O Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (SMMP) propõe que o procurador-geral da República (PGR) passe a ser indicado pela Assembleia da República.
Contactado pela TSF, o presidente do SMMP, João Palma, considerou que esta seria a única maneira de reforçar a legitimidade democrática do poder judicial.
«Consideramos que é oportuno questionar alguns métodos de escolha de alguns orgãos de cúpula da nossa magistratura, designadamente no que diz respeito ao Ministério Público a questão do senhor procurador-geral da República», salientou.
Que será preciso dizer mais?
6 comentários:
Podem tentar descredibilizar o Sindicato, mas é mais que óbvio que o Pinto Monteiro anda a defender a cabeça visível da máfia instalada.
Quero moradas na lista, antes que fujam para Angola, ou China!
Insegurança, quando existe, é para todos!
Viveremos muito melhor sem certas pessoinhas...
A criatura é tão autónoma e isenta como um robalo varado.
Viram a capa do DN de hoje? (28/11)É só fumaça ou aquilo é mesmo a sério? (o Vara ter cópia(?)/elementos(?) de um processo em investigação na sua posse?
Eu vi logo que metia peixe. Pelo cheiro! E já em estado de putrefacção.
Só um parvo acredita que se ofereça peixe, ainda por cima, quando se foi apanhado em fotos a receber a encomenda. Devia mesmo ser peixe.
Era sim o produto do roubo à livre concorrência nos concursos, os tão falados Robálos ou Roubá-los (aos outros concorrentes).
Esta gente trafica influências com o mais dos à vontades e ainda goza na nossa cara.
O Vara anda à Pesca, mas é a Roubar-nos. Ele, mais a Corja que o defende.
A sua morada, quem a souber, no meu blog. Pode ser que seja apenas para o intimidar e dar um trabalhinho extra aos desgraçados dos polícias que ganham pouco, como quase todos os portugueses honestos.
A Bem da Nação!
Faz-me imensão impressão a existência de sindicatos ou para-sindicatos em orgãos de soberania.
Mas as recentes tomadas de posição Associação Sindical dos Juízes e do Sindicato dos Magistrados do MP, em torno do caso Face Oculta, não podem deixar de ser saudadas como corajosas e necessárias.
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