sábado, maio 22, 2021

O Polígrado de Fernando Esteves é uma fraude?

 Pode muito bem ser, segundo este escrito no CM de hoje: 


Segundo ECT,  o Polígrafo é uma "organização obscura e censora" e insere-se na ofensiva actual de controle censório de certa opinião publicada que desagrada ao "establishment". 

Para um instrumento informativo que teve como desiderato a cata de falsidades informativas, tal facto, cada vez mais espelhando a realidade triste da fraude, é um desastre em que a credibilidade se perde na aldrabice. 
Para se perceber a extensão da fronda censória vale a pena ler este artigo do Sol de hoje.
O caso singular de António Abreu, do sítio de notícias Viriato é exemplar do que acontece actualmente na informação em Portugal:



Eventualmente tal destino de censura infausta irá atingir o sítio Inconveniente porque é isso mesmo: invonveniente. E é esse o actual critério da censura, ainda mais manhosa e celerada, nesse aspecto, do que aquela que existia antes de 25 de Abril de 1974. 
Nesse tempo como tenho vindo por aqui a mostrar com exemplos indesmentíveis, a esquerda proibida na época, ou seja a comunista vivia de expedientes informativos e os comunistas faziam passar as ideias em truques linguísticos ou anódinos, por necessidade. 
Actualmente, caminhamos a passos largos para tal estado de coisas, no que se refere a notícias que sejam "inconvenientes" para o discurso unitário de tal esquerda, monocromático como todas os censores gostam e os actuais já se perfilam para institucionalizar. 

Em relação ao Polígrafo o Inconveniente acaba de retratar o seu principal accionista externo...um tal Tiny, envolvido com o poder político angolano. 

De acordo com os factos elencados na notícia espera-se a todo o momento que a PGR dê notícias da instauração de inquérito criminal por suspeitas fortes de branqueamento de capitais, ao mesmo nível que os instaurados a propósito das actividades da "princesa" Isabel dos Santos ou Álvaro Sobrinho. Até porque estão ligados. 
Se o não fizer estamos conversados acerca da actuação da PGR neste domínio e do que significou a vinda a Portugal de Pitta Gróz, amplamente noticiada como tendo o objectivo de encontrar o rasto das fortunas angolanas, privadas e provindas do erário público daquele país.

O financiador do Polígrafo é certamente um dos beneficiários de tal bodo...

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Megaprocessos...quem os quer?