O que têm em comum o ex-candidato presidencial Manuel Alegre, o social-democrata José Pacheco Pereira, o general Vasco Rocha Vieira (ex--governador de Macau), a jornalista Maria João Avillez, o escultor João Cutileiro, o advogado Proença de Carvalho, o pintor Julião Sarmento, o músico Pedro Abrunhosa e o director das Produções Fictícias (e moderador do programa "O Eixo do Mal", da SIC Notícias)? Todos fizeram publicidade ao Banco Privado Português.
A agência de publicidade BBDO, que concebeu a campanha para o BPP, pediu a inúmeros representantes da elite nacional um texto sobre a sua relação com o dinheiro, que depois foi publicado em duas páginas de publicidade na revista do Expresso, a "Única".
E agora, do Económico, algo completamente diferente ( cortesia Monty Python):
6 comentários:
êêêpá!!!
Olha o Proença de Carvalho, também por lá metido!
Parece impossível como o pessoal, mesmo o considerado "esclarecido", subestima o assunto relativamente à relação de Cavaco com os "amigos" do BPN! Basta isso para vermos por que é que esta barca está irremediavelmente podre.
O meu partido é a abstenção.
Recebido por mail :
Uma candidatura patriótica
“A solidariedade de que os movimentos de libertação nacional carecem é do mesmo género da que é prestada pelos Estados imperialistas ao Governo Português, é uma solidariedade concreta e material, é o fornecimento de pelo menos uma arma de fogo a cada combatente, de munições a cada guerrilheiro, de uma cama de hospital para cada ferido, de livros e cadernos para cada estudante.
Não basta reconhecer sem ambiguidades o direito dos povos africanos sob o domínio colonial português à independência nacional imediata e incondicional. Na nossa boca de portugueses isso representaria ainda menos do que as boas palavras daqueles que limitam a reconhecer-nos o direito de nos batermos contra o fascismo e o capitalismo em Portugal para construirmos o socialismo no nosso país, sem nada fazerem para nos ajudarem a atingir esses objectivos.
(…) O nosso dever de fazermos no nosso país a verdadeira revolução: a revolução nacional anti-fascista; anti-colonialista e anti-imperialista, que apenas poderá realizar-se, se for, ao mesmo tempo, uma revolução socialista”
Argel, 23 de Junho de 1970
Manuel Alegre e outros membros da Direcção da FPLN
Missiva à Conferência Internacional de Solidariedade à luta de libertação nacional dos Povos de Angola, de Moçambique, da Guiné Bissau, O nosso dever de fazermos no nosso país a verdadeira revolução: a revolução nacional anti-fascista; anti-colonialista e anti-imperialista, que apenas poderá realizar-se, se for, ao mesmo tempo, uma revolução socialista”, 27, 28 e 29 de Junho de 1970
Isto cheira a fim de regime, onde a podridão está por todos os lados.
Que pivete, senhores!
Eu abstenho-me, não voto em nenhum desses concorrentes do palhaço Tiririca.
"100 anos"...
Por favor: mais respeitinho pelo Senhor Palhaço Tiririca!!!
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