filomena diz-se socialista e depois conta nas entrevistas os problemas que tinha com o pai autoritário no final da adolescência. Tenho lido outras coisas do género de gentes que tiveram as suas adolescências depois da Segunda Guerra. Tinham famílias austeras e pequena liberdades como ter o rosto por barbear ou sair à rua depois do sol se pôr não eram permitidas em muitas casas. Estes jovens certamente contactavam com os estilos de vida lá de fora e eram tempos loucos com o Elvis, Beatles, mais tarde Woodstock. Queriam essa liberdade e ficou um certo trauma do confronto com a família que nunca ultrapassaram. Essa geração anda agora aí na casa dos 60,70 anos e diz-se de Esquerda? Porquê? Talvez nunca tenham feito o luto da adolescência e ainda tenham dentro de si a revolta contra a autoridade que naqueles tempos tinham, a família, cujos valores eram os mesmos das elites que governavam. Revoltaram-se e ainda hoje estão revoltados. Não saíram portanto do estado mental adolescente. É esta a minha teoria para explicar parte do que se vai vendo e ouvindo por aí.
Tenho uma familiar que encaixa perfeitamente nesta teoria. A família muito tradicional, católica e endinheirada. Foi posta num colégio católico com internato pois a mãe não a queria na concelho, e para ficar na capital do distrito tinha de dormir nas freiras durante a semana. As amigas que viviam na terra natal tinham outras liberdades e ela revoltou-se e fugiu das freiras com 15 anos, veio para casa de comboio. Mãe e avó ficaram escandalizadas por a menina ter estado numa carruagem de comboio ao lado de tropas e levou uma sova. Hoje é do BE e uma hippie com estudos superiores mas dedica-se às artes. A conversa pára sempre no que não viveu na adolesência. Para mim, nunca fez o luto da juventude e ser do BE é uma forma de tentar chocar a família tradicional para afirmar a sua autonomia.
Essa ideia sobre a autoridade é mais importante do que parece, a meu ver. E é uma das chaves para a compreensão do que significa ser de Esquerda.
Porém, uma vez no poder, a Esquerda exerce uma autoridade sem paralelo com o que vitupera à direita clássica e antiga, uma vez que se julga imbuída de espírito messinânico e tudo lhe deve ser permitido para alcançar os amanhãs a cantar.
preparem-se para ser internados em
HOSPITAIS PSIQUIÁTRICOS
GULAGUES
a ditadura do proletariado nunca prou desde o prec
agora apenas aumentou de intensidade
Uma autoridade sem paralelo a que se chama... tirania.
De resto, acho que o "endinheirada" é mais relevante do que o "tradicional" nesse assunto. Nos pobres e remediados a autoridade parece ser um conceito que não levanta grandes problemas. Talvez por não ser possível administrar economicamente (coisa que toda a família pobre ou remediada tem de fazer) sem aquela. Há, talvez, por isso, um entendimento intuitivo do que é e para que serve.
O desafogo e abundância não obrigam a um entendimento intuitivo de certas coisas, facilitam outras, e dão asas para as fantasias mais delirantes ao mesmo tempo que fazem das pessoas cínicas. Permite que nunca se ultrapasse mentalmente a adolescência , e isso se se chegar a ultrapassar a infância...
Deve ser muito mais difícil educar alguém na abundância do que na necessidade. Infelizmente, quem nasce e cresce na necessidade tem tendência, compreensivelmente, a procurar o contrário para os seus filhos. E deste simples facto da vida hão-de ter vindo mais tragédias do que parece...
A direita perdeu o norte.
Tudo vale para a gritaria do momento. E depois, chamam esganiçadas a quem, com toda a tranquilidade (como diria o ex- seleccionador)explica o que não conseguem perceber e que é muito simples: há um grupo que não consegue formar governo porque é minoria no parlamento, e há outro grupo que consegue formar governo porque é maioria nesse mesmo parlamento - tão só!
Querem um boneco?
Quanto aos insultos pessoais, retratam bem o carácter da sua origem.
Mas quais insultos pessoais ó pázinho? Queres um apanhado do que se diz por aí sobre "os direitolas" e os "fachos"?
Ontem num jornal desses estava um comentário, de um sujeito perfeitamente identificado, a propósito do Arroja, a perguntar quando é que se começava a dar tiros na nuca "a gente como esta".
Nos livros das fuças é o pão nosso de cada dia.
Poupa-nos...
frequentei 7 liceus
havia autoridade natural dentro e fora de portas
pedia a Benção aos familiares responsáveis por mim
nunca me senti traumatizado nem os meus colegas
frequentei 3 universidades portuguesas
e 2 estrangeiras
a bandalheira começou em meados dos anos 60 quando já era casado e tinham um filho por não ser possível ter mais
a minha relação com o meu filho foi sempre óptima
levava-o à escola
aconselhei-o na adolescência
o 'biltre' ria-se de certas situações
como não aparecer grávido em casa
na minha aldeia os ratos eram caçados por gatos
as portas tinham gateiras
quando o bicho se portava mal comia umas cacetadas
levantavam a porta da gateira
'para dar a saída ao bicho'
esta saída sempre teve muito interesse
pertenci ao núcleo do
'cagando e andando'
"quando é que se começava a dar tiros na nuca"
Para quê gastar uma bala, quando basta mudar a fralda?
A chamada autoridade natural é uma das características que separa a direita da esquerda, segundo Franco Nogueira.
Aceito e sempre aceitei melhor essa autoridade do que a tirania de quem a não entende e a transforma em autoritarismo.
A questão é, parece-me, se será possível compreender essa autoridade natural sem ter dela um conhecimento intuitivo ou... natural.
Tal só se consegue expurgando as ideias de Esquerda e as jacobinas através da sua identificação concreta o que nem sempre é fácil.
É esse trabalho que alguns não compreendem e julgam que são inteligentemente superiores....
Do you know what i mean?
I know what you mean, mas não me parece suficiente por isto que este russo diz:
https://www.youtube.com/watch?v=bX3EZCVj2XA
E penso que a pretensão de superioridade, a existir, será de parte a parte. Mas isso já me não diz respeito.
Não. O que meano é que se torna necessário fazer sempre a "desconstrução" do mito comunista com a apresentação da realidade que os mesmos escondem.
Se assim não for o mito perdura.
E sobre superioridades eu não exaspero tal coisa. O que digo procuro demonstrar sem alardear opinião definitiva.
E por outro lado não insulto para diminuir a capacidade alheia e bem tenho vontado às vezes, com alguns comentadores que por aqui deambulam, como é o caso conhecido do Rb e deste inenarrável Carlos que já foi escorraçado e volta sempre como uma carraça.
Pois sim. Desconstruir.
Mas o russo, que deve perceber do que fala, diz que se pode inundar as pessoas de informação, que se lhe podem apresentar todos os documentos, provar que o branco é branco e o preto é preto. E eles recusar-se-ão a acreditar. Só quando apanharem um pontapé nas partes baixas. Ahahah. Os russos são muito engraçados.
Ou seja, desconstruir é preciso mas não chega.
"...deste inenarrável Carlos que já foi escorraçado e volta sempre como uma carraça."
Não há pulha que o consiga.
Mesmo por quem tenha experiência em ser escorraçado a um cargo para o qual se candidatou. Quer um desenho?
Essa "desconstrução" ( palavra maldita de filósofos ainda mais...) fez-se em alguns países europeus com sucesso.
Por cá, à força de se desvalorizar esse efeito temos o efeito à vista.
É a minha opinião e não chamo imbecil a quem pense o contrário. Nem penso que o possa ser, desde que não mereça...
Não quero desenhos. Quero que desampare esta loja. Não é bem vindo, aqui.
"É a minha opinião e não chamo imbecil a quem pense o contrário. Nem penso que o possa ser, desde que não mereça..."
AMÉN
"Quero que desampare esta loja. Não é bem vindo, aqui."
Enquanto mantiver este espaço aberto a todos, atitude que registo e admiro, pode contar comigo para isto e para o resto - como diria o Zé Mário.
Já expliquei isto, mas não me importo de repetir. O mais que não seja, pelo que atrás referi e poder continuar a frequentar L I V R E M E N T E este seu espaço.
Cumprimentos.
Está enganado quanto ao espaço. Só frequenta este espaço porque eu permito, uma vez que tenho por costume não censurar ninguém, a não ser em casos extremos como já aconteceu consigo.
Se a sua educação não chega para mais, permite-me ao mesmo tempo a liberdade para lhe apagar o rasto da sua frequência quando me apetecer.
E não venha para aqui com o paleio da liberdade porque eu não entro em sítios onde sei que não sou bem vindo.
Quem não tem vergonha, porém, todo o mundo é seu.
Este tal de "Carlos" independentemente de ser de direita ou de esquerda é, principalmente, mal educado!
O dono da casa diz-lhe, educadamente, que não é bem vindo e ele insiste em voltar. Ainda se dissesse algo fora da "cassette" do costume.
Ops! O José adiantou-se ao meu comentário.
Caro José,
o texto de Dinis Abreu está muito bom. Obrigado por o ter trazido até nós.
Tudo verdades que doem a quem não sabe conviver com elas. Depois na coluna lateral, nota-se uma grande diferença no tipo de discurso. O jero e a cata a falarem pelo povo como se dele fossem donos e dele tudo soubessem e nós alunos sem vontade própria há espera deles. Exactamente como os regimes que defendem "ou fazes assim, ou não fazes".
Que venham mais posts destes.
"E não venha para aqui com o paleio da liberdade porque eu não entro em sítios onde sei que não sou bem vindo."
A cada um, o seu peso de consciência.
"Se a sua educação não chega para mais, permite-me ao mesmo tempo a liberdade para lhe apagar o rasto da sua frequência quando me apetecer."
No que respeita à educação, não lhe reconheço a si, ou a qualquer
canalha, chamadas de atenção.
Mas, quanto ao apagar tudo o que por aqui deixo, fique à vontade, afinal de contas está em casa.
Há muito sitio, para deixar opinião e desmascarar os falsos impolutos, ou miseráveis.
Não querem contraditório, querem côro. Mas para isso já não sou menino.
Mais, quando fizer perder-lhe o respeito, terá resposta adequada.
Ao José Luís...não sei se é eco!
"Este tal de "Carlos" independentemente de ser de direita ou de esquerda é, principalmente, mal educado!"
Quer resposta? mal educado diria, como diz a tradição - está na moda - meter-se onde não é chamado, não?
Adianta-lhe muito José...
E ainda lhe chama canalha por cima, e diz que é fazer "contraditório".
Mais um que fugiu das freiras. Ahahah!
Levaste tau tau quando eras pequenino, bebé?
(Desculpem a repetição mas pode ter passado despercebido.)
Caro José,
o texto de Dinis Abreu está muito bom. Obrigado por o ter trazido até nós.
Tudo verdades que doem a quem não sabe conviver com elas. Depois na coluna lateral, nota-se uma grande diferença no tipo de discurso. O jero e a cata a falarem pelo povo como se dele fossem donos e dele tudo soubessem e nós alunos sem vontade própria há espera deles. Exactamente como os regimes que defendem "ou fazes assim, ou não fazes".
Aproveito para corrigir: "ou fazes assim, ou não existes" talvez seja mais realista.
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