quinta-feira, maio 27, 2010

O dito e o feito

Sol:

Insistindo que «ninguém goza de impunidade e que a Justiça trata todos por igual», o PGR considerou importante encontrar meios para que as pessoas denunciem os crimes, já que o grau de criminalidade participada é menor do que a praticada.

Há crimes denunciados que nem sequer são investigados, mas arquivados liminarmente, sem que se possa saber porquê.

E há pessoas em Portugal que por exercerem cargos políticos de relevo são tratados de modo diferente dos demais cidadãos, exigindo a lei requisitos que não concede aos outros cidadãos, sem qualquer justificação plausível.

Por isso, aquelas declarações do actual PGR não são credíveis.

Questuber! Mais um escândalo!