sábado, janeiro 11, 2014

Os esquerdistas de sempre continuam a marchar

Em finais de 1969, pelo Natal, esta revista estava à venda nos quiosques portugueses. Mostrava um grupo de crianças orientais, com roupas "à Mao" e a desfilar de arma postiça ao ombro. O título esclarece que o assunto respeita ao marxismo.
No interior revela-se que a "fronteira" era mesmo geográfica e também ideológica respeitando ao conflito entre a China e a então URSS.

Nessa época, muitos dos que aqui estão, num artigo da revista Visão de 14 de Março de 2013, por ocasião da rememoração nostálgica dos antigos maoistas convertidos depois ao capitalismo de estado socialista democrático antifascista e antisalazarista militante, eram adultos ou pelo menos com idade para pensar que um regime que punha as suas crianças com armas postiças nas mãos, a desfilar em modo organizado, não seria melhor que o regime que combatiam por causa da Mocidade Portuguesa e outros folclores.
Porque não pensaram então e porque se deixaram enlear pelas sereias que cantavam amanhãs radiosos e de auroras vermelhas?
É pergunta à qual não sei responder. Como também não sei responder a outras:
Porque razão estas pessoas evoluiram pessoal e profissionalmente num regime capitalista de estado socialista democrático, depois um pouco liberalizado mas sempre  antifascista e antisalazarista militante, deixando para trás aquelas ideias feitas de utopia e com o à vontade de quem muda ideologicamente como quem muda de camisa, logo pela manhã, e assumiram postos de comando político e social de relevo na sociedade portuguesa?

É um mistério tão grande como o da compreensão dos motivos pelos quais não queremos saber realmente como foi o nosso passado anterior, em que tais indivíduos combatiam ideologicamente ao lado daquelas crianças chinesas o regime que pretendiam mudar, acabando com a mocidade portuguesa e substituindo-a pelos pioneiros de uma revolução trágica para a Humanidade.

Que autoridade moral, intelectual e pessoal tem esta gente  para estabelecer o standard ideológico corrente? Nenhuma. E no entanto são eles quem mudou o paradigma e o figurino da linguagem portuguesa que explica a política antiga, a sociedade antiga e os fenómenos posteriores. Quem lhes dá crédito? Os media nacionais. São eles quem enxameia as televisões diariamente; são eles quem escreve crónicas diaria e interneticamente; são eles quem marca o compasso da ideologia que temos relativamente ao passado que fomos e que falsificam com memórias inventadas.
No fundo foi esta gente quem nos tramou durante os últimos 40 anos, com a falta de entendimento da realidade e com a obsessão de combate ao fassismo salazarista e à repressão ideológica de tudo o que lhes lembra a juventude...
Será para se justificarem interiormente?



28 comentários:

zazie disse...

Aquela Teresa de Sousa é a jornalista do Público?

Havia uma da UDP com quem depois o Espada se juntou (aquando do grupo dos liberais de esquerda)

zazie disse...

Mas eles eram assumidamente militaristas.

O marado do Arnaldo de Matos até criou um treino de "camisas castanhas" para as crianças.

A imitar nazismo e maoismo- dois em um.

zazie disse...

Os utópicos são assim. Precisam sempre da trombeta heróica.

Não houve uma única revolução que a não tivesse.

Os últimos ocidentalizados a marcharem com estes exércitos infantis foram os israelistas.

zazie disse...

Claro que por cá a coisa era em formato de opereta, com a kamarada Albertina ao piano.

Esses filmes alguém ainda os deve ter. Uma coisa kitsch e surreal com coreografias e gritinhos de cana-rachada a imitar os chinocas

zazie disse...

A sua pergunta, a da mudança e adaptação ao capitalismo e ao poder, já a tínhamos feito no Pastilhas.

Eu só eoncontro uma explicação bastante básica, até.

Eram muito novos, sem terem sequer trabalhado na vida, mas tiveram estruturas de poder na mão.

Isso só acontece em momentos de fractura. Em momentos em que o Poder cai na rua.

Mas tiveram poder. Mesmo que muito dele fosse apenas uma farsa mais académica que outra coisa, tiveram poder e mandaram na rádio, na tv, nos jornais, nas ocupações de uma série de institutos e, se calhar, até mais- até talvez em parte no exército.

Chegaram a treinar com armas roubadas, Havia uma espécie de micro poder sombra, composto por putos marados mas que não eram meros marginais da noite ou de bairros populares- como depois a coisa se tornou.

Continuaram a estudar e, quanto a mim, o apetite pelo mando e pelo poder falou sempre mais alto.

Provaram-no, gostara, habituaram-se, quiseram mais- fizeram o que havia a fazer para continuarem a ascender- porque lá encasquetaram que nasceram para líderes das massas".

Ainda hoje é esta geração que manda em Portugal.

zazie disse...

Engraçado é que continuam a dar-se.

Reparei que até no facebook esta teia de revolucionários na reforma continua saudosista e a polir galões.

zazie disse...

Mas há outro aspecto curioso no pensamento deles.

Mesmo largando a ideologia antiga (ou actualizando-a- caso do Rosas) acham-se sempre na vanguarda e copiam tudo de fora.

O estrangeiro é que vai mudando de feição, porque a cartilha política para Portugal nunca é procurada no próprio país e na sua História.

Estão sempre muito à frente, porque são intelligentsia.

Desse grupo, um muito mais suave mas que continua com a linguagem "desconstrutivista" porque é assim que um intelectual das Ciências Socais tem de mostrar que não é das massas, é o Villaverde Cabral.

Apanhei esta pérola há uns anos:

http://www.cocanha.com/pensamento-de-fim-de-semana/

zazie disse...

“o anónimo é a dissolução, no sentido epistémico da reificação proletária pós moderna”.

Um memé linguístico de meter inveja á bolinha semiótica original.

AHAHHAHAHAHAHAHA

zazie disse...

à

zazie disse...

Olhe, voltando à expressão brasileira que eu gosto muito- "napoleões de hospício".

O Swift fala deles no Conto do Tonel e brinca com os vapores da algália ocidental- muitos dos que estão internados podiam ter comandado exércitos.

Tudo depende para onde os gases vão. A maioria, de facto, sai por baixo e fede.

Miguel Dias disse...

Faltou a Portugal um "Egar J. Hoover" nacional para lidar com esta canalha.

lusitânea disse...

Estes e outros timoneiros avançados ao estilo do tudo e do seu contrário para apanharem sempre a crista da onda ou o cavalo do poder como dizia o outro deram grandes vivas ao Pol Pot mas ainda não vi a auto-crítica pelas mortandades daquele no Camboja...bem como nos fuzilamentos a granel nos seus paraísos libertados...que por coincidência apanharam sempre os mais chegados a Portugal mas o que não os impede de falarem agora em "afectos"...para nós pagarmos claro...

Floribundus disse...

lado positivo dos 'made in China'

davam 'porrada da grossa' nos comunas

são todos fascistas
mas o meu fascismo é melhor que o teu

o rectângulo é um local onde o sol se põe e nunca nasce

caminhamos descalços sobre brasas incandescentes

João Nobre disse...

Publiquei:

http://www.historiamaximus.blogspot.pt/2014/01/os-esquerdistas-de-sempre-continuam.html

Cumpts,
João José Horta Nobre

Contacto: historiamaximus@hotmail.com

Maria disse...

Os farsantes retratados na capa da revista, têm quase todos um ar soturno e perigoso (como de resto se veio a comprovar mais tarde) embora, verdade seja dita, alguns deles tenham hoje em dia melhor aspecto do que nessa altura. A M.José Morgado, essa então tem cara de homem e de terrorista..., com uma tal pinta poderia perfeitamente ser confundida com uma guerrilheira da Sierra Maestra/bando Fidel Castro.

O sem-vergonha Durão Barroso e outros da mesma igualha andavam por estas alturas a incendiar sedes de partidos direitistas, a largar bombas por tudo quanto era sítio e a incendiar e a assaltar embaixadas aproveitando a oportunidade para roubar-lhes muitas preciosidades..., perdas imensas e insubstituíveis pagas mais tarde por todos nós, povo inocente e ingénuo, como é da praxe quando se lida com gente do mais baixo extracto como os da foto, para que os portugueses jamais esqueçam o género de gente que têm tido como governantes e/ou em cargos políticos de responsabilidade máxima.

E são estes figurões que hoje em dia mandam literalmente no país, cada qual em cargo de importância vital para o contínuo retrocesso económico, social e moral do país e nem por um segundo para o seu desenvolvimento efectivo e seguro.

Quer então isto dizer que são estes ex-bombistas, ex-ladrões, ex-assassinos (mataram um bebé no Alentejo com uma bomba...e,...e,), ex-assaltantes de Bancos e de Embaixadas, etc., que pràticamente vêm mandando no país há décadas! E esta, hein?!? Afinal, contràriamente à voz corrente, o crime sempre compensa. Se o que se passa no nosso país a nível da politicagem mais reles e vergonhosa que ele jamais teve a dirigi-lo desde a sua Fundação, não fosse tremendamente trágico, daria para lançar foguetes e morrer de tanto rir.

zazie disse...

ó Maria- não invente.

O MRPP nunca assaltou embaixadas e o Barroso nunca largou bombas.

zazie disse...

E também nunca mataram bebés.

V.s gostam muito de falar de cor.

zazie disse...

E também não eram gente do "mais baixo extracto".

A maioria até era "menino bem".

Maria disse...

Zazie, eu não minto coisa nenhuma. Baseio-me nas notícias dos jornais da época. O Barroso poderá não ter largado bombas junto de inocentes mas foi um dos que assaltou e incendiou a Embaixada de Espanha (ele, A. Albarran e outros conhecidos e menos conhecidos) e roubou pelo menos um tapete persa de grandes dimensões cortando-o em quatro certamente para dividir com os colegas assaltantes. Mas como também li posteriormente, parece que o tapete foi parar a uma sala da Faculdade onde estudava. Acções criminosas desta natureza fazem dele e dos outros incendiários, seres do mais baixo extracto.

Elementos do MRPP integravam ou não as Forças Populares 25 de Abril? As notícias da época diziam que aquela organização terrorista queria liquidar (entre outras malfeitorias gravíssimas) um empresário alentejano colocando uma bomba junto a um muro de sua casa, resultando na morte de um bebé.

"gente do mais baixo extracto" significa gente sem pruridos nem preconceitos de espécie alguma, gente sem formação cívica e muito menos moral. Os que enveredam por semelhante via criminosa podem ser muito ricos, ricos, remediados, pobres ou miseráveis. O facciosismo ideológico não escolhe classe social nem origem ou nascimento. Qualquer um, do mais miserável ao mais bem nascido, pode vir a ser (ou foi) revolucionário/assaltante/criminoso/bombista. Conhecem-se lá fora, designadamente nos Estados Unidos, alguns destes crimes
praticados por meninos muito ricos. Um só exemplo destes: Patricia Hearst, neta de Randolph Hearst, que foi raptada e depois juntou-se aos assaltantes e cometeu vários crimes graves.

Ser 'menino bem' não quer dizer nada de nada quanto ao que pode vir a tornar-se assim lhe surja a oportunidade. Se um menino bem se tornar drogo-dependente pode vir a matar com a mesma facilidade do que um marginal ou criminoso profissional.

Sabe-se perfeitamente que meninos bem em tempos diversos e já nesta esplêndida democracia, pois concerteza, cometeram crimes gravíssimos. Quer alguns exemplos? Um menino bem, aluno de um colégio dos mais caros do país, matou uma colega, cortou-a em pedaços e meteu-os num caixote do lixo; outro menino bem foi passar férias com a família de um colega na casa de praia..., passados uns dias matou o cão de guarda da família com veneno (para se desembaraçar dele antes do crime que depois iria cometer) deixando propositadamente na casa de férias alguns pertences, regressando antes da família à cidade d'origem. Sabendo que ia encontrar uma pessoa de bastante idade, sózinha, na casa da cidade e já afastado o cão de guarda, foi lá com o pretexto de ir buscar os seus pertences trazidos pela senhora para a residência habitual. Crê-se que pediu muito dinheiro à senhora e perante a sua recusa assassinou-a com dezenas de facadas no peito, roubou tudo o que lhe apeteceu e foi-se embora na maior das calmas; outro caso mais recente passado em Lisboa, um menino bem drogo-dependente assassinou a mãe com uma facada nas costas, em plena cozinha.

E haveria muito mais a dizer sobre crimes praticados por meninos bem, mas também muitos outros praticados por meninos não tão bem assim, porém creio que estes são suficientemente demonstrativos do que está em causa.

Falta falar dos assaltos violentos praticados nas ruas, nas ourivesarias, nas farmácias, nas lojas, nas residências particulares, em todo o lado, a pessoas de todas as idades incluíndo crianças, por meninos bem e sem serem bem, que começaram a verificar-se com uma frequência assustadora só depois do 25/4 e eu tenho vários casos desses (dois muito graves) na família. E na verdade não existe UMA SÓ família que eu conheça cujos membros, todos eles, não tenham sido assaltados e roubados de um modo ou de outro.
Este assunto porém ficará para quando e se ele aqui for abordado pelo José.

Carlos disse...

Maria,

"Este assunto porém ficará para quando e se ele aqui for abordado pelo José."

Por mim, é mais caso para exorcista.

zazie disse...

Maria:

1- O Barroso não assaltou a embaixada da Praça de Espanha, nem nenhuma delas. Nessa altura andava mais preocupado com a tal Frente anti-social fascista e a correr com os comunas de Direito.

Roubou a mobília da faculdade (deu ordens, para a roubarem).

Mais nada.

O resto do lençol é ao lado.

Essa história dos "baixos extractos sociais" ou dos altos, não me interessa.

V. é que disse que eram de gente dos mais baixos extractos e eu afirmei o inverso.

E afirmo.

Tudo o resto nada tem a ver nem com o post nem com o que eu neguei.

E neguei porque não gosto de boatos nem que se estropiem as coisas. Mais nada.

zazie disse...

Também é mentira que gente do MRPP tivesse ligações às brigadas bombistas do Otelo.

V. não sabe nada e nem percebe que o MRPP foi o idiota útil que agora até faz falta.

Perseguiram os comunas, extremaram de tal modo as coisas que muitos dos motivos pelos quais o PCP não tomou o poder se deve a eles.

Carlos disse...

"Perseguiram os comunas, extremaram de tal modo as coisas que muitos dos motivos pelos quais o PCP não tomou o poder se deve a eles."

Quem diria, se calhar até fomos "vizinhos"!.

Já aqui escrevi, muitas vezes, o papel de toda a extrema esquerda no combate àquilo a que se designava de social-fascismo. Nessa altura, todos os corajosos de direita que por aqui passam, deveriam andar a mudar fraldas várias vezes ao dia.

zazie disse...

«"gente do mais baixo extracto" significa gente sem pruridos nem preconceitos de espécie alguma, gente sem formação cívica e muito menos moral»

Por acaso não significa. A expressão "baixos extractos" significa categoria social inferior.

Quanto à sua nova leitura da expressão, também duvido que seja com ela que caracteriza o fanatismo ideológico dos maoistas tugas e do modo como se adaptaram ao sistema.

É disso que trata o post.

Não faço a menor ideia em que detalhes da vida particular de toda essa gente v. se baseia para esse julgamento moral.

Imagino que inventa, para variar.

zazie disse...

Toda a gente sabe que foi assim.

a faculdade de Direito foi tomada pelo MRPP. Foi aí que o Barroso mandou e a frente com os alunos supostamente de Direita (muitos estudantes nocturnos, por ex.) existiu e conseguiram sanear o PCP.

Perseguiram os comunas por todo o lado e nunca se aliaram à restante extrema-esquerda por pancada de serem os únicos.

Mas esta é a verdade factual.

O Dragão até se lembrou deles aquando agora das bombas de fumo dessa mongalhjada à Guy Fawkes.

Fazem falta, pois.

zazie disse...

O Mentat (saudades) costumava passar por aqui e contou que em puto ainda foi do PSD e os MRPPs é que lhes protegiam as sedes dos ataques do PCP.

Maria disse...

Pois, os militantes do MRPP eram todos bons rapazes e boas raparigas, que, coitadinhos/as, não faziam mal a uma mosca. O partido até era apelidado carinhosamente de "MRPUMPUM" e a ocupação deles era dançar o vira a tempo inteiro e nunca a matar inocentes, nem a incendiar sedes de partidos direitistas, nem a assaltar Bancos e muito menos a lançar bombas. A Isabel do Carmo, por exemplo, era cognominada amorosamente de "a bombista".

Pois, eles, PC's e MRPP's odiavam-se/odeiam-se mùtuamente, claro, mas quase todos os seus militantes estão hoje bem na vida (depois dos crimes de sangue cometidos e dos estragos irreparáveis feitos ao país e ao povo) e quase todos ocupam ou ocuparam, cargos de responsabilidade política e/ou institucional.
As acusações mútuas não passam de hipocrisia e cinismo.

Dos partidos da esquerda moderada até aos da extrema esquerda não vivem uns sem os outros, foram feitos uns para os outros e precisam uns dos outros para levar avante os golpes de Estado nos países em paz, consequentemente não podem dispensar os serviços mútuos. Neste grupo de traidores está naturalmente incluído o PS. Aliás foi este partido maçon português, com a ajuda indispensável dos partidos extremistas locais e a mando da maçonaria mundial, que esteve por detrás do golpe de Estado abrilista e das revoluções por ele instigadas, com a ajuda dos restantes, que se seguiram às independências nas ex-Províncias Ultramarinas, todas elas à revelia dos respectivos povos. As 'revoluções' rebentam em todos os países de regimes não democráticos, mas em desenvolvimento e em paz, para serem substituídos pelo regime endeusado e falso da 'democracia e liberdade'. Os democratas, uma vez instalados no poder e donos e senhores dos novos regimes, começam por inverter a ordem estabelecida, de seguida destroiem a economia, depois introduzem a corrupção a nível de todos os organismos do Estado e dos políticos corruptíveis bem como nas instituições oficiais, a seguir e em simultâneo lançam-se no assalto aos cofres do Estado, às reservas d'ouro, às divisas e aos tesouros desses mesmos Estados, etc. As democracias servem para isto mesmo.

Nem outro modo d'actuação seria natural nos que militam em partidos desta natureza. E fazem-no por uma única razão: são apátridas, internacionalistas e traidores à sua própria Pátria. Mas o que faz deles verdadeiros Diabos, é que ao destruírem regimes de países prósperos e em paz e ao mandarem assassinar por interpostos mercenários milhões d'inocentes, não agem por conta própria mas sim e sem pingo de remorsos, a mando do sionismo maçónico mundial. A maldade de uns e de outros está-lhes na massa do sangue.

Se dúvidas subsistirem quanto aos tremendos estragos que estes espíritos do Mal conseguem provocar em países pacíficos e felizes, bastará pensar por um instante no que em dois ou três anos eles fizeram a uma Nação Nobre e Sagrada e quase milenar de seu nome Portugal.


Haverá concerteza gente decente, pouca embora, em todos estes partidos, claro que sim. Mas essa, se de facto a houver, será a excepção que aconfirma a regra.
Maria

zazie disse...

Maria,

Passo. V. quer desconversar e eu só desconverso com homens.

Nota: A Isabel do Carmo também não era do MRPP nem maoísta.

A obscenidade do jornalismo televisivo