domingo, fevereiro 09, 2020

A minha contribuição para o Público...

No suplemento P2 do Público de hoje há um artigo de meia dúzia de páginas profusamente ilustradas sobre um acontecimento do tempo do PREC: a fuga dos bens dos "milionários" que viriam a ser despojados das empresas, bancos e outros perks, por obra e graça da esquerda comunista e socialista.

E tem um pequeno contributo meu que muito me agrada e por isso publico aqui as quatro principais páginas do artigo, agradecendo a cortesia ao Público e particularmente à aldrabonazinha que o assina...

Primeiro a leitura:






E porque chamo aldrabonazinha à jornalista Vanessa Rato? É simples. No final do artigo dá-se conta que é "jornalista e investigadora em arte e cultura do CHAM- Centro de Humanidades da Universidade Nova de Lisboa."
Refere ainda a mesma que para feitura do artigo se socorreu de alguns livros que cita e também de "consulta directa de periódicos nacionais e internacionais".

Entre os periódicos nacionais contam-se em termos de imagens..eheh...um! A Vida Mundial de 20.3.1975.

Ora acontece que a dita Vanessa não consultou porra nenhuma tal revista periódica. Pela simples razão que a foi buscar à internet, no banco de imagens disponível com uma simples busca aleatória no Google.

Não tem mal nenhum, a internet nesse aspecto continua a ser o reino da caverna de ali babá nas imagens avulsas que convoca de diversas fontes. E ainda bem. Acontece porém que uma jornalista e investigadora deve, se quiser ser séria e honrada escrever a verdade e não aldrabar o leitor, como o faz.

E a verdade é esta: a imagem foi retirada deste meu humilde blog, scaneada por mim da revista que tenho em casa e comprei in illo tempore.

Compare-se a imagem que tenho com a que foi publicada no Público, no artigo da Vanessa Rato. À esquerda a imagem do Público; à direita a que tenho em arquivo e publiquei aqui:


Não tem nada de mal e tenho muitas vezes retirado do Público imagens, textos e recortes  mas sempre de jornais que compro, contribuindo para o índice espantoso de compradores do jornal, cada vez maior e que justifica plenamente o investimento da SONAE em continuar a ajudar os pobres jornalistas enviesados à esquerda, como convém e este artigo demonstra.

Fico por isso agradecido e desvanecido pelo pequeno contributo...mas há uma pequena diferença quando publico algo do Público: digo sempre de onde vem.

É o mínimo ético exigível e num blog nem sequer o seria...

Sem comentários:

O Público activista e relapso