José António Saraiva defendeu-se no jornal Sol do fim de semana a propósito das ignomínias de que foi alvo, da banda de alguns colegas de jornal e outros que nem tanto.
A defesa passou por uma extensa entrevista ao jornal, mas essencialmente cabe tudo neste artigo num suplemento do mesmo.
JAS queixa-se de uma manchete do DN e da referência ao seu livro como se fosse repositório de mexericos de índole sexual e reservada. e ainda de se citarem a esmo pessoas mortas. Quanto a estas, entre as 42 pessoas referidas no livro apenas três já morreram...e quanto aos aludidos escândalos sexuais em tom de mexerico nem por sombras tal corresponde à verdade.
Mas afinal que manchete foi essa e quem foi o seu autor? O director do DN é Paulo Baldaia. O autor do artigo interior é João Pedro Henriques.
O jornalismo que fizeram foi este:
É caso para perguntar, como o faz José Manuel Fernandes no Observador, sobre o que move estes jornalistas para se comportarem assim, enganando os leitores e acicatando quesílias escusadas, dando apenas andamento a motes que se afiguram preparados de antemão. "Passos" era o motivo? Parece pouco...e quem critica o Correio da Manhã afinal tem aqui um belo exemplo do jornalismo de esgoto.
Que lhes faça bom proveito que bem precisarão...