O Público de hoje rejubila com a data e comemora com esta epifania da ideologia fóssil recuperada:
Fernando Rosas conta a sua odisseia revolucionária de fundador do MRPP: duas prisões, três sessões de tortura, de "sono e estátua" , "oito dias e oito noites" e condenações judiciais perante a legalidade vigente em pena de prisão de...14 meses. Resistiu à privação do sono e não contou aos algozes, da PIDE/DGE que era um fundador do MRPP. Mas era.
E que queria o MRPP de então? Subverter a sociedade portuguesa, impôr um regime comunista, revolucionário e imitar o regime chinês.
Se tivesse tido sucesso, o que faria este palerma aos opositores, como ele então era ao regime vigente? Submetê-los-ia a "tortura do sono e estátua"? Julgá-los-ia e condenaria a 14 meses de prisão?
A resposta é ociosa o que demonstra cabal e definitivamente a palermice deste indivíduo sem vergonha.
Outro herói, o nosso estimado antifassista por antonomásia:
O discurso deste fóssil do comunismo estalinista é redundante, sempre. Até no "confinamento" inventa a luta de classes.
O que este fóssil queria para Portugal era um regime sem "classes". Tal como em Cuba ou Coreia do Norte. Será preciso dizer mais alguma coisa ou o Público acaba por explicar tudo sem o dizer?
Finalmente a epifania:
O Público é o novo Avante deste esquerdismo fóssil. É subsidiado integralmente pela SONAE que é o exemplo mais claro da contradição. Se não fosse tal subsídio acabava.
Está definido há muito mas nunca é demais lembrar.
No Sol aparece este que o Público já nem sequer menciona. Deixou de ser herói quando há uns anos disse uma coisa qualquer contra o regime e sistema que temos.
Nesta pequena entrevista mostra como era inteligente naquele tempo. É considerado o "estratega" do golpe militar e fica tudo dito, com isso.
O gajo queria o povo a mandar. Como? Nem ele sabe muito bem. Só a mandar. Sem partidos, sem organizações, democracia directa. Enfim.
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