O Governador do Banco de Portugal considera que o mega fundo europeu não é razão para os países relaxarem no combate ao défice. Portugal, escreve, tem de reforçar o PEC.
Este indivíduo, Vítor Constâncio, continua constante como figura pálida de um regime que sempre acompanhou a nível político e nos mais diversos cargos.
Como governador do banco central português, relaxou na vigilância e regulação em relação a actividades bancárias como no caso do BPN e conforme se apurou devidamente em sede de inquérito.
O salvamento desse banco, custou já ao Estado português, algo que agora vai custar ainda mais. Sendo o buraco, nesse banco, de montante incrível e estonteante, não se sabe muito bem como foi possível a um governador como Vítor Constâncio esse relaxe. Aliás, nem o explicou devidamente, porventura por se achar relaxado de tal tarefa.
Agora, em vias de sair para as instâncias bancárias europeias, vem reclamar contra o relaxe e exigir mais impostos, porque no fundo é isso que significa o aviso.
É preciso ter lata!
7 comentários:
Depois "diversificou" umas toneladas de ouro da "pesada herança" em "divisas" que agora já perde mais de 100%...
Vítor Constâncio não foi relaxado. Contribuiu, tal como os governantes que nacionalizaram o banco, para entregar de mão beijada vários milhares de milhões de euros do contribuinte à Banca Internacional. Na realidade, todos eles trabalham para ela.
Não houve erro, não houve relaxe, não houve incompetência. Apenas o cumprimento de ordens superiores.
p*ta que o pari*
tem mesmo cara de troca tintas
Este blogue está a baixar de nível. Já não se pode discutir! Passo!
GM
Claro José
Estava à espera de quê?!
Ouviu no sábado o Medina Carreira no plano inclinado?
goncalo disse...
Este blogue está a baixar de nível. Já não se pode discutir! Passo!
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E PASSAS BEM!
Não perguntava há uns dias se não há pingo de vergonha? Aí está. Mais um.
Este só não relaxa quando é para safar os da comandita. Quando era o Dr. Bagão Félix ministro da economia também não relaxou — chegou até a parecer Governador do Banco de Portugal — mas afinal era só para ajudar a meter este desindivíduo Sócrates.
O trágico é que estas instituições nacionais, chegaram até a ter prestígio interno e externo. Agora é isto. O mais reles possível. -- JRF
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