

Para quem ache que a nossa entrada na CEE, em meados da década de 80 foi obra do pioneiro Mário S. é bom lembrar que já em 1971-72, em pleno governo marcelista e ainda no Estado Novo com censura, restrições de liberdades fundamentais de associação e reunião, com polícia política, etc. , o assunto estava na ordem do dia.
Na revista Observador que tenho vindo a citar, o articulista Armando Castro tenta demonstrar ( clicar para ler) que não havia alternativa viável para o nosso desenvolvimento, à margem da Europa e da CEE. Do que então se designava por Mercado Comum.
E concluia: " Se o fenómeno de integração não tem alternativa(...)o que importa é encontrar os caminhos que permitam ao País responder a este desafio."
O desafio foi respondido em 1985. Do modo como todos agora podemos sentir: com a alienação do que nos fazia falta e a importação do que nos sobejava, pelos vistos.
Na revista Observador que tenho vindo a citar, o articulista Armando Castro tenta demonstrar ( clicar para ler) que não havia alternativa viável para o nosso desenvolvimento, à margem da Europa e da CEE. Do que então se designava por Mercado Comum.
E concluia: " Se o fenómeno de integração não tem alternativa(...)o que importa é encontrar os caminhos que permitam ao País responder a este desafio."
O desafio foi respondido em 1985. Do modo como todos agora podemos sentir: com a alienação do que nos fazia falta e a importação do que nos sobejava, pelos vistos.