«Os processos que coloquei contra os difamadores foram conduzidos exclusivamente pela vontade de contribuir por todos os meios ao meu alcance para que a verdade fosse descoberta».
Ai foi? E a desistência do processo contra António Caldeira, Do Portugal Profundo, também foi nesse estado de espírito?
Além disso, os tais "difamadores" não foram considerados como tal...pelo que o epíteto não deixa de ser, logicamente, injurioso.
«Fico com a consciência de que lutei até ao último limite para que a verdade fosse totalmente reposta e que, se não o for, não será por eu ter desistido, mas porque outros se desinteressaram de a buscar».
Ai sim? E a decisão de não pronúncia para responder no processo Casa Pia, também se insere nesse "desinteresse" alheio?
Finalmente: porque não se afasta Paulo P. completa e definitivamente da actividade política, contribuindo, desse modo, para um desejável arejamento de protagonistas ?
Tem alguma necessidade disso e de andar sempre à cata de câmaras e microfones? É carreira profissional? Foi promessa a algum santinho?