Sabe-se agora, quer dizer pelo menos há oito dias que havia mais um candidato a procurador europeu, representando Portugal, na calha que o ministério da Justiça fez desencarrilar.
O juiz desembargador José Manuel Cunha, presidente da comarca do Porto foi preterido ab initio por escolha eventualmente arbitrária da própria ministra da Justiça que orientou todo o processo de modo atrabiliário para dizer o menos.
É o que se depreende da investigação da jornalista Felgueirinhas, no Sexta às 9, da semana passado.
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