Observador:
O Bloco de Esquerda apresentou esta segunda-feira uma queixa-crime na Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o candidato do PSD e do CDS a Loures, André Ventura, por “incitar ao ódio” contra os ciganos. Na queixa — também enviada para a Ordem dos Advogados e à qual o Observador teve acesso — o candidato do Bloco a Loures, Fabian Figueiredo, denuncia que o candidato da coligação de direita “incita explicitamente à discriminação contra a comunidade cigana, quando diz que as pessoas desta etnia ‘vivem quase exclusivamente de subsídios do Estado'”.
Fabian Figueiredo denuncia à PGR que as declarações do candidato do PSD e CDS constitui uma “prática dolosa, friamente calculada, para incitar o ódio contra as pessoas de etnia cigana, algo absolutamente inaceitável num Estado de Direito Democrático e que, como não poderia deixar de ser, constitui crime no ordenamento jurídico português”.
O advogado e comentador da CMTV, André Ventura, meteu-se com o politicamente correcto que não designa as etnias pelo modo como são conhecidas, como é o caso dos ciganos. E disse algo que as pessoas comuns também dizem.
Tanto bastou para que os neo-comunistas do Bloco se abespinhassem e queiram sentar o advogado no banco dos réus, perdão, arguidos.
Acho que não vão ter sorte mas por outro lado, se calhar começou a aventura em Portugal de afrontar esta canalha de extrema-esquerda que só representa o que pior temos em nós, como colectividade.
Veremos onde se chega, nesta guerrilha que agora começou. Para já é uma questão de linguagem e o advogado Ventura deve dizer o que pensa, como todos pensam, para que essa canalha seja confrontada com a estupidez do que pretendem impor como politicamente correcto, em manobra de violência verbal que só não chega à violência física porque não lho permitem. Mesmo assim...
E ainda disse outra coisa politicamente incorrecta: para certos crimes e criminosos deveria existir prisão perpétua. E é que devia mesmo...e conheço alguns casos paradigmáticos.
Para lidar com a linguagem de trapo mundialista do Bloco e adjacências devem ser-lhes devolvidas as palavras que usam, como excrescências do Mal geral. Devem ser denunciados tal como denunciam os outros. Devem ser submetidos ao mesmo tratamento de policiamento da linguagem, desmontando-se-lhes a mesma, porque é importada, imprópria e maligna, como um cancro.
Deve dizer-se-lhes que um preto é um preto e um cigano é um cigano e são nossos irmãos porque somos todos irmãos. Basta isto que os confundirá.
ADITAMENTO:
Nem de propósito, o programa da RTP1, Prós&Contras de hoje é dedicado ao "racismo". A sondagem televisiva sobre se Portugal é um país racista, deu "meio por meio".
Ainda não ouvi ninguém naquele programa a dizer que os ciganos são estatisticamente responsáveis pelo pequeno tráfico de droga em certos locais. Bastaria perguntar aos serviços prisionais quantos ciganos se encontram em cumprimento de pena por esse delito, actualmente e ainda outra coisa mais interessante: o que diz a experiência dos guardas prisionais do país, sobre isso.
Ninguém, absolutamente ninguém se atreve a abordar esta questão deste ponto de vista, por uma razão muito prosaica: medo. Medo de serem vilipendiados pela patrulha do politicamente correcto. Esteve no programa um cigano ainda jovem, estudado e que se fartou de discursar em modo racista contra "os brancos" fazendo passar o discurso da vitimização.
Ninguém foi capaz de lhe dizer duas ou três verdades. Ninguém porque a animadora do programa assim quis, ao seleccionar os convidades.
Gostava de saber o que ela na verdade pensa sobre o assunto. Na verdade e na privacidade das conversas caseiras, por exemplo com o irmão, Campos Ferreira.
Esta gente tresanda a hipocrisia. As pessoas em geral interrogam-se acerca dos motivos do aparecimento de movimentos radicais contra as minorias ou a escolha de extremismos como meio de governo. Uma das razões é este tipo de programas totalmente manipulado em direcção ao politicamente correcto e que censuram a realidade vivida e sentida por todos, em prol das minorias que aparecem então como se fossem as maiorias cheias de razão. E em muitos aspectos não têm essa razão, o que essas pessoas e esses programas mediáticos não querem reconhecer, escondendo a realidade que afinal nunca pode ser escondida.
O que se passou no Prós e Contras de hoje foi uma grande vergonha porque se limitou a dar voz a vítimas que se apresentam como tal, sem se ouvir os que são apresentados como culpados da condição em que os mesmos se apresentam.
Só por má-fé se actua deste modo. Ou estupidez, o que não faz muita diferença.
113 comentários:
É, as pessoas são ceguinhas, nem sabem que isso é a realidade.
Raio de estúpida palavra, essa do ódio. Podem é sentir-se gozados.
Os ciganos são um povo que sempre viveu entre nós, que me lembre. Não somos racistas contra os ciganos em concreto, acho.
Somos apenas discriminadores de certos indivíduos ciganos que não seguem as nossas regras de convivência social e isso é uma realidade indesmentível.
Como são facilmente identificados pela raça, por antonomásia, os ciganos em conjunto levam com a ignomínia, por vezes injusta.
Mas, contra isso não é preciso inventar crimes de "ódio" cujo recorte penal não comporta tal efeito.
O mesmo se passa com os pretos e agora os chineses. Não é racismo, apenas realidade visível.
Os media é que são racistas ao discriminarem apenas por razões politicamente correctas. São eles que inventam as separações racistas, querendo fazer crer o contrário. Escondem a diferença como se ela desaparecesse desse modo.
Mas é a altura de combater estes fassistas do bloco armados em mundialistas do politicamente correcto.
Com a linguagem que é o que detestam mais.
Se fosse ao Ventura dizia assim:
Um preto é um preto e um cigano é um cigano. E somos todos irmãos.
Fodia-os bem, a esses palermas do Bloco.
ehehehe
Pois confunde. Uma vez disse isso a uma ateia militante e ficou de tal maneira fula que teimava que estava a insultá-la porque ela não acredita em Deus.
Então eu emendei e disse que há casos de filhos do demo, e se assim ficava mais tranquila com a sorte.
Esta é uma guerra que lá fora já não se pode travar.
É das coisas mais estranhas como as pessoas se deixam manietar por medo de palavras espantalho.
E eles sabem que as palavras fazem a Lei.
É a nova Inquisição mil vezes mais assustadora que a outra, porque meio mundo a adopta para se proteger.
Há muita gente que ainda não percebeu isso. Muita gente. E se o Ventura se atrapalhar ou o PSD lhe retirar a confiança a vitória dessa canalha está assegurada.
São os filhos da puta maligna!
Pois são. É uma coisa que não vejo ninguém a travar.
No meu trabalho devo ser a única pessoa que dá para trás.
E a maioria nem entende que está a perseguir.
Aquilo é automático- "isso é racismo"; está a ser homofóbica; isso é incitamento ao ódio.
Já tive de perguntar se me estava a insultar. Porque eu nunca lhe tinha chamado nomes e se a realidade a que corresponde a palavra com que me acusa até é crime, então era mais grave que eu chamar-lhe "grande idiota" e eu acho isso uma falta de educação.
eheheh
Tem de se encostar à parede e nunca deixar escapar. Porque isto é moléstia. Uma praga que serve para estragar a vida às pessoas da forma mais besta e mais cobarde.
Ninguém precisa de fazer nada. Basta uma palavra para se ter meio mundo à perna.
O tuíte do indivíduo do bloco é só causas dessas.
Tem lá um que é fazer de Loures um concelho arco-íris... Que deve ser uma política com o maior apoio entre os ciganos... ahahaha!
Mas sim, eles vão até onde os deixarem.
E o mais certo é os do psd acorbardarem-se. Já vi um cds a exigir que a chefia se "distancie" do culpado por crime de expressão.
É um rápido enquanto a presunção de inocência vai pela janela.
O mesmo indivíduo lá perora que o do PNR reconheceu o culpado por crime de expressão como um dos dele.
Logo, também é culpado por associação ao que o do PNR disse.
É impressionante. E isto é moda prot.
Há décadas que me lembro do David Cronenberg se queixar da perseguição de toda esta tralha, incluindo as feministas.
Hoje em dia nem os famosos se atrevem. Calou-se tudo.
Não consigo entender este fenómeno mas deve ser idêntico ao que os tipos dizem quando imaginam a tal "Idade das Trevas" com dogmas a que toda a gente obedecia, perseguindo os que os não respeitavam. Com o Ìndex.
E os cabrões nem enxergam que isto é viver com tabelas de Índex aprovadas por lobbies estrangeiros.
Repito- esta porcaria e os ditos "graffiti" são os nojos da moda que mais me encanitam.
Não deixo passar. Deve ser a única coisa que ainda me move a enfrentar.
E volto a perguntar agora para esta trampa:
Algum de v.s já assistiu à mudança total de alguém bem adulto, bem na maturidade da vida- tipo cinquentão, a adoptar esta porcaria quando há uma meia dúzia de anos gozava e falava assim?
Eu já.
Mais outro fenómeno que não entendo. Aqueles que se diziam "politicamente incorrectos" até bem antes de eu dar pela coisa ao vivo, agora estão iguais ao que criticavam.
Escapam uns com mais uma década no lombo. De resto, a tendência é juntarem-se ao grupo dos idiotas. Só não dão em patrulhadores porque era demais.
Tenho um amigo que me pergunta o mesmo. Como foi possível?
Não sei. Ele também não sabe e acha que está tudo estúpido e é grande hipocrisia.
A minha dúvida é acerca da abertura do MP para afinal nos tornar quase todos "arguidos".Uma via muito inovadora no caminho para a sociedade socialista internacionalista.
Ele é pretos, ele é ciganos e a malta só tem que ir pagando numa de todos iguais , todos diferentes.Para quê? e Porquê?
Obviamente se deixarem de emprestar mais um dia vai logo tudo abaixo porque só a estrutura democrata "come" tudo o que cá se produzir.Donde vai ser o lindo e o bonito ver quem é que é pago...
Hipocrisia, conformismo.
Ou simplesmente lei do mais forte.
Apercebem-se de quem tem força e alinham por isso.
O Zephyrus falava na psicologia de massas no outro postal, pois tudo se pode resumir a isto: força. Quem consegue passar a ideia de ser o mais forte, ganha grande parte da massa.
Por isso é que quando eles atacam a melhor estratégia é resistir e contra-atacar se possível. Nunca é recuar e submeter-se.
É preferível dizer algo ainda mais exagerado ou "censurável" do que tentar apelar à razão porque isto são tarados que não querem saber disso para nada.
Uma vez condenado não tem perdão. Quanto mais se baixa mais pontapés dão.
O Trump venceu assim e a filha do Le Pen queimou o pai e de nada lhe valeu.
É que as pessoas não percebem isso. Acham que se se desculparem, se se submeterem que se "reabilitam".
Que nada. Ficam para sempre queimados e se por mero acaso lhes for permitido continuar, ficam reféns.
Eles não perdoam nem esquecem.
E a Teresa leal Coelho do CDS (que nem é estúpida) já veio a terreno para a perseguição.
Não sei o que leva esta gente a alinhar nisto. E foi das que votou a favor do choco de papel passado.
Pode crer. É a mesma cena do mea culpa dos maoistas.
É estupidez pedir desculpa por estar a ser perseguido por quem se acha no direito e com o poder de ler sentimentos e deduzir falhas de carácter nos outros.
É a versão da moda da psicanálise nos anos 70. Nessa altura era chic andar meio mundo a detectar problemas psicológicos nos outros.
Por que é que não perguntam logo directamente se está a projectar nos outros alguma falha pessoal?
Por que é que não se encosta à parede dizendo que há coisas que nem lembram ao diabo. Perguntando-lhes quem se julgam eles de diferentes ou acima dos outros em lugar angélico para acusarem os outros do que nem lhes vai na cabeça, quanto mais é hábito em actos.
Eu mandava-os patrulhar a famelga e fazerem o barbecue na cozinha com ela.
Não sei o motivo que pode levar alguém a ter medo de poder parecer má pessoa ou criminoso por coisas que nunca fez nem teve ideias disso.
E como é que outros as podem detectar por catálogos imbecis de palavras.
Não leram estes palhaços o Orwel? Leram. Mas não se enxergam lá retratados.
Ou enxergam e sabem que é a única ditadura igualitária a que ainda podem deitar mão sem os impedirem disso.
Orwell
A Mizé Morgado disse numa entrevista que dantes nem pensava nestas coisas mas que agora percebeu como são importante e adoptou tudo.
Tal e qual como voltar à cartilha que julga que deitou fora.
Não aprendem nada. Uma vida inteira julgando-se muito inteligentes e nem o mais básico enxergam neles próprios.
Outros entendem e não deixam escapar. O JMF54 já escreveu e fez bem em não deixar passar.
Mas são poucos. Dentro dos partidos não bufam. Querem parecer "gente séria". Podia ficar mal parecerem racistas se não acusassem o outro disso.
Filisteus dum caraças.
Parece que vem tudo disso. Da hipocrisia do bonzinho melhor que os outros do filisteu.
ehehehehe
O inestimável é um bom exemplo dessa panca de moral rançosa.
Hoje fui às Finanças e estava lá uma bicha grande.
Agora não se diz bicha, mas fila, porque estamos a ofender os paneleiros.
Esta gente tenta condicionar tudo.
Nem sei como ainda não fecharam o "Põe-te na Bicha".
sempre disse fila como na minha infância
tive um 'cumpadre' de etnia Rom
davam-se bem com todos nós, mas não queriam misturas
só conheci um caso dum individuo de Nisa que casou com uma cigana, tiveram um filho,
3 anos depois ela voltou â vida nómada
os pretos queriam independência
regressem às origens porque estão a mais
a PSP devia bater a sério
longe os tempos do luterano
Cuando, en lo infinito, lo idéntico
A compás eternamente fluye,
La bóveda de mil claves
Encaja con fuerza unas en otras.
Brota a torrentes de todas las cosas la alegría de vivir,
De la estrella más pequeña, como de la más grande,
Y todo afán, toda porfía
Es paz eterna en el seno de Dios, Nuestro Señor.
Goëthe
Contra os brancos?
ehehhehe Mas acaso eles são pretos ou dão-se muito bem com pretos?
Os chavões rendem e estes que os agarram não são estúpidos.
Sim, o Piménio ( é o nome dele) disse que "nós em POrtugal temos o paternalismo branco". Assim, com todas as letras.
Um palerma destes que respiga ódio ( do verdadeiro) pelos poros merece qualquer atenção ao que diz?
Quem já esteve na Hungria sabe como este tema é tratado. E outros constantes da "ementa" em moda.
Ali não têm complexos...
Verdade seja que a inimizade (termo suave...) e disputas históricas com a Roménia ajuda a pôr óleo no fogo.
Não vale a pena referir o que se passa mais a Leste ( aliás é fácil, não se passa nada ).
Já vi que ao melro não faltam tachos.
É sempre assim. Estas grandes preocupações com os outros começam sempre pela barriga própria.
A verdade agora é um crime de ódio
A Campos Ferreira, outra palerma, convidou a troupe toda. Até leu num papel os nomes dos representantes das "associações" presentes todos do activismo anti-racista.
Pareceram-me todos racistas...por sinal.
eheheh
E são. Se dividem tudo em raças e só falam disso, é óbvio que são racistas
":O)))))))))))
Isto até uma criança entendia.
Foi pena não convidarem aquelas assistente sociais que têm de ter polícias à paisana para não serem agredidas.
Já lhes ouvi contar coisas lindas. Acham-nos o máximo. Até mais que eu que sempre lhes achei piada por causa do espírito do tribalismo.
A ASAE é muito responsável por viverem tantos do RSI.
E, se vivem, é porque lhes dão.
Em Maio passado, uma senhora que ia vizitar a mãe ao hospital dos Capuchos, contou coisas lindas daquele bairro ali na Avenida do Brasil.
Por falar nisso; na Almirante Reis reapareceram os drogados novos a viverem nas arcadas dos prédios.
Gente nova; a fumar e com telemóvel. Umas reparei que eram portuguesas mas eles não. Deviam ser "ucranianos refugiados".
No LIDL até caem para o lado, de tal modo eles andam drogados e elas grávidas e com filhos pequenos é que andam com os carros das compras e pagam tudo.
A Guida Gorda já conseguiu acabar com o mercado de peixe e legumes e agora chama-se "mercado das culturas"
"A Teresa leal Coelho do CDS"
zazie, trocas tudo, tens que substituir os canos de chumbo da canalização. Segundo tu dizes não bebes dessa água mas, tomas(julgo) banho e o chumbo está a influenciar os neurónios. São muitos anos de água com partículas de chumbo a bater nessa cabeçorra.
Se essas criaturas do B.E tivessem sido roubadas como eu já fui várias vezes e como muitos portugueses também o foram, estavam calados que nem ratos. Tenho uma pequena propriedade no campo e constantemente sou vítima de assaltos e não tenho dúvidas que é gente dessa. Já fiz queixa na GNR mas não serve de nada. Há dias fui alertado por um vizinho que me estavam a assaltar a arrecadação (eles querem é ferramentas para vender nas feiras da sucata) fui a correr mas já só vi a porta meio partida porque não conseguiram consumar o ato devido à intervenção do vizinho. Chamei GNR, limitaram-se a tirar fotografias à porta e pronto. Desta vez até tinham uma carroça ali próximo para levar a mercadoria. Da última vez arrombaram o portão com um "pé de cabra" e levaram a ferramenta toda que nós lá tínhamos. Participamos o roubo à GNR, passados uns meses recebemos a notícia de que o processo tinha sido arquivado. É por contestarmos estes procedimentos que somos racistas? Eu já nem os posso ver.
Entre políticos, comentadores, figuras públicas e outros fala barato, há muita gente. E o que impressiona é a quantidade diminuta de pessoas que se manifestam contra este estado de coisas.
Os que eu conheço da esquerda das causas, julgam todos — sem excepção — que são o Universo.
Hoje também vi um pouco o programa mas achei aquilo de uma hipocrisia tremenda. Apetecia-me dizer ao cigano quantas vezes já fui roubado por gente dessa. São todos umas vítimas, coitados!
O Bloco quer é votos a torto e a direito. Tudo serve...
Ah mas os do Bé também são roubados, apesar de viverem em condos luxuosos na cidade, que o campo dá cabo do corpo. A uma que eu conheço levaram a mota — mas foi naturalmente um bando superior em número de um heterossexual branco, provavelmente com o seu cão.
Eh pá, montas um CCTV e tens o problema resolvido. Os gatunos ainda não entraram e tu já os estás a ver. Não é barato mas é um descanso.
Não posso com ciganos. Se sou racista, tenho muita pena (é mentira!). Onde eu morava, chegavam nómadas instalavam-se mais as pulgas numa rua vagamente abandonada. As crianças da minha idade passavam a ter medo de andar na rua. Na minha casa tinha um lago, entravam e esvaziavam-no, deixando os peixes a morrer. Assaltavam tudo. Mais tarde, já com 18 anos ou mais, um cigano ia tocar umas guitarradas para a porta do centro comercial, era o sinal que tinha droga para vender. Os pretos detestam-nos. Pior escumalha, só os do Bé.
Descanso era essa escumalha desaparecer junto com a outra. Dar autoridade às autoridades e aos tribunais. O Costa devia distribuir CCTV gratuitamente por todo lado onde houvesse ciganos. E se der votos, distribui.
Nessas discussoes do Pros e Contras mostram numeros? Creio que nao...
Para termos uma nocao da realidade teriamos de saber qual a percentagem de populacao condenada e quais foram os crimes... dentro da populacao de etnia cigana. E depois teriamos de comparar com pessoas de identico estrato social que nao fossem de etnia cigana.
Teriamos tambem de comparar o seu desempenho escolar e comparar com o desempenho escolar de outras minorias.
Seria importante que tudo isto viesse a publico para percebermos o que se passa.
E pergunto: e se os numeros mostrassem que o candidato a Loures tem razao? No lugar dele era o que faria: mostraria os numeros.
Algures num post abaixo um palerma qualquer veio defender o pecado nefando.
Tenho uma resposta: estude Anatomia! Se estudar sem as palas da ideologia, vera que nao e natural... dai a probabilidade de contrair uma DST por essa via poder ser ate 100 vezes superior que pelo sexo normal.
E isto e uma tragedia em Portugal... isto e a tuberculose. Uma tragedia pois mesmo que vivam decadas sera sempre uma vida triste, a meu ver. E por saber disto questiono-me: nao pesara a consciencia de quem promove certos estilos de vida publicamente?
E concordo com tudo o que o Jose disse noutro post. Parece-me que ha uma minoria em que e notoriamente genetico, inato. E depois outros que se "fazem". E para isso, penso, poderao contribuir varios factores do meio. E muito polemico se uma mae castradora e controladora, associado a uma figura paternal fraca, nao tera a sua influencia em alguns individuos. Pessoalmente penso que todo o ambiente narcisista que envolve a cultura dos ginasios, da metrossexualidade, das depilacoes masculinas, das roupas da moda, podera estimular certos comportamentos em individuos mais susceptiveis, comportamentos esses que nao seriam estimulados noutros contextos. O querer fazer da coisa moda, como tentam telenovelas, filmes, revistas, artistas pop, tambem tera a sua influencia. Portanto, creio que boa parte do que se identifica com a coisa "fez-se" e nao nasceu assim. Mas numa minoria sera inato. Talvez menos de 1% da populacao...
Seria interessante compararmos varios indicadores sociais e educacionais da minorias em Portugal: etnia cigana, imigrantes dos PALOP, imigrantes do Brasil, imigrantes da Europa de Leste, imigrantes chineses. Graficos e numeros e nao casos individuais escolhidos a dedo por um qualquer jornalista. Nunca vi nada assim na comunicacao social portuguesa.
Na minha terra ha uns anos notei que quando as autarquias se puseram com burocracias e fiscalizacoes da treta, mais taxas e taxinhas, parte da comunidade cigana desistiu das feiras e dos mercados e encostou-se ao Estado Social. Nao era a vender meias a 2 euros que conseguiam pagar por um espaco o que a camara exigia... seria util ouvir o que a comunidade tem a dizer sobre isto e tambem e algo que nunca vi nenhum jornalista fazer. Sera preferivel fechar os olhos e isentar de impostos ou sustentar via Estado Social? Penso que a resposta e facil... alias, poderia ir mais longe e dizer que ficava mais barato ao Estado dar a ajuda directa do que via IPSS ou autarquia... nos casos que evidentemente se justificasse.
"A ASAE é muito responsável por viverem tantos do RSI."
A ASAE e algumas IPSSs. Sim tem toda a razao Zazie. E no Porto conheci casos desses. Pessoas que deixaram de fazer feiras e mercados e acabaram por encostar-se ao Estado Social por nao aguentarem os impostos e as burocracias. Mais a problema das IPSSs como intermediario nas ajudas... coisa que fica muito mais cara ao Estado do que se desse a ajuda directamente via Seguranca Social. Ha criancas institucionalizadas que poderiam estar com familiares... e ficaria muito mais barato ao Estado do que pagar a IPSS.
O Alentejo e o Algarve estao cheios de tailandeses, nepaleses e afins nas estufas e exploracoes agricolas.
Pergunto-me: nao ha portugueses para trabalhar?
"Contra os brancos?
ehehhehe Mas acaso eles são pretos ou dão-se muito bem com pretos?
Os chavões rendem e estes que os agarram não são estúpidos."
Nos bairros da minha terra os de etnia cigana e os que vieram de Africa nao se podem ver uns aos outros! Ha uma rivalidade enorme!
"Repito- esta porcaria e os ditos "graffiti" são os nojos da moda que mais me encanitam.
Não deixo passar. Deve ser a única coisa que ainda me move a enfrentar."
A ultima vez que fui ao Algarve chocou-me a quantidade de riscos que ha nas paredes em Faro e Olhao. Parece um suburbio americano. Que vergonha, que nojo...
Ha umas semanas passei os olhos sobre um estudo medico sobre relacao entre qualidade urbanistica e saude das comunidades. E falavam da porcaria dos riscos. Contra, claro esta. Devia esfregar esse estudo na cara de uns bloquistas com quem discuti ha uns anos... que organizaram uma conferencia em defesa dos graffitis como forma de "liberdade de expressao". Para mim e apenas uma forma rasca de poluicao visual que nos deveria envergonhar... e os estrangeiros que nos visitam ja notaram e criticam!
Um dos palermas que na minha regiao anda a "graffitar" e filho de policia. Recordo-me que quando tinha 15 anos o sujeito ja chegava a casa das noitadas depois do nascer do Sol. E o quarto tresandava aquele sabonete de cor castanha... a mae e o pai fechavam os olhos. Ja esteve internado em Franca, ja foi sem abrigo e agora assalta casas... raizes? Excesso de liberdade na adolescencia... a mae nao lhe deu educacao... que falta faz o servico militar obrigatorio para certos casos...
Estive de ferias na Zambujeira do Mar no ano passado. As estradas estavam cheias de gente com cara de serem paquistaneses, indianos ou do Bangladesh. Perguntei na pensao: mas isto e um concelho pobre, reformas minimas, jovens desocupados no Verao, para que tantos estrangeiros? Resposta: os da terra nao querem trabalhar...
Nunca tinha ouvido falar desse tal Andre Ventura. A sério, não faço a mais pequena ideia de quem seja. Tive que googlar paa saber que comenta futebóis, ó martírio, e que perpetra no CM, nos intervalos das aulas, já que ganhou um obturamento em York, que raio de sítio para alguém se obturar. Apesar deste currículo de atrasado mental o que diz ao i é inteiramente verdade. Por isso o diz, por ser tolinho: nunca, mas nunca se poderá dizer essas coisas sobre ciganos se se quer fazer política partidária. Há uns anos andaram aqui a instalar rede de gás natural. No 2 andar vivia uma família cigana que não queria gás nem canos a passar junto às suas janelas. Os restantes moradores estiveram anos sem gás, porque os senhores da empresa não queriam ser atirados das escadas abaixo ou levar um tiro. Quem acabou por levar um tiro foi o patriarca dos tais ciganos, foi assassinado por ciganos de um clã rival. Sairam do prédio e agora toda a gente está feliz, já pode tomar banho de água quente.
Não entendo como ninguém proíbe os casamentos de crianças ciganas de 14 anos, conheço casos em que depois de uma noite de copos, bebés de meses são prometidos em casamento devido à borracheira, e ver crianças sim crianças a terem de casar com quem os pais prometeram, isto na europa e actualmente.
Ninguém se insurge por não haver ciganos com deficiência, tenho certeza que nunca viram algum, só se sofreu acidente em adulto, era práctica matar os bebés que nascessem com deficiência quando nasciam no acampamento. sinceramente hoje em dia não sei.
Mas os casamentos de crianças continua, não com velhos mas entre crianças.
São as pessoas mais racistas com quem cruzei.
A liberdade de expressão tem limites consagrados na lei. Ultrapassados esses limites a expressão torna-se ilícita.
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Não cabe ao José fazer campanha contra ou a favor,procedendo de forma equivalente aos Watchdogs do bloco em sentido inverso.
Cabe aos tribunais avaliar, caso a caso, se há ou não incitação ao ódio, propaganda discriminatória racial, étnica etc.
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Um político, por outro lado não é uma pessoa comum. Tem mais obrigações a este respeito. A obrigação de ter juizinho.
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E depois, bem, e depois o facto dum cigano que foi a televisão ser ele próprio racista não legítima o racismo.
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Usar termos como preto, cigano, branco, não é uma ofensa à dignidade em si mesmo. Mas depende do contexto, claro. Mas já é ilícito dizer que os ciganos são ladrões, que os pretos são assassinos, que os gays são isto ou aquilo. Como parece evidente nem todos os brancos são racistas, nem todos os pretos são assassinos.
A ilicitude não é, pois, uma correlação estatística de grupos, mas sim uma prática ilícita individual.
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Pode-se compreender e não ser ilícito usar grupos como meio de estudar problemas, mas é inaceitável promover ideias xenófobas, racistas ou discriminatórias usando características grupais.
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E bem disse Cristo, nosso Senhor, que aquele que maltratar o estrangeiro terá de prestar contas. O exemplo de sodoma e gomorra onde se praticava e incitava o ódio ao estrangeiro é disso um bom exemplo.
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Rb
Ò Rb, se eu lhe der uma prenda (até 150€), vai comentar para outro lado?
Mete a rolha ó beta, antes que te fuja o traseiro para a verdade.
Ofereça-lhe uma rolha das boas para ele andar descansado, sem medo de vir a gostar do que não experimentou. Ehehehe!
Mas qual estudar ciganos, qual quê...
Importa alguma coisa que cometam mais crimes ou deixem de cometer?
A lei prevê discriminações? Não. Portanto, só têm que ser tratados como toda a gente.
Sociologicamente o problema é óbvio: são nómadas, ou assim se crêem. Claro que isto só pode dar asneira numa sociedade que é sedentária. Claro que um nómada tem a tendência a reconhecer a propriedade apenas do que pode transportar consigo. Claro que lhe é insignificante a propriedade de terras porque isso não lhe faz sentido algum. Claro que não pode ter ocupação que não lhe permita circular.
Os ciganos têm de deixar de ser nómadas. É essa a solução do problema. Através da escola extirpar essa cultura desses elementos atrasados e incompatíveis com a sociedade.
E dar meios à polícia para impôr a autoridade da escola.
Como alguém já disse é criminoso o que os deixam fazer às crianças que não concluem a escolaridade obrigatória, são forçadas a casar, maus tratos, etc.
Não há mais a fazer do que aplicar a lei da República.
Espelha bem a hipocrisia reinante dos tarados que andem a gastar dinheiro na educação sexual e outros pugressismos quando ainda existem estes elementos atrasados na sociedade.
Ser nómada é ser atrasado.
Mas talvez os tarados secretamente os admirem porque parece ser o sonho de todos o tornarem-se também eles, nómadas. Claro que não para viverem em pardieiros como deixam viver os ciganos. Aí já teria de ser em hotéis e outros estabelecimentos de luxo como vêem fazer a uma certa hiper-classe endinheirada para quem os países não são mais que hotéis.
Corramos com os tarados que o problema dos ciganos logo se resolve.
E a prova de que isto pouco ou nada tem que ver com raça é esses tarados que aspiram ao nomadismo endinheirado serem tão ou mais atrasados que os ciganos, pois estes têm ainda um sentimento de honra que os tarados não têm.
Que eu saiba, os ciganos não traem os seus nem os seus amigos.
PRETOS e CIGANOS
são intocáveis
os nativos deviam emigrar
o prós é uma amostra do estado a que isto chegou
as estatísticas e os casos não relatados por medo não contam
mandaram a PSP retirar-me as armas mas deixam pretos e ciganos com navalhas de ponta e mola
a PSP só serve para ser massajada
Ah, e sobre os usos e costumes dos ciganos, o wuevpor aí vai de parvoeira. Eles quando lhes da jeito 'modernizam-se', fazem tráfico de droga, abortam com força. Já são muito poucas as famílias novas com mais de três filhos. Que são vítimas de muita discriminação também é verdade. Que só a Igreja se preocupa realmente com eles é outra evidência. Que têm muita culpa por se manterem à margem e etiquetamos por anormais também é verdade. Infernizam a vida de quem trabalha nos hospitais, nas repartições, nas escolas onde têm de pôr os filhos para receber o rsi, menos nas universidades, onde nunca chegam. Há dúzias, centenas de pretos, amarelos e coloridos nas universidades, ciganos contam-se pelos dedos de uma mão.
Os ciganos vivem entre nós desde sempre, quer dizer, pelo menos desde o séc. XV-XVI. Sempre foram maltratados, pelos povos e pelas leis. Nunca tiveram a propaganda dos judeus. Ninguém fala do holocausto dos ciganos, por exemplo.
Há Pinénio, o físico!
Nas eles também discriminam e não é pouco. Abaixo de cigano está o cigano romeno. O cigano romeno agora trabalha a arrumar carros, a traficar, na mendicidade ou nas feiras, por conta dos nossos ciganos. Os ciganos exploram indecentemente os ciganos romenos.
Pelas leis? É o que diz o Muja, aplique-se a lei. Até me tinha esquecido disso dos hospitais (já vi) e repartições (vi nos correios)… selvagens da merda.
Sempre foram maltratados e hão-de ser enquanto forem ou queiram ser nómadas ou pseudo-nómadas.
É essa a raíz do problema. E é essa a raíz do problema dos judeus também. A raíz - ou melhor, a falta dela.
A culturas nómadas tendem naturalmente para o tráfico, predação e parasitagem quando em contacto com as sedentárias. É evidente e nada tem que ver com raça ou sofisticação de qualquer das partes. É praticamente mecânico.
As duas coisas são incompatíveis desde logo na concepção de propriedade. Daí vêm logo conflitos intermináveis.
Alguns judeus conseguiram gerir a situação nem tanto pela propaganda mas porque através da finança conseguiram um meio de propriedade compatível com o nomadismo que lhes permitiu prosperar. Mas de uma forma geral continuam com o mesmo problema.
Nos hospitais fazem bem. Agora em Maio vi isso e quase fiz o mesmo. Montei lá acampamento para não matarem a minha tia.
Quando elas entravam diziam que levava faca. E elas riam-se.
Pior que os ciganos é a ciganada de médicos e enfermeiros que sedam os desgraçados dos velhos doentes para não terem trabalho.
E matam-nos com sedação excessiva, da forma mais impune.
Portanto, o que toda a gente devia fazer nos hospitais era imitar os ciganos.
Eu não consigo deixar de ter algum respeito por esse espírito de grupo. Nos ciganos, nos judeus, isso ainda faz sentido.
O oposto é para onde se tende e não tem nada de respeitável- euzinhos umbiguistas e cada um que se amanhe porque nem raízes têm, por mais sedentários que sejam.
A sedentarização moderna a única coisa que propicia é gordura em grupo.
E aos tipos do fisco também não fazia mal nenhum serem recebidos como os ciganos recebem os indesejáveis.
Há tradições que em se perdendo, resta a palhaçada da lei para depois dar neste folclore das causas.
Entretanto nos EUA...
http://www.foxnews.com/us/2017/07/14/immigrants-defecate-in-streets-behead-chickens-angry-pennsylvania-residents-say.html
Lembrei-me que isso do Prós e dos Contras deve ter sido por causa da novela que vem aí.
Li no consultório qualquer coisa. Como já esgotaram os enredos para promoverem a adopção gay agora vem a ciganada. O resto deve ter sido coisa de facebook. Anda toda a gente a toque de caixa de coisas menores, desde que passem por ser "figuras públicas".
O tal Pilriteiro deve ter comissão na novela.
"Não cabe ao José fazer campanha contra ou a favor,procedendo de forma equivalente aos Watchdogs do bloco em sentido inverso."
Ouviu bem, José? Não lhe cabe a si.
O Provedor do Leitor e Cão de Vigia da Porta da Loja, Dr. Agente Rb, vai abrir o correspondente procedimento contra-ordenacional para apuramento das responsabilidades.
A coima reverterá para o quarto das prendas.
Miguel D
Fazem nada bem Zazie… os tipos chegam em bando e há um que tem de levar dois pontos porque andou à navalhada. Passam à frente de toda a gente, tratam mal e agridem. É completamente diferente.
Não li essa bosta porque de facto não leio o que o tal escreve. Não leio e se todos fizessem o mesmo e o votassem à sarjeta, acabava por desistir de vir aqui conspurcar o lugar.
Nos tribunais, sempre que são apanhados alguns no tráfico de droga e vão presos, é um pandemónio na rua. Adianta-lhes nada, mas enfim, fazem barulho.
O Rb é como as carraças, agarram-se e depois não conseguem desprender-se. Nem o Baygon actua.
Eu sei que não. Foi no gozo mas a ideia de montar tenda para evitar que nos hospitais nos matem os parentes não é a brincar. Foi absoluta realidade.
Alguma vez o JRF imaginou ser possível um médico que acabou de ver uma doente de 97 anos com pneumonia, chegar-se ao pé de si e começar com um paleio de eutanásia?
O Diego Carrasco, um colombiano, foi isto que fez. Começou com uma treta dizendo que primeiro ia dar as boas notícias- e as boas notícias é que ela é muito rija e estava a reagir bem.
Depois começou a tentar falar das más e vá de dizer: bem, são 50/50 de probabilidades de sobreviver mas com o alzheimer e tal... não vamos depois querer que fique numa vida meio vejatativa com sonda... e não sei quê.
Eu mandei logo um berro e disse-lhe que era católica e que se calasse imediatamente.
O tipo calou. Daí a 15 dias, depois de uma tentativa de a matarem a soro e oxigénio, com dose cavalar de sedativo (não foi ele mas também se recusaram dizer quem passou cobertura à enfermeira, apenas a Poole da Costa me disse o nome do sedativo e a dosagem- depois despachou burocraticamente) vai o tipo e declara que ela tinha passado ao estádio terminal do alzheimer.
E voltou a dizer que da primeira vez que tinha falado comigo era isso que estava a tentar dizer... e eu voltei a dizer-lhe que era crente em Deus e que ninguém tinha assinado esse nojo público do Testamento Vital.
Tentou despachá-la logo para casa e quem me ajudou teve de ser o padre. Esteve mais uma semana lá depois de meterem medo com os vírus à solta (nunca se lembraram disso quando a puseram num quarto ao pé de uma doente com um desses vírus tramados apanhados lá e outra com imuno-deficiência entre as duas.
E insistiu que ia ficar assim a viver "meio vejatativamente para o resto da vida.
Uma semana depois de estar em casa, comia normalmente e tirou ela própria a sonda.
Agora diga-me quem é a ciganada nesta história. Os que acampam e ameaçam os médicos e enfermeiras ou eles próprios.
Eu cheguei a tirar o anel do dedo e avancei contra uma. E ficava lá até às 11 e tanto da noite a vigiar e a tirar o nome da máfia dos turnos para não sedarem.
Os ciganos são estúpidos e nem isto fazem. Fazem chinfrim besta porque são aparvalhados e só reagem por tribalismo gratuito.
"Não vamos depois deixar com sonda por anos e anos".
Não vamos.
Nem perguntou sequer se ela tinha feito Testamento Vital, esse nojo que até já recebi por email do Ministério da Saúde. Disse logo: "não vamos".
Um médico disse-me isto e já disse o nome dele. Tem página no facebook e pode-se confirmar que milita pela eutanásia.
É fã do "Mar Adentro".
Gente estúpida. Todo bonitão e um perfeito idiota que vai atrás de propaganda besta de filmes e se julga Deus para saber o dia de mudança de estádios.
Estes é que vejetam e pastam tudo o que lhes metem à frente.
A Associação de Alzheimer faz o mesmo. Incita os doentes com alzheimer a assinarem essa porcaria criminosa que foi aprovada em Parlamento.
Na prática traduz-se por isto. Se a minha tia tivesse assinado, deixavam-na morrer à fome e à sede porque vem lá que não vai querer que lhe metam uma sonda.
Colocar a porcaria de sonda é treta básica que qualquer pessoa pode ter de usar temporariamente. Eu aprendi a alimentar e até foi óptimo para hidratar. Chato ´a imobilização. Mas nunca se sabe por quanto tempo é.
No caso da minha tia esteve 15 dias. Recuperou tudo. Está óptima. Há-de ir quando Deus quiser, não é quando esta ciganada cientóina assassina e besta decide.
A minha mãe morreu em Janeiro 16 seg-feira, 9h00.
Na quarta foi levada pela VMER para o hospital da Covilhã. Sofria de grave insuficiência respiratória que a obrigava a 16 horas de oxigénio.
No lar onde estava fora vacinada contra a gripe e por indicação médica levou um reforço que não é comparticipado pelo SNS.
Qual foi o meu espanto quando me disseram que tinha gripe A, só podia vê-la de máscara, luvas, bata.
Na quinta-feira estava a respirar mal, mas estava a reagir bem. Na sexta nem parecia a mesma, até lhe dei o lanche. No sábado estava novamente pior. Nunca consegui falar com a médica, tinha estado de turno, depois meteu-se o fim de semana.
Não tenho grandes dúvidas sobre o que aconteceu. De regresso do fim de semana a médica terá decidido não valer a pena apostar numa pessoa de 93 anos.
Ainda pensei queixar ao Director do hospital meu amigo de infância. Depois lembrei a última conversa quando mostrou um quadro de doentes sempre com a idade como referência. A partir dos 85 anos só têm problemas com pneumonias.
Pode crer. A idade é o alibi perfeito.
Nenhum tribunal ia aceitar uma queixa por uma pessoa com mais de 90 e com pneumonia ter morrido no hospital.
E a sedação é lei. Fazem-no todos. Consegui que um enfermeiro simpático e mais descuidado me contasse que é transversal. Tanto sedam os enfermeiros como os médicos.
A protecção para o caso é apenas o médico do turno tomar nota da dose.
Mas nem as doses são controláveis porque eles inventaram a patranha do "em sos" e em sos podem repetir a dose até eles se calarem.
Eu topei que estava sedada e com dose cavalar porque já tinha vindo de um lar temporário assim. Uma das enfermeiras de dia ainda disse que podia ter sido avc porque até a boca estava à banda e a língua de fora.
Foi a bruta sedação. Recusaram-se a dar-me o nome do médico. A Cristina Poole da Costa que estava de turno de manhã quando eu dei por aquilo, foi idiota e despachou-me logo. Para eu escrever para os serviços e não sei que mais porque o nome do médico do turno que assinou aquela prescrição está protegido por sigilo hospitalar.
Isto é uma vergonha.
Sedaram à bruta uma velhinha de 97 anos quando estava a soro e oxigénio e com arritmia cardíaca. Foi na noite de 13 para 14 de Maio no Hospital dos Capuchos. Aconteceu em Neurologia porque dormiu lá por estar à espera de vaga de cama.
E não morreu porque eu não saí de lá e não deixei que voltassem a tentar matá-la. Mas sedaram-na sempre. Quando eu me ia embora e se fizesse um pouco de barulho, sedam para não estarem para mudar as fraldas ou dar comida.
Devem fazer o mesmo aos bebés porque também choram e isso incomoda.
Se fosse com cães a uivar vinha logo a patrulha dos bigodes e o caso ia para tribunal.
Quer dizer que agora não se pode chamar ciganos aos ciganos? Mas se eles prórios se tratam assim uns aos outros! Isto está a ficar bonito, está, está.
Antigamente todos eles eram assim tratados e não se ofendiam nem hoje se ofendem, quem se ofende são os hipócritas dos BE's e quejandos, mas por puro oportunismo e cinismo. Toda esta trampa está impressa nas agendas do mundialismo donde provêem todas as regras pelas quais se devem reger os fantoches que governam as democacias. É este polìticamente correcto que se deve praticar em todas elas or else.
Quando era miúda, lembro-me como se fosse hoje, as ciganas andavam pelas trazeiras dos prédios a pedir esmola e/ou a querer ler a sina às criadas. Quando estas acediam ao pedido, curiosas por saber o que o futuro lhes reservava, depois da respectiva leitura íam buscar uma moeda para lhes pagar o 'serviço'. Elas, salvo se as criadas não se afastassem da porta (as senhoras era raro estarem em casa e se estivessem não era quem lhes abria a porta de serviço), roubavam o que estivesse à mão e escondiam numa fracção de segundo debaixo das saias imensas que usavam, sem nada se ficar a notar... e as criadas, meio parvas, não desconfiavam de nada, claro está. Esta 'moda de roubar' tudo aquilo a que pudessem deitar a mão, era conhecida das patroas e avisavam as criadas para não abrirem a porta às ciganas.
A nós, numa destas incursões "de ler a sina às criadas", que faziam orelhas moucas aos avisos das patroas, umas ciganas (às vezes andavam aos pares) roubaram-nos dois lençóis e uma toalha de mesa e porventura mais, mas estes são os roubos de que me recordo por ouvir a nossa criada informar a minha Mãe. A minha Mãe, que desculava todos os erros cometidos pelas criadas, nunca recriminou a rapariga nem a fez pagar pelo que havia deixado roubar. Esta regra de as fazer pagar o que partiam ou estragavam ou deixavam roubar pelas ciganas, acontecia na maioria das casas.
Por este andar vamos ter que nos referir aos ciganos do género de em vez de dizermos "aquelas ciganas da feira vendiam roupas engraçadas" substituirmos a designação da raça por esta ridícula "aquelas descendentes de uma tribo perdida no norte da Índia vendiam roupas engraçadas"!!
Diz a Heloísa do BE que a afirmação do Ventura "é uma forma inadmissível de racismo, xenofobia" e mais não sei o quê, se esta gente não é cretina e estúpida imita muito bem. André Ventura limitou-se a chamá-los pelo nome que todo o mundo lhes chama e é assim que eles próprios se chamam uns aos outros e que, segundo os próprios, gostam de ser tratados. Mais, Ventura disse a verdade sobre aquela gente, que vive sòmente do RSI sem querer fazer mais nada na vida. Nem mais nem menos. Segundo joserui ou Zephyrus, não fixei, nos países de Leste é que os ciganos levam pela medida grande e nem piam. Tenho muita pena mas a verdade deve dizer-se, esta raça sempre teve fama de ladra. Antigamente por onde quer que eles andassem roubavam tudo aquilo a que pudessem deitar a mão. E são ou eram trafulhas do pior nos negócios. Ainda hoje o são. Só não enganam quem não caia no erro de lhes querer comprar algo, caso contrário a pessoa fica tramada. A Polícia tem bastas provas disto mesmo.
Se não se pudesse chamar ciganos aos ciganos era bom porque acabavam os lobbies que dizem representá-los.
Zazie, eu já a tinha lido a queixar-se disso noutras ocasiões, estou sensível ao assunto. Acho que também há a questão das altas… a minha avô estava no hospital e deram-lhe alta e passadas duas horas estava morta.
Mas não sei muito bem o que pensar disto tudo. Uma vez numa conferência ouvi alguém justificar certas escolhas, que para os tratamentos de vanguarda é o mesmo — não há dinheiro nem instalações para todos os casos. Há sempre quem fica fora.
"Se fosse com cães a uivar vinha logo a patrulha dos bigodes e o caso ia para tribunal."
Eu não gosto destas comparações — é muito à Helena Matos. Porque os cães não têm culpa nenhuma do que fazem nos hospitais e defender os cães não implica ser-se a favor de sedação de doentes ou do que eventualmente se passa em todo o lado. Cada coisa no seu lugar e não há gente decente para acudir a tudo. O que não falta são sacanas.
Neste caso não foi nada disso.
Pura militância do médico e o resto é a típica sedação que também fazem nos lares.
Nem precisavam da cama e nada teve a ver com dar alta.
Foi bem tratada. O problema não é tratamento, é pura tara de despacharem velhos e os sedarem por causa dos turnos.
Em não havendo as sujeitas da limpeza- as auxiliares, as enfermeiras pura e simplesmente não mudam uma fralda. Preferem sedar, é mais rápido.
E os médicos têm a panca dos sedativos. Li algures que Portugal é o país onde mais se gasta em sedativos hospitalares.
Era fazerem as contas aos dos lares.
A alta nem eu me importava porque é verdade que o perigo de se apanhar vírus e bactérias maradas é pior. Mas era preciso aprender-se a dar alimentação por sonda.
Ninguém sabia. Nem do apoio domiciliário que tenho. Tive de aprender eu.
A uma amiga minha largaram a mãe no quintal dos vizinhos. Estava isenta, para azar dela. Aí sim, podem pegar neles e despejá-los à porta de casa.
Eu também não gostava destas comparações mas já vi que são reais.
As pessoas movem-se mais por bichos do que por velhos.
Não se trata dos cães terem ou não terem culpa- Trata-se da desculpa de que é intolerável alguém incomodar o mínimo que seja.
Ora aos cães deixam-nos fechados nos apartamentos a uivarem e ladrarem, incomodam toda a gente e essa preocpuação não existe.
Eu gosto de animais- o que não suporto é o mundo às avessas.
Dei-me conta, por experiência própria que os velhos deixaram de ser gente. São para abate quando deixam de ficar bem no retrato.
Enuanto ficam, são uma mama para tudo o que é "animador" e palhçada de psicos e festarolas que é um exagero nos Centros de Dia.
No dia seguinte, se calhar ficar acamado- acabou-se a festa. Passou a deixar de parecer um velho novo e isso é que é terrível.
Até podia dar-se caso de se perceber que a vida também tem velhice e doenças e incapacidades.
Maria, cheguei agora do mar e após ler o seu comentário, pasmo com a sua sinceridade e juventude. Os anos não lhe retiram a lucidez.
Só lhe faltou dizer que no tempo das "criadas" muitas faziam de patroas.
Não é cada coisa no seu lugar.
Perceba que os afectos têm prioridades. Requerem quase exclusividade.
Se as pessoas passam a viver com cães e desconhecem os avós, porque vão para lares ou eutanizam-se nos países mais avançados, algo aconteceu de errado.
O errado é que duas coisas diferentes não podem ocupar o mesmo lugar. E quando uma se sobrepões à outra, sendo contra-natura essa sobrepoziação, é impossível depois dizer-se que são questões separadas.
Não são. Falei disto no trabalho e vi gente nova a perceber pela primeira vez na vida a questão.
Recentemente um veio contar-me que um tempo depois se passou algo idêntico com a avó dele que também tinha alzheimer e foi parar ao hospital.
Contou que nem era próximo (porque os jovens deixaram de ser próximos dos avós) mas por ter ouvido o que eu contei ficou atento e acha que precepitaram a morte da avó por não ter lá estado alguém a controlar tudo e a evitar tudo, como eu estive.
O rapaz nunca na vida tinha pensado nesta realidade.
E quem diz ele diz muito mais gente e avance aí nas décadas que até aos 60 conheço eu quem nem se apercebia.
Agora em relação aos cães a coisa tornou-se patológica. Aposto em como era mesmo verdade que uma associação qualquer de animais era capaz de fazer caso de tribunal se fizessem o mesmo que naturalmente fazem aos velhos internados.
Além do mais, quem não gosta de animais é quem é capaz de deixar um cão fechado todo o dia entre quatro paredes a ladrar e a uivar.
Ponto final.
Crueldade é isto. É usar bichos e depois fazer casos de polícia à conta disso.
E grave é que isso seja compensação afectiva quando são capazes de se estarem nas tintas para os familiares velhos.
É esta a realidade de que falei. Nada tem a ver com HM com cenas a favor de matanças de girafas nos jardins zoológicos.
E nem devia ter de me explicar, só por coisas.
É isso mesmo, Zazie.
É uma cambada que acha que pregar um vergastada no filha da mãe do bruto que foi dar cabo das couves acabadas de plantar é uma crueldade inominável e devia dar - e dá! - direito a cadeia, e depois têm os bichos encafuados e fazem deles uma espécie de espantalho a servir de pessoa, vestidos e sei lá mais o quê.
Conheço um que até ajuda o cão a subir para o sofá! Sua excelência o fidalgo está obeso e custa-lhe alçar o traseiro vinte centímetros... Ahahaha! Ficou logo o fidalgo. Que é nome bem melhor do que o ridículo que lhe deram...
Pode crer. Mete-me impressão ver os cães obesos e a viverem dentro de quatro paredes como se fossem dondocas inválidas.
E vestem-nos como se vestiam os macaquinhos de circo.
Grande tara.
Chamarem-lhe fidalgo até nem é normal. Agora é mais a "minha rapariga Maria" e o "meu rapaz Francisco" e depois têm "filhotes" e metem-lhes nome de bicho.
A HM está sempre com essas comparações. É como o Tavares e o estado novo. Não consegue dizer mal da esquerda sem falar do fassismo. A HM não consegue dizer nada a favor de ninguém que não meta um cão ou um gato. Detesto isso.
E a minha experiência é diametralmente oposta: Quem não faz nada por um cão ou um gato, não faz nada por uma pessoa, velha ou nova. E se eu contribuir para uma associação com o meu dinheiro, ganho por mim, têm sempre críticas e as criancinhas a passar fome e sem abrigo a dormir ao relento. E eu pergunto-lhes: E tu tens feito muito pelas criancinhas? E pelos sem abrigo dás-lhe um tecto? E afinal descubro que não fazem nada nem pelo cão, nem pelo gato, nem pela criancinha, nem pelo sem abrigo.
E quanto às vergastadas é muito triste viver entre brutos. E até tenho uma ideia que pelos vistos parece peregrina: E que tal não haver vergastadas, nem cães obesos? Deve ser pedir muito. Tenho dois cães impecáveis e gatos e é impossível não fazer asneiras, quem espera isso ainda é pior que os dos apartamentos. Um cão é como uma criança até morrer, tem pouca noção das coisas e só quer brincar. Mas os meus sabem quem manda, detesto ver os cães a mandar em casa. Os gatos não sabem, julgam que mandam eles, em mim e nos cães.
Cadeia por espancar um cão, não sei onde é. Deve ser na Turquia ou na Rússia. Também diz cada uma ò Muja. Ainda há pouco deixaram de ser coisas os animais por cá e já dá cadeia?
Houve um energúmeno que matou um cão do vizinho a tiro (o Simba, que foi caso conhecido) apanhou uma multa ridícula; o dono do cão chamou-lhe assassino apanhou uma multa maior. Isto também é o Mundo às avessas, mas de alguma forma não são sensíveis a isso.
Lembro-me dessa conversa com a minha mãe por ela alimentar os gatos que tínhamos e ela respondia que fossem buscar a marmita a casa que também não passavam fome.
Nada disso tem a ver com a comparação feita. Ainda por cá era moda enforcarem cães nas árvores da linha ou afogar gatos nos baldes já eu tinha pó a isso tudo.
Essa malta das associações é tarada vegan. São outro fenómeno. Não acredito nem em neófitos nem em religiões alternativas para ateus.
Eu sou descendente de um toureiro famoso e nunca suportei tourada. A única vez que fui, fui arrastada por uma amiga por causa de um idiota qualquer que se dizia escritor e também queria ser toureiro. O Pepe Vultos.
Ela toda aficcionada e citava Hemingway, como era moda. Até cuequinhas mandou para a arena.
Eu não aguentei aquela merda e saí.
Hoje milita nessas associações e insulta toda a gente que não ache que se devem exterminar toureiros.
O que quero dizer com isto é que não acredito em neófitos. E o resto é tribalismo partidário do gramcismo da moda.
É sempre uma maneira de justificarem mortes de seres humanos. Seja por no útero ainda serem apenas sencientes menos que um golfinho; seja por respirarem e se reproduzirem e isso ser ameaça para as "outras espécies". Fazem com os humanos em relação aos bichos a mesma cretinice da luta de classes que fazem com tudo o resto.
Sempre para se colocarem no "lugar do outro". Nem que seja dos caracóis, como agora já é moda, porque com~e-los também é crueldade animal.
E nem sei o que é ser sensível a todos os azares do mundo.
Falei dos velhos por causa da minha familiar. Não era capaz de andar em causas nem a dar moedinhas para nada.
E mesmo no caso dela o que fiz foi totalmente individual. Não pedi ajuda a ninguém. Absolutamente ninguém
Fiz como sempre fiz toda a vida, quando me passo com uma coisa. Atiro-me a quem se meta à frente. Sou capaz de mover montanhas sem me dar conta.
Não houve ninguém que me impedisse de entrar às horas que queria naquele hospital e sair quando achasse que era para sair. E entrava em toda a parte.
Para o fim até já todos se davam bem comigo. Aprenderam a respeitar porque com esta malta é como com o resto- só aprendem a mal e à força.
De tal modo é verdade que depois, ainda houve uma urg~encia em S. José e os idiotas esqueceram-se e veio para casa com a algália das análises.
Telefonei para lá e pedi para falar com o enfermeiro chefe. Estava a explicar-lhe quem era e ele interrompeu e disse: "claro que sei quem é, todo o Hospital de S. José e dos Capuchos sabe quem é a senhora"
eehehhe Ainda me ri. Pediu-me desculpa pelo engano da colega e perguntou-me quando é que podiam agendar vir cá tirar-lhe aquilo. E eu respondi: "Já". Se me conhecem devia saber que é já".
E vieram às 4 da matina, mesmo.
E esta conversa foi parar ao lado mas tudo por causa dos ciganos e como reagem nos hospitais.
lembrei-me de me comparar a eles na altura. Percebi o que é o sentido dos seus que está para lá do medo com a lei ou de comportamentos que possam ser punidos por justiça.
Pura e simplesmente passei-me e sorte a minha que não estava à minha frente o animal que a sedou. Ia ser como há 5 anos com os carteiristas do 28. Tudo a pontapé para a rua.
Fiquei com a cabeça a prémio. Nunca mais pude andar no meu querido 28.
Com o médico ou com a enfermeira da sedação ia acontecer o mesmo e nem sei quem na volta se tramava mais.
Há coisas para as quais a justiça não serve. A justiça evita a barbárie e às vezes é preciso ser-se bárbaro para fazer recuar a "barbárie civilizada".
Os ciganos são tribais. O tribalismo ocidental acabou- resta a macaquice dos partidos e os lobbies destas causas que depois fazem o mesmo que o tribalismo primitivo.
Perseguem em grupo e fazem a folha a uma pessoa se para aí estiverem virados.
Dentro da maior legalidade democrática.
E ninguém lhes vai ao focinho porque já não há homens. Que foi o que eu disse no 28. Se houvesse não abusavam das carteiras e da pachorra.
Quem passou a chamar-lhe fidalgo fui eu! Ahahah!
Bolas está-me a sair cá um coração mole, ó JRF...
Eu não falei em espancar!
Os cães não são crianças, são cães. Lá por se comportarem como crianças em certas coisas não faz deles gente.
E as crianças também precisam de uma palmada de vez em quando.
Não sei que cães tem, mas posso garantir-lhe que os a que me refiro mal a sentem.
E não sei se já teve de enfrentar um bicho desses com os azeites, mas vai-me dizer que nessa situação também são crianças? Há que ter-lhes respeito.
Eu sou… nas imortais palavras do Pedro Arroja sou "boa pessoa".
Castigo os meus cães, mas é tipo sacudir a pulga… e eles não gostam sequer que fale alto. Antes de abrir a boca já sabem que estou desagradado. E já sabia que ia falar das crianças — eu disse que são como crianças. Mas não disse que eram crianças.
Enfim, animais, crianças e velhos, não suporto que façam sofrer por nada. E animais considero pior pela seguinte razão: Não são responsáveis (mesmo as crianças e velhos deveriam ter sempre alguém responsável perto). Há gente bem pior que animais e garanto-lhe que aí não sou minimamente coração mole.
As minhas crianças levaram minha uma única palmada no rabo. Os dois ao mesmo tempo, por estarem a arreliar a avó. Ficaram a chorar e foi tudo (espero não ir preso!). Até hoje. Com os cães foi mais ou menos o mesmo.
Tenho Pastores belgas malinois… coisa fina. Considero-os cães adoráveis, embora me tenham destruído o jardim (agora tenho um novo em progresso). Mas é verdade que mais vale não os ver com os azeites.
Uma coisa que tenho reparado em fotografias de incêndios é na quantidade de cães presos a cadeado — muitos devem morrer sem hipótese de fugir. Em demasiados aspectos continua a ser um país de cavernícolas.
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