O Bastonário da Ordem dos Advogados, Luís Menezes Leitão vai começar a escrever no CM sobre "temas que domino e faço questão de escrever".
É uma boa notícia e cá estarei, se Deus quiser, para ler e comentar. Menezes Leitão é especialista em alguns assuntos de direito, particularmente da área cível e vai ser interessante poder ler algo do que sabe dizer sobre isso.
Sobre insolvências, falências como dantes se dizia ( o jacobinismo legalista muda as palavras para retorcer conceitos) por exemplo, tem muito que contar a quem quiser ler porque há por aí algumas que merecem amplo comentário público, quando for o caso.
Sobre crime já temos no mesmo jornal o especialista Rui Pereira, quase sempre no papel de enguia eléctrica ou no daquela personagem do planeta dos homens de antanho ( programa humorístico dos anos setenta, com o brasileiro Jô Soares) que se pautava pelo "não mi comprómêta! Não mi comprómêta!"
Também não verei vantagem alguma em replicar escritos deste género que ressumam a populismo à outrance:
Discutir estes assuntos, principalmente para um jurista, não pode ser no mesmo nível do paleio sobre futebol. É pena...
Ou então que se entre por outro prisma mais largo: associar os países onde se pratica o golpe de baú nos bens do Estado e teorizar sobre o modo como Portugal deve lidar com tais regimes. China, Rússia, Venezuela, Coreia do Norte, a maioria dos países africanos, com destaque para os nossos antigos territórios ultramarinos.
Por exemplo a Guiné que os EUA consideram oficialmente um narco-estado. Um país onde o tráfico de droga pesada ( cocaína, por exemplo) é um modo de vida oficializado.
Sobre isto é que gostaria de ver e ler escritos porque lavagens há muitas, seu Ventura que noutros assuntos não tem sido nada palerma.
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