A propósito das praxes estudantis e da ideia que são do tempo "do Estado Novo" importa esclarecer que afinal não serão. São mesmo bem mais antigas. Porém, as actuais práticas, aparentemente são um desvio, uma perversidade resultante dos costumes e educação que os jovens foram recebendo, por força das sociologias de educação vindas de outros lados e tempos que não o nosso.
No livro de Trindade Coelho , In Illo Tempore, dá-se conta de umas tantas historietas sobre a Coimbra estudantil de finais do séc XIX. As praxes, rituais, bebedeiras, episódios escolares, etc são bem mostrados nestas páginas "arrancadas" ao dito livro, para demonstrar que o "Estado Novo" pode ser responsável por muitas coisas, mas não pela estupidez criminosa das praxes correntes.