Em França a nomeação de um jornalista -Bruno Roger-Petit- como porta-voz do chefe de Estado deu que falar esta semana.
A revista Marianne escreveu assim, mostrando que em França o incómodo é demasiado grande para passar em claro:
Por cá, o assunto não é notícia, desde que um jornalista chegou a primeiro-ministro, ganhou balanço e conseguiu fundar uma estação de televisão através de uma aldrabice que pelos vistos pouco importa a quem quer que seja.
Triste país este, de galambas em série.