segunda-feira, maio 10, 2010

O anti-relaxante

Económico:

O Governador do Banco de Portugal considera que o mega fundo europeu não é razão para os países relaxarem no combate ao défice. Portugal, escreve, tem de reforçar o PEC.

Este indivíduo, Vítor Constâncio, continua constante como figura pálida de um regime que sempre acompanhou a nível político e nos mais diversos cargos.
Como governador do banco central português, relaxou na vigilância e regulação em relação a actividades bancárias como no caso do BPN e conforme se apurou devidamente em sede de inquérito.
O salvamento desse banco, custou já ao Estado português, algo que agora vai custar ainda mais. Sendo o buraco, nesse banco, de montante incrível e estonteante, não se sabe muito bem como foi possível a um governador como Vítor Constâncio esse relaxe. Aliás, nem o explicou devidamente, porventura por se achar relaxado de tal tarefa.
Agora, em vias de sair para as instâncias bancárias europeias, vem reclamar contra o relaxe e exigir mais impostos, porque no fundo é isso que significa o aviso.
É preciso ter lata!

Questuber! Mais um escândalo!